Dia das crianças: Que tal a ajuda de um síndico mirim?

Surge nos condomínios mais uma figura que muito tem a agregar à vida condominial: o síndico mirim. Saiba o que ele faz, como pode ser eleito e com que frequência.

O objetivo de eleger um síndico mirim para o condomínio é contar com uma contribuição importante, formar líderes para o futuro e despertar já na infância o senso de viver e conviver em comunidade.

Se você pensar bem, faz todo sentido contar com alguém que ajude na gestão e possa propor melhorias à administração se considerarmos o número de crianças em condomínio que aproveitam as áreas comuns, brincando e interagindo com os demais condôminos e com o próprio síndico.

É mais um para cuidar do que é de todos.

Qual é o papel do síndico mirim no condomínio?

Ele pode ser uma criança ou um adolescente.

O síndico mirim tem como principal atribuição ajudar a cuidar do patrimônio e a desenvolver o espírito de coletividade e o compartilhamento pacífico de espaços e equipamentos. 

Nos condomínios que já adotaram a ideia, o tempo de gestão do síndico mirim é de dois a três meses.

Assim, não prejudica as demais atividades da criança e abre possibilidade para que todos os moradores interessados na função possam ter a experiência.

Seu instrumento de trabalho? Um caderno, para que ele possa ir anotando as ocorrências do dia a dia do condomínio.

O síndico mirim deve, ainda, observar o comportamento dos colegas e, caso alguma criança esteja infringindo alguma regra, ele somente registra, mostra para o síndico e juntos tomam uma decisão.

Se for o caso, conversam com os pais e se a falta for mais grave, quem a cometeu não pode ser candidato na próxima eleição a síndico mirim.

Importante destacar que diferentemente do síndico titular, o mirim não exerce as funções burocráticas e administrativas do condomínio.

O papel do síndico mirim é, ainda, ouvir e propor melhorias para as atividades realizadas nos horários de lazer e ajudar a conscientizar adultos e crianças sobre a preservação dos bens comuns.

É fundamental que as propostas sejam avaliadas e levadas às assembleias quando necessário.

Caso isto não seja feito, além de desestimular a criança envolvida, o projeto acabará se perdendo.

Ideias do síndico mirim são colocadas em prática e agradam

A prática de eleger um síndico mirim para o condomínio vem sendo adotada com bons resultados.

Quer ver alguns exemplos de procedimentos adotados graças às sugestões levadas por um síndico mirim?

  • Uma ideia implementada num condomínio do Distrito Federal foi trocar as lâmpadas comuns por luzes de LED com o objetivo de economizar energia;
  • Em São Paulo, foram placas educativas sobre o combate à dengue num prédio com mais de 80 apartamentos;
  • No Rio de Janeiro, foi montada uma brinquedoteca em condomínio.
  • Em Joinville, o horário de uso da piscina foi estendido por duas horas durante o verão. Assim, todos em idade escolar podem aproveitar mais as férias no condomínio.

Quem pode participar da eleição a síndico mirim?

Cada condomínio pode estabelecer suas próprias regras. Porém, recomenda-se que os candidatos à função tenham entre 7 a 15 anos e residam no condomínio pelo menos há 6 meses, para já estarem por dentro do funcionamento do condomínio.

No dia da eleição, os nomes de todos os candidatos são colocados e 3 são sorteadas. Depois, as demais crianças votam em um dos 3 nomes e quem for mais votado é o eleito.

Fonte: TudoCondo

Criança morre após passar pela tela de proteção de janela e cair de quarto andar de prédio em BH

Menino de 9 anos caiu por volta de 10h30 desta quarta-feira (19).

Uma criança de 9 anos morreu depois de cair do 4º andar de um prédio, de uma altura aproximada de 16 metros, no bairro Santa Lúcia, na Região Centro-Sul de Belo Horizonte.

Segundo os bombeiros, o menino passou pela tela de proteção que havia na janela do apartamento.

O acidente aconteceu por volta de 10h30 desta quarta-feira (19), em um prédio na Avenida Arthur Bernardes, bem próximo à Barragem Santa Lúcia.

De acordo com o Corpo de Bombeiros, os militares foram chamados para socorrer a vítima, mas quando eles chegaram, um médico que passava pelo local já havia atestado a morte.

