Síndica é presa por furto de energia elétrica em condomínio no Centro do Rio

Ela impedia a inspeção do medidor do prédio desde 2017. Nesse tempo, condomínio deixou de pagar mais de R$ 45 mil em contas de luz.

A síndica de um condomínio residencial no Centro do Rio foi presa na tarde de terça-feira (11), depois que funcionários da Light finalmente conseguiram entrar no prédio e constatar a fraude na caixa de luz. Com o “gato” instalado no relógio medidor desde 2017, o condomínio deixou de pagar mais de R$ 45 mil em contas.

O “gato”, segundo a Light, beneficiava os moradores dos seis apartamentos do condomínio. Nesses três anos eles não pagaram pelo consumo de energia nas áreas comuns do prédio, que era de aproximadamente R$ 1.200 mensais. O mecanismo impedia o registro do consumo.

Durante todo esse tempo, a síndica impediu a inspeção na caixa de luz do prédio. Na terça-feira, os técnicos só conseguiram entrar no edifício com o auxílio da Polícia Militar. Peritos da Polícia Civil que estiveram no local confirmaram a fraude.

A síndica, que não teve o nome divulgado, foi levada para a 5ª DP (Mem de Sá). Furto de energia é crime previsto no Código Penal, com pena de até oito anos de prisão.

FONTE:G1

O valor, dedicação e múltiplos papéis do síndico

Mesmo com tantas responsabilidades, a categoria ainda é vista algumas vezes com maus olhos, mas vale reforçar que o trabalho não é nada simples

Por Roberto Piernikarz*

síndico, sendo um profissional ou morador voluntário, é talvez o personagem mais importante de um condomínio. É ele ou ela que luta para valorizar o patrimônio do condomínio, zelando por uma gestão profissional, analisando contratos, tentando diminuir custos e tomando decisões pela maior qualidade de vida possível para os condôminos.

Segundo o novo Código Civil, em vigor desde 11 de janeiro de 2003, as funções e deveres do síndico envolvem 9 tópicos (veja a tabela** ao  fim do texto). 

Algumas dessas funções são bem delicadas, como cobrar dos condôminos as suas contribuições, impor e cobrar as multas devidas, prestar contas à assembleia, anualmente e quando exigidas, e realizar o seguro da edificação.

  • O que o síndico pode ou não fazer

A responsabilidade é enorme: o síndico responde civil ou criminalmente por tudo o que acontece no condomínio. Tem que fazer a gestão de segurança, de limpeza, do efetivo de funcionários. Ele vai ser responsabilizado, por exemplo, se acontecerem acidentes ou ocorrências por negligência na manutenção do elevador ou do sistema contra incêndio.

Além disso, o síndico é mediador de conflitos, está ali para que as pessoas sigam as regras e tenham um bom convívio onde moram. 

Esse papel é fundamental também nas assembleias, onde muitas vezes é preciso lidar com os ânimos exaltados de moradores que divergem em discussões e votações importantes. 

Resumindo, o síndico é o representante geral e legal do condomínio, é o responsável por tomar as principais decisões. 

Mesmo com todos esses papéis, a categoria ainda é vista algumas vezes com maus olhos. São considerados por alguns condôminos carrascos severos nos procedimentos dos condomínios, suspeitos em negociações, entre outras considerações quase sempre injustificadas.

Para amparar, auxiliar e aprovar as decisões do síndico, a convenção de cada condomínio indica a formação de um corpo diretivo. Ele é formado pelo próprio síndico, por um subsíndico e, geralmente, há ainda um conselho de pelo menos três moradores.

O conselho deve aprovar a parte fiscal, o caixa de cada mês e outras medidas e contas importantes. Tudo que o síndico precisa aprovar tem que passar pela conferência do conselho. 

  • Atribuições do subsíndico e conselho fiscal do condomínio

Com tantas funções e responsabilidades, por que alguém deseja ser síndico? 

