O Momento De Investir Em Imóveis É Agora

Com As Taxas De Juros Cada Vez Mais Baixas, O Período É Ideal Para Investir Em Imóveis, Seguindo Índice Da Maior Rentabilidade Média Apurada No País.

Mais alguns meses e 2020 chega ao final. O ano foi totalmente atípico do ponto de vista da saúde, pois o mundo enfrentou uma pandemia jamais vista. Por outro lado, o setor da construção civil atingiu picos de crescimento surpreendentes e, pelo o que tudo indica, um novo ciclo econômico está se reiniciando. Nesse momento de crise mundial, o investimento imobiliário acaba sendo uma das melhores opções para quem busca rentabilidade e menor risco: uma aposta palpável, já que a taxa básica de juros está em queda – 2% ao ano, o que levou os bancos a terem as menores taxas de juros de financiamento habitacional da história. investir em imóveis

É neste cenário que a aquisição de um imóvel e o financiamento – por parte da população que ainda vive de aluguel ou mesmo para quem busca investimentos acaba sendo o melhor negócio. A solidez do mercado da construção civil é a tendência de valorização dos imóveis nos próximos anos, o que torna os investimentos imobiliários uma das melhores alternativas do mercado.

“Com as taxas de juros baixas, o financiamento a longo prazo acaba sendo a opção mais segura neste período durante a pandemia. Por conta disso, muitas pessoas estão retirando o dinheiro de aplicações financeiras para investirem em imóveis”, alerta Bruno Chuery, sócio diretor da Bild Desenvolvimento Imobiliário em Araraquara (SP).  

Fonte: Publicidade Imobiliária

PIX NÃO SUBSTITUI SEGURANÇA DO BOLETO NA LOCAÇÃO E NO CONDOMÍNIO

Forma de pagamento prevista no contrato prevalece

A novidade do PIX, que permitirá transferências de dinheiro e pagamentos instantâneos a qualquer hora ou dia, sem nenhum custo, tende substituir o DOC e o TED por gerar economia. Entretanto, o PIX não substituirá o boleto que se consagrou pela segurança ao permitir ao credor o controle célere do pagamento, que evita que o devedor pague valor diferente do contratado, e que acarreta ao devedor tranquilidade de não ser cobrado em duplicidade.

As imobiliárias que administram milhares de imóveis passaram a adotar os boletos em decorrência da solicitação dos inquilinos para evitarem custos com o deslocamento que era necessário para pagar a obrigação. Motivados pela comodidade e pelo transtorno de não ser possível encontrar o síndico em casa 24 horas para receber a taxa, os condomínios seguiram o mesmo caminho, ou seja, passaram a adotar o boleto que permite, inclusive, que o credor insira mensagens e orientações relevantes para a segurança da transação.

Portanto, caso o PIX não venha a oferecer um controle de pagamentos para as empresas que necessitam das informações que o sistema de boleto fornece, será impossível evitar os custos decorrentes da sua emissão. A inovação do PIX é boa para o mercado, mas, por outro lado, facilitará a fraude em diversas situações, podendo gerar prejuízo para quem fornecer, sem a devida cautela, a sua “chave de endereçamento”, que se origina de e-mail, CPF, telefone ou código de números e letras aleatório, chamado de “EVP”, do favorecido pela transferência. O sistema nem começou a funcionar e já circulam notícias de bancos ou terceiros se utilizando desses dados, sem autorização da pessoa, para criar chaves falsas ou à revelia do cliente.

Como de costume, haverá aqueles que insistirão em não pagar os custos de emissão do boleto bancário, tentando ignorar que assumiram tal compromisso ao assinarem o contrato, entre eles, o de locação, compra ou, no caso do condomínio, a ata da assembleia que aprovou que o credor receberá o crédito somente por meio do boleto que contém os dados que permitem o controle de quem se encontra inadimplente ou em dia.

Quanto à legalidade da tarifa que o banco cobra para emitir o boleto, o STJ pacificou o entendimento de que entre locador e inquilino não há relação de consumo, pois essa é regulada pela Lei do Inquilinato 8.245/1991. Por ser direito disponível, cabe ao inquilino assumir tal pagamento, com base no art. 327 do Código Civil, que trata “Do lugar do pagamento”, pois tal sistema foi adotado para facilitar a quitação do aluguel por parte do devedor. Além disso, o inciso VIII, do art. 22 da Lei 8.245/1991 permite a contratação que transfere essa taxa ao inquilino. Há inúmeras decisões judiciais confirmando as leis que regulam essas relações não se sujeitam a nenhuma resolução ou portaria do Banco Central.