Segundo as informações passadas pelo major Mauro Júnior, do 22º Batalhão da Polícia Militar, o menino estava em casa com uma empregada. Mais cedo, ele tentou sair de casa sozinho, mas foi impedido pelo porteiro. Pouco depois que subiu de novo para o apartamento, a empregada relatou que escutou um barulho e um grito, e descobriu que ele havia caído da janela. Ela acionou o pai da criança e a Polícia Militar.

O major também disse que encontrou uma tesoura no parapeito da janela.

A perícia técnica chegou por volta de 11h50. Parentes da criança e a empregada que estava no apartamento com ele estavam no local, muito emocionados.

A Polícia Civil informou que a será instaurado um inquérito policial para apurar o caso.

FONTE: G1

 

 

Excesso de barulho aumentam em condomínios durante a pandemia

Em situações corriqueiras, o excesso de barulho já é um tema bem polêmico nos condomínios, agora com o isolamento social, está mais em evidência.

 

Com mais pessoas em seus lares, é inevitável a percepção de pequenas coisas no nosso dia a dia que não nos dávamos conta antes da pandemia.

O filho do vizinho que brinca arrastando as cadeiras, o outro jogando bola dentro do apartamento, o vizinho que precisa se manter em forma e adaptou o apartamento como uma mini academia, etc.

São tantas coisas que, até o nosso humor, sofre alterações. Há dias que estamos mais flexíveis aos problemas, outros nem tanto.

Como lidar com esse turbilhão de emoções que pode mudar de uma hora para outra? Neste momento, alcançar o ponto de equilíbrio é fundamental e um exercício diário.

Deve ser praticada a civilidade, o bom senso e o espírito de coletividade neste período tão complicado.

Em situações corriqueiras, o excesso de barulho já é um tema bem polêmico nos condomínios, agora com o isolamento social, está mais em evidência.
Há pessoas que reclamam de tudo, desde o choro de um bebê recém-nascido, até mesmo do barulho do liquidificador do vizinho.

É preciso ter calma e tentar encontrar a melhor forma de resolver a questão. Nem sempre a aplicação de multas ou advertências são as melhores soluções.

Todos os condomínios têm suas regras pré-estabelecidas pelo regulamento interno e, infelizmente, nem todos os moradores as conhecem.

Isso não os isenta das responsabilidades de cumprir as normas. O morador deve ir até a administração e tirar todas as dúvidas, procurar o síndico ou o administrador do seu condomínio.

Evite ligar ou falar diretamente com o vizinho, isso pode ser interpretado como uma afronta ou sobreposição de direito, a não ser que você tenha um bom relacionamento com ele e tenha certeza que será uma conversa amigável.
Após as 22h, evite arrastar móveis, assista TV com volume moderado, evite conversar alto nas varandas, e se tiver em confraternização dentro dos apartamentos, mantenha um tom moderado de conversa com as visitas.

Outra solução que vem sendo aplicada e com bons resultados é a liberação dos salões de festas, salões de jogos e outras áreas de uso comum, como um coworking, um espaço compartilhado para as pessoas trabalharem e conseguirem fazer suas reuniões virtuais e telefonemas.

Tudo isso mantendo o distanciamento entre as pessoas, uso de máscara e todos os meios de proteção contra a disseminação da COVID-19.

O mais importante neste momento é praticar a política da boa vizinhança, ser tolerante, se colocar no lugar do outro e ter respeito, essas são dicas infalíveis para um bom convívio em condomínio.

 

Fonte: Vivaocondominio

Condomínios podem ser obrigados a denunciar violência contra mulheres, crianças e idosos

Em sessão remota nesta quarta-feira (8), o Senado aprovou o substitutivo ao Projeto de Lei (PL) 2.510/2020, que obriga moradores e síndicos de condomínios a informarem casos de violência doméstica às autoridades competentes. O projeto, aprovado em votação simbólica, será encaminhado à Câmara dos Deputados.

De autoria do senador Luiz do Carmo (MDB-GO), o projeto estabelece o dever de condôminos, locatários e síndicos informar às autoridades competentes os casos de violência doméstica e familiar contra a mulher de que tenham conhecimento no âmbito do condomínio. Descumprida a obrigação, o síndico ou o administrador poderá ser destituído da função e o condomínio, penalizado com multa.

O texto aprovado modifica o Estatuto dos Condomínios (Lei 4.591, de 1964) e o Código Civil (Lei 10.406, de 2002) para punir quem omitir socorro a vítimas de violência doméstica e familiar em condomínios, tanto residenciais quanto comerciais, de prédios ou casas.