O advogado contratual Igor Solé, 36 anos, síndico e morador de um condomínio em Pinheiros, revela a razão da sua escolha:

“O síndico anterior estava negligenciando os cuidados com a manutenção e conservação do prédio. As áreas comuns estavam mal cuidadas, havia problemas elétricos, de pintura, da conservação em geral. Isso estava desvalorizando o condomínio e depreciando o valor do imóvel.”

Na resposta do advogado Igor está talvez a essência do trabalho do síndico: zelar pelo condomínio e qualidade de vida dos moradores

É esse profissional ou morador abnegado que cuida com muita atenção e cuidado do lar dos condôminos, do dia até de noite. 

(**) Lei 4.591/64 – Artigo 1.348:

Compete ao síndico:

I – convocar a assembleia dos condôminos;

II – representar, ativa e passivamente, o condomínio, praticando, em juízo ou fora dele, os atos necessários à defesa dos interesses comuns;

III – dar imediato conhecimento à assembleia da existência de procedimento judicial ou administrativo, de interesse do condomínio;

IV – cumprir e fazer cumprir a convenção, o regimento interno e as determinações da assembleia;

V – diligenciar a conservação e a guarda das partes comuns e zelar pela prestação dos serviços que interessem aos possuidores;

VI – elaborar o orçamento da receita e da despesa relativa a cada ano;

VII – cobrar dos condôminos as suas contribuições, bem como impor e cobrar as multas devidas;

VIII – prestar contas à assembleia, anualmente e quando exigidas;

IX – realizar o seguro da edificação.

Fonte: Síndiconet

Novo ‘Condomínio do Idoso’ será construído em Uberlândia

Uberlândia vai contar com uma nova unidade habitacional destinada à pessoas da terceira idade. O prefeito Odelmo Leão assinou, nesta quarta-feira (12), a ordem de serviço para construção da segunda unidade do Condomínio do Idoso, no Bairro Laranjeiras.

O investimento é de R$ 1,07 milhão, vinculado à Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social, Trabalho e Habitação. Atualmente, a cidade já conta com uma unidade que fica no Bairro Guarani.

O estrutura contará com oito habitações, que abrigam uma pessoa ou um casal, e será construída toda a infraestrutura do condomínio, contando com guarita, setor administrativo, vias internas, muro, sistema de proteção contra incêndio, entre outros recursos.

Segundo a Prefeitura, todas as casas serão acessíveis, com área construída de 31,42 m², com sala, cozinha, quarto, banheiro, varanda e quintal na área externa. A intenção é que, após essa etapa, o projeto seja ampliado, com a construção de mais 20 chalés, beneficiando outras 40 famílias.

O Condomínio do Idoso ficará perto de Centros Educacionais de Assistência Integrada ao Idoso (Ceai) e as obras serão executadas pela empresa vencedora do processo licitatório, MGF Construções e Soluções Ambientais. Não foi informado o início e prazo para fim da construção.

A cidade já conta com um Condomínio do Idoso, inaugurado em 2008 no Bairro Guarani, com 24 chalés.

Os critérios utilizados para a seleção dos moradores é ter mais de 60 anos, estar cadastrado na Sedesth, comprovar que não possui outro meio para manutenção da moradia (incluindo o sustento por outros familiares), ser independente para atividades de vida diária, possuir autonomia física e mental.

Fonte: G1

Morador é preso após destruir a portaria e agredir funcionários de prédio, em Goiânia

Imagens mostram que, durante a prisão, suspeito ainda tentou subornar os policiais com R$ 2 mil. Trabalhador agredido está traumatizado: ‘Me ameaçou de morte’.

Um homem foi preso após causar uma confusão no prédio onde mora, em Goiânia. De acordo com a Polícia Militar, o homem ameaçou e agrediu funcionários, além de destruir a recepção do local. Um vídeo mostra que, durante a abordagem, o suspeito tentou subornar os policiais (veja acima).

Como nome do suspeito não foi divulgado, o G1 não conseguiu contato com a defesa dele.