Por todos serem obrigados a respeitar a CF, o ato jurídico perfeito, a hierarquia e a especialidade das normas, o contrato prevalece em prol da segurança jurídica.

Fonte: O Tempo

Síndica do JK impõe taxa de R$ 4 mi para chapa de oposição e se reelege

Maria das Graças Lima vai completar 40 anos à frente de condomínio de Niemeyer e que tem 5 mil moradores; reunião foi marcada por polêmicas

síndica do condomínio JK, edifício com mais de 5 mil moradores localizado no centro de Belo Horizonte, se reelegeu para mais um mandato de dois anos. Com isso, ela se aproxima de 40 anos à frente de um dos mais icônicos prédios da capital mineira, projeto pelo arquiteto Oscar Niemeyer, em 1952.

A assembleia que definiu a renovação do mandato de Maria Lima das Graças foi marcada por polêmicas. Dentre elas, a exigência de um depósito de R$ 4 milhões pela chapa opositora para que pudesse participar do pleito. 

A reunião foi presidida pelo advogado Ércio Quaresma, que ficou conhecido por defender o goleiro Bruno Fernandes no processo que terminou com sua condenação pela morte e ocultação do cadáver de Eliza Samudio.

Polícia indicia síndica de Edifício JK por instalação de grades

O valor foi calculado, segundo Quaresma, com base no valor da receita mensal do condomínio, estimada em R$ 600 mil.

— A fiança é uma garantia que se faz daquele que vai gerir o condomínio, principalmente para essas empresa particulares que querem fazer parte da gestão. O condomínio já passou por períodos de quase insolvência por conta da má gestão que era feita.

Oposição

Uma chapa de oposição à da atual síndica foi apresentada por um movimento de moradores intitulado “Nosso JK”. A iniciativa é encabeçada pelo engenheiro Octávio Viggiano e a tradutora Julieta Boedo e propõe que um síndico profissional assuma a gestão do prédio.

Uma das principais críticas à atual síndica é a falta de transparência. Nem mesmo o salário pago pelo condomínio a ela é de conhecimento dos moradores, que estimam que o valor gire em torno de R$ 20 mil.

Segundo Otávio, a partir de agora, a iniciativa deve focar na investigação das contas do condomínio.

— A nossa preocupação é com a dívida trabalhista, tributária do prédio e vamos apurar isso tudo. A gente não consegue obter do condomínio seques a prestação de contas, que tem que ser aprovada todo ano.

Durante a assembleia, a síndica Maria das Graças Lima se exaltou. Em áudio obtido pela reportagem, ela cita que a fiança será exigida e que um síndico que não fosse morador do prédio deveria ser aprovado em assembleia.

— Essa de agora não aprova. Aqui não é Venezuela, Argentina, esses países comunistas não. Aqui é Brasil e tem muita gente competente aqui.

Julieta Boedo, que integra o movimento “Nosso JK” se sentiu atacada. Ela nasceu na Argentina, é naturalizada brasileira e vive em Belo Horizonte há cerca de 30 anos, dos quais cinco no edifício JK.

— Eu me senti atacada. Eu nasci na Argentina, sou naturalizada e pago todos os meus impostos aqui. Trabalho como qualquer outra pessoa. Foi muito agressivo.

Julieta ainda citou que ela foi impedida de entrar com um advogado na assembleia e que teve que subir no palco para ser ouvida.

— Foi uma situação meio constrangedora. Eu fui lá, fiquei bastante nervosa e pergunte porque não poderia entrar com meu advogado. Eles me explicaram que ela tem maioria, que possui não sei quantas procurações e votaram para que ele não pudesse entrar.

A reportagem tenta contato com a atual administração do condomínio, mas até o momento não obteve resposta.

Fonte: R7

Síndica retira pastas de prestação de contas do condomínio e caso vai para delegacia

Um delegado da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) e uma ex-síndica do edifício Top Life, em Águas Claras, acabaram na delegacia após uma discussão de condomínio. O caso foi registrado na 21ª Delegacia de Polícia (Taguaringa Sul), na manhã desta quarta-feira (4/11).