O projeto foi relatado em Plenário pela senadora Zenaide Maia (Pros-RN), que acolheu 14 das 21 emendas apresentadas ao texto original do projeto, como forma de ampliar o alcance da proposição, que passa a incluir crianças, adolescentes, idosos e pessoas com deficiência física e mental.

As emendas nesse sentido foram apresentadas pelos senadores Weverton (PDT-MA), Rogério Carvalho (PT-SE), Soraya Thronicke (PSL-MS), Kátia Abreu (PP-TO), Wellington Fagundes (PL-MT), Rose de Freitas (Podemos-ES), Jean Paul Prates (PT-RN) e Eliziane Gama (Cidadania-MA).  

Aumento de pena

O texto inicial do PL estipulava que em casos gerais de violência doméstica — não necessariamente em condomínios — haveria aumento de pena em um terço para omissão de socorro no Código Penal (Decreto-lei 2.848, de 1940).

Zenaide Maia, porém, acatou a emenda do senador Fabiano Contarato (Rede-ES) eliminando o aumento da pena e somente tipificando no crime de omissão de socorro a violência doméstica e familiar.

Atualmente, pelo Código Penal, o crime de omissão de socorro tem pena de prisão de 1 a 6 meses ou multa. Se houver lesão corporal grave a pena é aumentada em 50%. Também pode ser triplicada se houver morte.

Dever de denunciar

De acordo com o projeto, será dever de condôminos, locatários, possuidores de imóvel e síndicos informarem às autoridades os casos de violência doméstica e familiar de que tenham conhecimento, mesmo quando estes ocorrem dentro da residência ou ambiente privado.

Os condôminos terão que avisar ao síndico, e este por sua vez terá prazo de até 48 horas a partir do conhecimento dos fatos para apresentar denúncia às autoridades, preferencialmente através da “Central de Atendimento à Mulher — Ligue 180” ou de outros canais eletrônicos ou telefônicos adotados pelos órgãos de segurança pública.

O texto ainda inclui entre as competências do síndico — além de comunicar as autoridades sobre os crimes – mandar afixar, nas áreas comuns, preferencialmente nos elevadores, placas alusivas à vedação a qualquer ação ou omissão que configure violência doméstica e familiar, recomendando a notificação, sob anonimato, às autoridades públicas

Programas de erradicação

Emenda apresentada pelo senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) estabelece que o descumprimento das regras sujeito o condomínio ao pagamento de multa de cinco a dez salários de referência, revertida em favor de programas de erradicação da violência doméstica e familiar, aplicando-se o dobro, em caso de reincidência.

A relatora também acolheu emendas da senadora Daniella Ribeiro (PP-PB), segundo as quais o síndico poderá, em caso de flagrante ou ciência prévia de medida protetiva em vigor, impedir a entrada e permanência do agressor nas dependências do condomínio, devendo comunicar o fato imediatamente à autoridade policial. Nos casos em que haja dolo, o síndico deverá ser responsabilizado.

Discussão

Na avaliação de Zenaide Maia, o PL 2.510/2020 tem o mérito de unir a sociedade em torno do combate a violência contra a mulher.

— Só da maneira como está, sem dar visibilidade à população como um todo, a gente não tem conseguido sucesso com isso. A violência aumentou demais — afirmou.

Autor do projeto, o senador Luiz do Carmo disse que o combate à violência contra a mulher transformou-se em luta pessoal desde que sua filha Michele Muniz do Carmo foi assassinada em 2012, vítima de latrocínio.

— Isso me fez entender o tamanho da dor vivida por milhares de mulheres no país. Me sinto no dever de que as mulheres se sintam protegidas. Precisamos reverter a violência contra as mulheres — afirmou.

A aprovação do projeto foi saudada pelas senadoras Rose de Freitas (Podemos-ES), Simone Tebet (MDB-MS), Daniella Ribeiro e Soraya Thronicke e pelos senadores Eduardo Braga (MDB-AM) e Weverton (PDT-MA), que presidia os trabalhos.

Fonte: Agência Senado

‘Ela deixou meu filho ir para a morte’, diz mãe de menino que estava aos cuidados da patroa e morreu

Miguel Otávio caiu do 9º andar de um prédio de luxo e morreu, enquanto a mãe passeava com o cachorro dos patrões.