A prisão aconteceu na madrugada desta sexta-feira (31), em um prédio no Setor Bueno. Uma gravação feita por dois policiais mostra que o suspeito tenta subornar a equipe com R$ 2 mil, sendo R$ 1 mil para cada um dos PMs.

“Fica bom para vocês? Tira a algema e deixa eu dormir, amanhã vocês vêm buscar o dinheiro. Fica bom R$ 2 mil?”, pergunta aos policiais.

Outro vídeo mostra quando o homem quebra a recepção e agride funcionários. Um deles, que não quis se identificar, disse à TV Anhanguera que o suspeito jogou garrafas de vidro e uma garrafa térmica neles, além de os ofender verbalmente. O funcionário afirma que está traumatizado.

“Ele deu um tapa no rosto do meu colega, me ameaçou de morte. Disse que ia me matar para aprender que eu não era ninguém no mundo perto dele. Dá um misto de medo, eu não quero voltar para lá, dá um misto de revolta”, relata.

Testemunhas contaram à polícia que a confusão começou porque o morador foi orientado a não apertar os botões ou forçar o elevador porque havia o risco de dar uma pane. Segundo elas, o suspeito estava bêbado e acompanhado de quatro amigos.
De acordo com o soldado Natanael da Silva Costa, o homem já tem passagens por sequestro, porte de arma e receptação. “Ele vai responder pelo crime de injúria, ameaça e corrupção ativa”, afirma.

FONTE: G1

Vizinho é preso após jogar gás de pimenta em obra no andar de cima e 4 passam mal nos Jardins

Segundo o Corpo de Bombeiros, o vizinho estava irritado com a obra do apartamento acima do dele. Operários que trabalhavam na obra foram levados ao Incor com intoxicação.

Um homem foi preso após jogar gás de pimenta por baixo da porta de um apartamento vizinho em obras em um edifício no Jardim Paulista, na Zona Sul de São Paulo, na tarde desta segunda-feira (10). Quatro operários que trabalhavam na obra passaram mal e foram socorridos.

Ele foi liberado após assinar um termo circunstanciado de ocorrência, pois o delegado considerou que os crimes imputados são classificados como de menor potencial ofensivo, como lesão corporal, porte de droga (maconha foi encontrada no apartamento) e periclitação da vida e da saúde.

Os bombeiros foram acionados para atender a ocorrência por volta das 16h45 na rua José Maria Lisboa, altura do número 1000, junto com a Polícia Militar. Segundo os bombeiros, o homem mora no 16° andar do edifício e a obra ocorria no 17°.

“Não se trata de arma química. É uma ocorrência policial e a Polícia Militar já está no local junto com os Bombeiros”, esclareceu o capitão André Elias, do Corpo de Bombeiros.

Ao menos onze viaturas do Corpo de Bombeiros participaram do atendimento no endereço. Inicialmente, os bombeiros informaram que pelo menos vinte pessoas passaram mal, mas ao final da ocorrência, disseram que apenas quatro foram atendidas com sintomas de intoxicação, três delas foram transferidas para o hospital Incor, e o outro foi atendido no local e liberado.

A ocorrência será registrada no 78º DP, na rua Estados Unidos. Todas as vítimas receberam alta médica.

Histórico de conflitos

Vizinhos e funcionários afirmam que o autor do ataque já tem histórico de desavenças no edifício. Leonardo Nunes, funcionário do prédio, disse que as pessoas desceram pelo elevador pedindo socorro.

“Já entraram no elevador tossindo, vomitando e desceram para o térreo, que é o andar que trabalhamos. Assim que abriram a porta do elevador já empesteou o térreo aqui. Como se fosse um gás de pimenta, era muito forte, pegava muito a garganta”, declarou.