Segundo o boletim de ocorrência, a PCDF foi chamada pelo delegado João Ataliba, morador do residencial, após a recusa de um funcionário do condomínio de apresentar seus dados pessoais ao policial, ou seja, de “se identificar”.

Ataliba disse que o homem, na companhia da ex-síndica do condomínio, Tainá Matos, estava devolvendo documentos, balancetes, que haviam sido supostamente subtraídos da administração condominial durante a noite do último sábado (31/10).

Segundo a denúncia, na ocasião, foram retirados do local diversos objetos, a mando da antiga gestão. O Metrópoles teve acesso aos vídeos que mostram a movimentação na data e horário mencionados pelo delegado (veja abaixo).

A ocorrência foi registrada como “recusa de dados sobre a própria identidade e subtração e inutilização de livro ou documento”.

Quando o policial solicitou o documento de identificação do funcionário, na manhã desta quarta (4/11), a ex-síndica interveio e disse para ele apresentar somente o crachá, tendo o trabalhador afirmado que o crachá se encontrava em seu carro, deixando de se identificar.

Ainda de acordo com a ocorrência, o delegado perguntou de onde estavam vindo os livros. Por sua vez, a mulher informou que estavam na administração do condomínio Palm Bach. O policial questionou se os envolvidos queriam resolver a situação do condomínio na delegacia e solicitou apoio da 21ª DP para o esclarecimento dos fatos.

Ouvida pelo Metrópoles, Tainá alegou que retirou os documentos do condomínio para escanear. Ela afirmou que os moradores foram informados do procedimento. A ex-síndica também alegou que sofre perseguições por parte do delegado e o acusou de fazer “investigações clandestinas”.

Segundo a mulher, há registros de ocorrência contra ele na corregedoria da PCDF, Delegacia da Mulher (Deam) e Ministério Público. A ex-gestora alegou que tomou as medidas cabíveis e que, por medo de ameaças, deixou de concorrer a um novo mandato nas eleições do condomínio.

O delegado, por sua vez, nega veementemente as acusações. Defende que não existe qualquer problema pessoal, mas que descobriu que documentos importantes desapareceram da administração como: balancetes, contratos, livros de ocorrência. Acrescentou que computadores foram formatados e que denúncias de supostas irregularidades já haviam sido feitas por grupos de moradores.

O policial também destaca que os documentos poderiam ser escaneados dentro do próprio edifício, como, segundo ele, já foi feito em outras situações.

Segundo a Polícia Civil do Distrito Federal, a gestão da síndica está sob investigação.

Fonte: Metrópoles

Zona Sul realiza entregas com drones e robôs

Em parceria com a Ambev e com a startup carioca MyView, a rede de supermercados realizou sua primeira entrega via drone

Há alguns anos, seria impossível imaginar fazer compras pela internet e receber em casa por meio de drones e robôs, porém hoje isso já começa a fazer parte da realidade. Em parceria com a Ambev e com a startup carioca MyView, a rede de supermercados fluminense Zona Sul, realizou sua primeira entrega via drones, como teste inicial do projeto chamado Zona Sul + Rápido.

Em menos de 30 minutos, toda a operação aconteceu na loja do Zona Sul da Barra da Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro. O pedido foi transportado de forma automatizada pelo drone aéreo MVD4-02, desenvolvido pela MyView, até dentro do condomínio Santa Mônica Jardins, no mesmo bairro. Depois, os produtos foram embarcados no drone terrestre MVD4 Ground 01, que completou a entrega na porta do morador, de forma autônoma, com monitoramento via 4G à distância. O voo foi realizado dentro da legislação vigente dos órgãos competentes (ANAC, DECEA e ANATEL).

“Provamos nessa operação que as entregas aéreas são possíveis com nosso equipamento e software em desenvolvimento, em voos de curta distância, com linha de visada. Com isso, podemos evoluir para uma próxima fase”, afirmou Luiz Paulo Cavedagne, COO da MyView , em nota, reforçando que seus drones terrestres já estão prontos para serem escalados de forma comercial.