“A primeira e única vez que confiei meu filho a ela, ela deixou meu filho ir para a morte”, afirmou a Mirtes Renata, mãe do menino Miguel Otávio Santana da Silva, de 5 anos, em entrevista ao Encontro com Fátima. A criança morreu ao cair do 9º andar de um edifício de luxo no Recife após a mãe descer para passear com o cachorro dos patrões e deixar o menino aos cuidados da patroa.

“Era uma criança inocente. Não tinha noção de perigo, ele queria a mim, só queria a mãe dele. Ela não teve um pingo de paciência”, disse Mirtes.

No momento da queda, a mãe de Miguel, a doméstica Mirtes Renata, tinha ido passear com o cachorro da patroa, Sari Gaspar Côrte Real, esposa do prefeito de Tamandaré, Sérgio Hacker (PSB). O G1 tentou ligar para os telefones que seriam dos dois, mas nenhum dos números atendeu às ligações.

Miguel Otávio Santana da Silva tinha sido deixado pela mãe no apartamento sob os cuidados da patroa, que tinha dito para Mirtes descer do edifício para passear com o cachorro. No apartamento, estava também a manicure da empregadora. A primeira-dama de Tamandaré foi presa em flagrante por homicídio culposo, mas pagou R$ 20 mil de fiança e foi liberada.

“O caso do meu filho não vai ser esquecido. A Justiça vai ter que ser feita”, disse Mirtes.

A Polícia Civil não confirmou a identidade dos patrões de Mirtes, afirmando que está impedida pela Lei de Abuso de Autoridade. O nome foi revelado pela mãe do menino, que desabafou que, se fosse ela a deixar uma criança sozinha no elevador e fosse responsabilizada, o nome seria divulgado.

Durante entrevista ao Encontro com Fátima, Mirtes recordou o momento em que viu as imagens da câmera de segurança do elevador, que mostram Sari deixando o menino sozinho. Ela ligou para a ex-patroa, questionando sobre o ocorrido.

“Sari, eu amo teus filhos como se fossem meus. No único minuto que eu confiei meu filho a você deixou meu filho naquela situação. Por quê? Ela disse, ‘não, eu não apertei o botão do elevador, vou provar a você’. Só ficou dizendo que ia provar a mim que não apertou. Ela pode provar o que for, que apertou, que não apertou, mas ela deixou meu filho dentro do elevador. Ela deixou meu filho em risco”, contou Mirtes.

Fonte: G1

Coronavírus: bailarina de BH vence concurso da Royal Academy of Dance sem sair de casa

ophia Heringer, de 11 anos, transformou a sala em estúdio de balé. Iniciativa buscou incentivar a dança em tempos de pandemia.

Arrastar o sofá da sala para dançar em tempos de quarentena tem um outro significado para Sophia Heringer, de 11 anos. Foi rodopiando no espaço entre a televisão e as poltronas de casa, em Belo Horizonte, que a bailarina conquistou o primeiro lugar no concurso mundial Dance-Off, promovido pela Royal Academy of Dance em Londres.

“Eu criei a coreografia. Eu só sinto a música. Quando eu danço eu fico no meu mundinho. Amo”, disse Sophia que dança desde os dois anos de idade.

O concurso foi criado para estimular que bailarinos continuem dançando, mesmo em tempos de pandemia. O prêmio é um par de sapatilhas assinada pela primeira bailarina do Birmingham Royal Ballet, Céline Gittens, e uma aula online com uma professora inglesa.

Ficar em casa nunca foi obstáculo para Sophia. Ela treina diariamente e se empenha para ser a melhor dançarina que puder.

O pai da bailarina chegou a montar barras em casa para que filha pudesse treinar.

“Ela é muito disciplinada e ensaia todos os dias. É um orgulho pra gente”, disse a Juliana Heringer, mãe de Sophia.

Ficar em casa tem sido um desafio, mas não precisa passar pela quarentena sem balé.

“É a minha vida. Dançar. No palco, em casa. Dançar, né?”, falou Sophia.
FONTE: G1

 

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Filho do jornalista Mendel Bydlowski morre após cair de condomínio em Guarujá

O filho do jornalista esportivo da ESPN Mendel Bydlowski morreu na última sexta-feira após cair do quinto andar de um prédio em Guarujá, no litoral de São Paulo. A informação é do G1. O caso é investigado pela Polícia Civil.

Artur, de 5 anos, caiu de um prédio localizado na Avenida Marechal Deodoro da Fonseca, em frente à praia de Pitangueiras, esquina com a Rua Rio de Janeiro. O menino não resistiu aos ferimentos. O jornalista estava com a mulher e os dois filhos a passeio na cidade quando o acidente ocorreu.