Roberto de Abreu, síndico do prédio, afirma que o morador é reincidente. “Não é a primeira vez que ele tomou essa atitude. Na vez passada a agente já tinha feito Boletim de Ocorrência, porém, dessa vez parece que foi uma atuação tão rápida que três pessoas que estavam trabalhando passaram extremamente mal, tiveram de ser internadas rapidamente e houve toda essa confusão

FONTE: G1

Na pandemia, mais moradores participam de assembleias de condomínios

De acordo com Marcele Miranda, gerente do Grupo Confiança, a alta registrada foi de 40% 

Ao mesmo tempo em que trouxe uma série de problemas, a pandemia teve um reflexo considerado positivo por administradores de condomínios: a participação mais intensa de moradores nas assembleias.

De acordo com Marcele Miranda, gerente do Grupo Confiança, a alta registrada foi de 40%.

“Há algum tempo, adaptamos a plataforma da administradora para fazer a assembleia de forma virtual. No início, houve alguma resistência, mas parece que o pessoal já se adaptou bem. Tanto que houve um aumento expressivo na participação”.

Marcele destacou que a possibilidade de participar das reuniões sem deixar o conforto de casa é um dos principais motivos para o crescimento. “Mas também há outros fatores. Os condôminos parecem se sentir mais à vontade para abordar certos temas sobre os quais dificilmente falariam numa assembleia presencial por receio de um confronto com outro morador”.

Esse ponto é ressaltado também pelo presidente do Sindicato Patronal de Condomínios e Empresas de Administração de Condomínios do Espírito Santo (Sipces), Gedaias Freire da Costa. Para ele, independente se a assembleia ocorre de maneira presencial ou virtual, algumas regras de boa convivência devem ser seguidas.

“Em qualquer reunião e nas assembleias não é diferente, não pode haver falta de respeito. Ofensas contra o síndico ou outros moradores não são toleradas. Todo problema deve ser discutido, mas de forma educada, polida”.

Problemas, aliás, também estão entre os motivos para o aumento da participação em assembleias.

A síndica profissional Juliana Monteiro destacou que, nos condomínios em que administra, houve aumento de cerca de 5% na participação em reuniões de condomínio. Mas as reclamações durante o período de isolamento social aumentaram muito.

“Há queixas sobre moradores que não fazem uso de máscara e descumprem medidas de segurança, mas também sobre barulhos como criança gritando, gente pulando corda dentro do apartamento, fazendo obra. Tem reclamações até por causa de lives. O morador se empolga no fim de semana e coloca a TV num volume altíssimo, o que incomoda os vizinhos”, revela Juliana.

Saiba mais
Reuniões
  • Com a pandemia e a necessidade de distanciamento, diversos condomínios passaram a realizar assembleias virtuais.
  • A possibilidade é permitida por lei até 30 de outubro, segundo o Sindicato Patronal de Condomínios e Empresas de Administração de Condomínios do Espírito Santo (Sipces). Embora estejam sendo analisados pelo Congresso, projetos para tornar a autorização permanente ainda não foram votados.
  • As reuniões estão sendo realizadas por meio de sites e aplicativos populares de videoconferência e, em outros casos, por plataformas próprias das administradoras.
Quem pode aderir
  • Qualquer condomínio pode aderir ao modelo.
  • Antes de decidir realizar as reuniões virtualmente, cada condomínio precisa verificar, dentre outras coisas, se não há impedimento do formato em suas regras internas e se é acessível a todos os condôminos.
Discussões
  • Todos os temas podem ser tratados em assembleias virtuais, desde que as ferramentas tecnológicas utilizadas permitam o debate e não apenas a contabilização de voto.
  • Apesar disso, a orientação do Sindicato Patronal de Condomínios é para que discussões muito longas sejam evitadas.
Votações
  • A votação para escolha de um novo síndico, por exemplo, foi postergada em muitos condomínios. Geralmente, quem estava no comando até março, teve o mandato prorrogado.
  • Temas urgentes como punição em caso de descumprimento de normas, como uso de máscaras, estão sendo votados na medida do possível.
Participação
  • Grande parte dos condomínios tem registrado aumento na participação dos moradores em assembleias virtuais.
Comodidade
  • Um dos motivos para o aumento de participação nas reuniões de condomínio é o fato de que não é necessário sair de casa, nem se indispor pessoalmente com vizinhos durante as discussões.
Reclamações
  • Outro motivo para o aumento na participação nas assembleias foi o crescimento do número de reclamações durante o período de isolamento social. Entre as queixas:
  1. Obras com longo prazo;
  2. Moradores que não utilizam máscaras, nem cumprem outras normas de prevenção à Covid-19;
  3. Barulhos decorrentes da realização de exercícios, brincadeiras no apartamento ou som alto
Fonte: Tribuna Online