Apesar do teste do drone aéreo ter sido positivo, inicialmente somente o drone terrestre (robô) será utilizado para transportar pedidos no Zona Sul Santa Mônica, na Barra, o que ocorrerá a partir do dia 30 de novembro. Os pedidos dessa modalidade de entregas deverão ter no máximo cinco volumes e ser realizados pelos canais de atendimento do supermercado. A entrega será integrada por dois modais: Robôs D4, que funcionam de forma automatizada, e agentes com patinetes elétricos.

Após o pedido ser realizado, o produto será embarcado no robô D4, fazendo o trajeto pelas calçadas, que deixará o produto próximo aos condomínios que serão atendidos inicialmente pelo projeto. Os produtos serão entregues aos Agentes Zona Sul D4, que finalizarão as entregas nas portas dos moradores, utilizando patinetes elétricos. Com previsão de lançamento em novembro, o serviço estará disponível, em um primeiro momento, em algumas lojas selecionadas da rede e terá 90 dias de testes.

“O projeto de entregas via drone faz parte de nosso olhar para o futuro, que é tão latente na empresa. A loja Santa Mônica foi pensada para ser sustentável e tecnológica: tem painéis solares, plantação de bananeiras, estação de carregador de carro elétrico, reaproveitamento da água de chuva e outras implementações, e agora recebe essa nova forma de consumo para o cliente”, comentou Renata Leta, diretora de marketing do Zona Sul, em nota.

Fonte: Meio e Mensagem

Alok vai iluminar o céu de BH nesta quinta (5); saiba onde será o show de luzes

O DJ Alok usou o Facebook ontem (29) para confirmar que trará até Belo Horizonte um show de luzes laser. A iniciativa é uma espécie de “aquecimento” para a live de fim de ano que o artista fará em 5 de dezembro. 

Além da capital mineira, outras oito cidades receberão o mesmo show. Segundo Alok, a escolha foi baseada em sugestões dadas por fãs. As cidades são: Brasília, Porto Alegre, Florianópolis, Rio de Janeiro, Goiânia, Salvador, Recife e Manaus.

“Para iluminar o caminho de um novo ciclo que se aproxima, escolhi 9 cidades (com a ajuda de vocês) que se conectarão simbolicamente através de um laser aquecendo o nosso encontro até 5 de dezembro, dia da nossa live especial de fim de ano”.

Confira as cidades que serão iluminadas:

1/11 PORTO ALEGRE 
2/11 FLORIANÓPOLIS 
4/11 RIO DE JANEIRO 
5/11 BELO HORIZONTE 
7/11 BRASÍLIA 
8/11 GOIÂNIA 
10/11 SALVADOR 
12/11 RECIFE 
14/11 MANAUS 

Fonte: BHAZ

 
 
 

 

Tribunal mantém nula assembleia que elegeu síndico durante pandemia

A 31ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo manteve sentença que negou reconhecimento de ata de eleição de síndico, realizada em um condomínio da Capital em maio deste ano, no auge da pandemia. 
 
A empresa administradora do condomínio não reconheceu a legalidade da assembleia, pois esta se deu durante o período de isolamento social, o que impossibilitou a participação da maioria dos moradores – das 160 unidades, apenas 25 condôminos compareceram. O síndico eleito procurou a Justiça para tentar o reconhecimento da eleição.
 
Para o relator do recurso, desembargador Adilson de Araújo, “ainda que tenha sido atingido eventual quórum para deliberação das matérias constantes do edital, não é possível desconsiderar evento excepcional pelo qual passa toda sociedade brasileira e com mais intensidade os moradores da cidade de São Paulo”. Segundo ele, ”o certo é que vários moradores foram impedidos de comparecer ao ato e externar sua vontade, pois optaram em preservar a própria vida, bem como de familiares”.
 
Adilson Araújo ressaltou, ainda, que “a reunião foi realizada na garagem do primeiro subsolo do próprio condomínio, ou seja, local totalmente inapropriado por estar a cidade enfrentando crise pandêmica”.
Participaram do julgamento, que teve votação unânime, os desembargadores Francisco Casconi e Paulo Ayrosa.
 
“Maioria dos moradores preferiu não comparecer.”
 
Apelação nº 1042765-62.2020.8.26.0100 
 
Fonte: Tribunal de Justiça de São Paulo