Fotos divulgadas neste sábado mostram a janela por onde caiu a criança. Foram solicitados perícia ao Instituto de Criminalística (IC) e exames ao Instituto Médico Legal (IML). O caso foi registrado como morte suspeita pela Delegacia do Guarujá, que instaurou inquérito policial para apurar os fatos.

Segundo informações da polícia, a criança estava brincando com o irmão mais novo, próxima a um vidro do apartamento, que já estava um pouco quebrado. Na brincadeira, o menino acabou forçando o vidro, que cedeu e ocasionou a queda. Viaturas da Polícia Militar, do Corpo de Bombeiros, a Guarda Civil Municipal e a Defesa Civil foram acionadas e compareceram até o local.

Em nota, a Secretaria de Saúde (Sesau) informou que equipes do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência encaminharam a criança para o Hospital Santo Amaro (HSA). Na unidade, a vítima teve uma parada cardiorrespiratória e não resistiu.

“Vazio absurdo”

Mendel Bydlowski prestou uma homenagem ao filho em uma rede social na manhã deste sábado. Na publicação, o jornalista afirma que está “com um sentimento de vazio absurdo”, mas se diz “em paz para cuidar da minha esposa e do meu filho mais novo”.

No texto, acompanhado de uma foto de Arthur, Mendel agradeceu a solidariedade de desconhecidos, amigos e colegas de profissão, além da equipe médica e policiais que atenderam a ocorrência. “Quem conheceu o Arthur ou quem já me ouviu falar sobre ele, sabe o quanto esse garoto é iluminado. Sem um pingo de maldade, muito carinhoso, meigo, amoroso. Eu vivia com medo, imaginando como ele iria enfrentar esse mundo em que vivemos, com essa pureza dele”, escreveu.

Fonte: G1

 
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Criança atravessa beirada no 5º andar de prédio: 2 vezes!

Uma criança foi vista atravessando uma beirada de um prédio em Tenerife (Ilhas Canárias, Espanha). A criança saiu por uma janela e caminhou pelo estreito detalhe da fachada, a passos acelerados, até a varanda do apartamento, localizado no quinto andar.

A tensão foi em dose dupla. Ao chegar à varanda, a criança decidiu fazer o caminho de volta, até a janela. A cena de tirar o fôlego foi registrada de um outro prédio.

O incidente teria ocorrido no último domingo (5/1). De acordo com o site “Notícias en Directo”, a criança pertence a uma família que está passando férias no balneário espanhol.

Fonte: G1

 

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Projeto de liderança ensina às crianças respeito e responsabilidade dentro de condomínios

Todos, certamente, já ouviram dizer que as crianças são o futuro. Esse famoso lugar-comum nos lembra que serão elas as líderes de amanhã, encarregadas de cuidar do mundo onde vivemos – e até mesmo de mudá-lo. Por isso, estimular desde cedo o senso de responsabilidade é benéfico não somente para os pequenos, mas também para a sociedade como um todo. No entanto, como fazer isso de maneira efetiva, sem prejudicar a leveza que é típica da infância? No condomínio Vittace Uvaranas, projetado pela Prestes Construtora em Ponta Grossa, foi encontrada uma resposta: envolver a criançada nas questões condominiais por meio de um projeto chamado “Conselho Mirim”.

Segundo o síndico do condomínio, Sauvenil Dias do Nascimento, o projeto foi formulado com cuidado para oferecer aos pequenos moradores uma experiência de administração dinâmica e divertida. O conselho funciona em um sistema de rodízio: a cada sábado são empossados novos síndico, subsíndico e conselheiros mirins. Por uma semana, a equipe interage com o real conselho do Vittace Uvaranas e assume pequenas tarefas que contribuem para o melhor funcionamento do empreendimento. “Durante o trabalho, as crianças monitoram até os adultos”, explica Sauvenil, “Cuidam para que não tenha lixo jogado pelos espaços comuns e até ficam de olho na velocidade com a qual os carros circulam pelo condomínio”. As atividades, garante, fazem com que os meninos e meninas envolvidos se sintam integrados à comunidade e responsáveis pelo espaço onde vivem.