CONDOMÍNIOS NO MUNDO SOLVIT – Episódio 006 – Estados Unidos da América – Morgan Hill (Califórnia)

CONDOMÍNIOS NO MUNDO SOLVIT – Episódio 006

País: Estados Unidos da América

Cidade: Morgan Hill (Califórnia)

Data: 20.06.2020 (sábado)

Horário: 13h00

Convidado(a)s: Leandro Vieira

  • País de origem: Brasil
  • Profissão: Instrutor de jiu-jitsu
  • Razão da Mudança: Oportunidade para ministrar aulas de jiu-jitsu

Na Califórnia estão o ponto mais alto e o mais baixo dos Estados Unidos continental: Mount Whitney e Death Valley, respectivamente e é para este cenário que o CONDOMÍNIOS NO MUNDO SOLVIT vai, um ambiente muito propício para conhecer a vida em condomínio.

O episódio 6 da série traz, pela 2ª segunda vez, uma cidade nos Estados Unidos da América.

Conhecemos esse lugar fantástico com Leandro Vieira, que é instrutor e competidor brasileiro de jiu-jitsu e co-fundador da academia de luta Checkmat. Ele também é o técnico brasileiro de jiu-jitsu da equipe de MMA da American Kickboxing Academy , conhecido por ser uma das equipes de maior sucesso no mundo, treinando inclusive grandes campeões como Cain Velásquez e Daniel Cormier.

Assista na íntegra:

CONDOMÍNIOS NO MUNDO SOLVIT – Episódio 005- Alemanha – Dortmund

CONDOMÍNIOS NO MUNDO SOLVIT – Episódio 005

País: Alemanha

Cidade: Dortmund

Data: 13.06.2020 (sábado)

Horário: 11h00

Convidado(a)s: Roberta Barbato

  • País de origem: Brasil
  • Profissão: Ass. Executiva
  • Razão da Mudança: Busca de lugar mais seguro para formar família

Síntese – Episódio 005 – Dortmund (Alemanha)

Sem porteiro, síndico ou zelador, mas tudo funciona.

Ontem, no quinto episódio de CONDOMÍNIOS NO MUNDO SOLVIT, conhecemos um pouco da história da Roberta Barbato, que saiu do Brasil em busca de um lugar seguro para formar sua família.

Um bate-papo agradável, cheio que simpatia e surpresas, que ocorreu ao vivo simultaneamente no Instagram (@solvitsc) e também no Facebook

Vivendo em condomínio fora do Brasil:

  • A maioria dos condomínios não possuem porteiros;
  • Cada condômino possui sua própria chave;
  • Também a figura do síndico não é muito comum, em geral existe uma administradora que além de gerenciar as locações zela pelas áreas comuns;
  • Inclusive disponibiliza um aplicativo para que o condômino solicite reparos, por exemplo, e reembolsam o valor gasto com energia e água;
  • Caso haja problema(s) com vizinhos ou você fala diretamente com ele ou chama a polícia, que é muito eficiente;
  • A limpeza dos halls dos andares é realizada pelos próprios condôminos que fazem um rodízio e cada semana um é responsável por esta tarefa, não existe faxineiros;
  • O governo delimita tamanho máximos e mínimos para a residência dos cidadãos, de acordo com a quantidades de moradores de cada apartartamento.

DEVEMOS IMPORTAR DE LÁ: Organização e coerência.