Um passo em direção à cidadania

Esse ponto de vista é endossado pela moradora Thais Elana Cordeiro, mãe da Maria Estela, de sete anos, que participa do Conselho Mirim. Para ela, o projeto é uma oportunidade de desenvolvimento social. “O condomínio é como nossa minicidade. As crianças estão em uma fase de desenvolvimento de caráter e participar dessa atividade é uma forma de se tornarem cidadãos melhores, mais responsáveis e mais empáticos”, afirma. Thais, que tem sido parte do conselho do condomínio desde que se mudou, é enfática ao pontuar que toda a atividade é pensada de forma a ensinar os jovens moradores a respeitar uns aos outros e o próprio condomínio.

“Educação vem do berço e o Vittace Uvaranas é nossa casa. Então, aqui é que eles aprendem a seguir as regras e cuidar uns dos outros. Queremos que tenham uma infância feliz, com boas lembranças do que construíram no condomínio. Esse é o início da trajetória deles”.

Líderes em formação

O Conselho Mirim acolhe pequenos moradores com idade entre sete e treze anos. Atualmente, há uma média de 30 crianças participando do projeto. Para a psicopedagoga Fabíola Grein Lomba, a iniciativa é importante para a formação desses jovens, pois incentiva comportamentos que envolvem responsabilidade, espírito de equipe e convívio em comunidade. “A melhor forma de tornar as crianças responsáveis é lhes oferecendo tarefas para realizarem no dia a dia, ensinando, orientando e confiando no seu potencial. Mostrando o quanto elas são importantes”, garante.

 

Como todas as responsabilidades são distribuídas de forma a respeitar os limites e o tempo de aprendizado de cada criança, a participação no conselho não sobrecarrega os pequenos, nem tira seu foco das atividades na escola ou das relações familiares. Pelo contrário, a experiência pode melhorar a concentração e fortalecer amizades, como afirma Rosimery da Silva, mãe do pequeno Samuel, de nove anos.

“Inserir crianças em atividades nas quais elas precisam exercer liderança e agir em equipe melhora a capacidade delas de tomar decisões e faz crescer laços sociais e sentimentos de cooperação”.

Além disso, fazer parte do mini conselho permite que as crianças compartilhem e coloquem em prática suas ideias para melhorar o ambiente onde moram. “Elas se sentem mais importantes, ficam honradas por poder administrar algumas coisas dentro do que é possível e saudável para elas”, conta a conselheira Thais. Parece que, no Vittace Uvaranas, as crianças não são apenas vistas como o futuro, mas também são preparadas para ele.

Fonte: G1

 
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Polícia investiga queda de menina de 2 anos do 4° andar de condomínio em Jacarepaguá

Uma menina de 2 anos caiu do quarto andar do prédio onde mora com a mãe e o padrasto em Jacarepaguá, na Zona Oeste do Rio, na última quinta-feira (14.11.2019). Ela foi socorrida inicialmente ao hospital das clínicas do bairro e depois foi transferida ao Serviço de Assistência Médico-Cirúrgica Infantil (Samci), no Andaraí, na Zona Norte da cidade.

Segundo a assessoria de imprensa da Polícia Civil, o caso foi registrado na 32ª DP (Taquara) como lesão corporal culposa, e investigações estão em andamento para apuração do fato.

A mãe e o padrastro da criança deverão ser ouvidos na delegacia. Consta no boletim de ocorrência que eles estão na unidade de saúde acompanhando o tratamento da paciente, que sofreu traumatismo com afundamento frontal e várias lesões pelo corpo.

De acordo com testemunhas, ambos estavam no interior do imóvel quando a menina caiu, por volta das 10h30. No momento, o padrasto estaria arrumando o quarto do casal. Ao levar a roupa de cama para a área de serviço, ele ouviu gritos vindos do lado de fora do apartamento. Foi então olhar pela janela da sala o que estava acontecendo e viu sua enteada caída no chão.

O homem afirmou acreditar que a criança tenha entrado no cômodo, que estaria com a porta encostada, subido na cama e aberto a janela, que estaria fechada. A mãe estava em outra parte da casa e não presenciou a queda.

As janelas do apartamento não possuem grade ou tela de proteção. O local foi fechado para perícia e também houve isolamento da área externa.

O hospital informou não ter autorização para informar o estado de saúde da criança. No entanto, segundo Toni Marques, o pai dela, seu quadro continua grave, porém estável. Ela está reagindo bem, embora esteja em coma induzido.

Fonte: Extra

Esse caso não é o primeiro do ano, em outubro/19, uma menina de 10 anos cai do 10º andar em Belo Horizonte-MG.

Será que o poder público terá que intervir nestes casos?