Assista na íntegra:

 

CONDOMÍNIOS NO MUNDO SOLVIT – Episódio 004 – Estados Unidos da América -Columbus (Indiana)

CONDOMÍNIOS NO MUNDO SOLVIT – Episódio 004

País: Estados Unidos da América

Cidade: Columbus (Indiana)

Data: 06.06.2020 (sábado)

Horário: 11h00

Convidado(a)s: Guilherme Colloca e Natalia Cevada

  • País de origem: Brasil
  • Profissão: Engenheiro / Administradora
  • Razão da Mudança: Proposta de trabalho na mesma empresa

Síntese – Episódio 004 – Columbus (Indiana – EUA)

O CONDOMÍNIOS NO MUNDO SOLVIT viaja neste sábado aos Estados Unidos da América, pela primeira vez visitaremos uma cidade com moradores de lá se denominam, em inglês: redneck ou hillbilly, com cerca de 45 mil habitantes Columbus, do estado de Indiana, localizada no meio-oeste americano próxima 1h de Indianápolis, que é a capital das 500 milhas o maior evento de automobilismo mundial.

Com agricultura forte, especialmente com oferta generosa de milho, para uso industrial, Columbus contrasta esse caráter interiorano com uma arquitetura referência em seu país, bem como sendo o ambiente para a sede de gigantes empresas, muitas delas globais.

O quarto episódio foi conduzido por um belo e gentil casal: Guilherme Colloca (@guilhermecolloca) e Natalia Cevada (@nataliacevada), que deixaram o Brasil há mais de 2 anos devido à uma proposta que o Guilherme recebeu da empresa que já atuava, a Cummins, e os levaram a trocar uma das maiores capitais do mundo, São Paulo, para uma cidade 266 vezes menor, porém qualidade de vida incomensuravelmente maior.

Eles compartilharam a experiência de morar em condomínio nesta cidade que devido às suas características atrai profissionais do mundo todo e geram grandes desafios, abordando aspectos referentes à administração, relação com vizinhos, controle de acesso entre outros aspectos culturais e comportamentais

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Assista na íntegra:

CONDOMÍNIOS NO MUNDO SOLVIT – Episódio 003 – Portugal – Lisboa

País: Portugal

Cidade: Lisboa

Data: 30.05.2020 (sábado)

Horário: 11h00

Convidado(a)s: Rafael Soares

  • País de origem: Brasil
  • Profissão: Publicitário
  • Razão da Mudança: Proposta de trabalho na mesma empresa

Síntese – Episódio 003 – Lisboa  (Portugal)

Varal na sacada, em Lisboa é tradição

Ontem, no terceiro episódio de CONDOMÍNIOS NO MUNDO SOLVIT, conhecemos um pouco da história do publicitário Rafael Soares, que saiu do Brasil para capitanear a expansão do Digitalks em Portugal.

Um bate-papo agradável, cheio que simpatia e surpresas, que ocorreu ao vivo simultaneamente no Instagram (@solvitsc / @rafael_soares) e também no Facebook. 

  • Vivendo em condomínio fora do Brasil:
    • A maior parte dos empreendimentos não possuem áreas comuns significativas, piscina, quadra, academia etc., pois é uma cidade histórica e o poder público oferece piscinas coletivas, parques e toda segurança e estrutura para que o setor imobiliário foque em outros aspectos;
    • Os condomínios que apresentam áreas comuns representativas são mais direcionadas às celebridades, autoridades ou mesmo milionários;
    • A administradora tem um papel mais abrangente e gerencial, responsável pela limpeza, resolução de conflitos, etc.
    • O papel do síndico é bastante restrito, basicamente responsável por reportar os problemas à administradora;
    • Quando há barulho o próprio condômino precisa falar com o outro, pois a maioria dos condomínios não possuem porteiros. Ou ainda aguardar até o horário comercial para reportar à administradora;
    • Varais nas sacadas, além de autorizados são recomendados, justamente para manter as tradições lisboetas.

DEVEMOS IMPORTAR DE LÁ: manter as tradições, sem descartar o que há de novo.

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Assista na íntegra: