Apartamento invadido

Assaltantes se identificaram como sobrinhos da vítima

Câmera flagra dupla arrombando e invadindo apartamento em Salvador; joias e dinheiro foram levados

Caso aconteceu em um condomínio de luxo na Avenida Princesa Isabel. Um dos suspeitos chega a cobrir a câmera de segurança com um boné

Câmera de segurança de um condomínio na Avenida Princesa Isabel, no bairro da Barra, em Salvador, flagraram dois jovens arrombando e invadindo um apartamento. Joias, dinheiro e pertences foram furtados pela dupla. 

O caso foi registrado na 14ª delegacia. Na portaria do condomínio, um dos suspeitos teria se identificado como sobrinho da vítima, para ter acesso ao prédio. As imagens gravadas mostram o momento em que um deles arromba a porta do apartamento.

Também é possível ver que o outro jovem chega a cobrir a câmera de segurança com um boné. O crime aconteceu na sexta-feira (18), mas as imagens só foram divulgadas no domingo (20).

O local passará por perícia e as imagens do condomínio serão analisadas. Até esta segunda-feira (21), nenhum dos dois suspeitos tinham sido presos.

Fonte: https://g1.globo.com

Decreto restringe regras prevendo as festas de final de ano

COVID no Ceará

Festas de fim de ano no Ceará: decreto cria regras para shoppings, comércio e celebrações em casa

Festas e eventos sociais estarão proibidos no Natal e réveillon, conforme decreto assinado pelo governador Camilo Santana para conter o avanço de novos casos da Covid-19

Decreto nº 33.846 do Governo do Estado do Ceará publicado na sexta-feira (12) determina regras para o funcionamento do comércio e atividades durante o período de fim de ano. Entre 15 de dezembro e 4 de janeiro de 2021, as festas e eventos sociais no estado estarão proibidos. Em residências e áreas comuns de condomínios, o limite de pessoas reunidas é de 15, conforme o decreto.

“O objetivo é frear a maior propagação do vírus, até que tenhamos a vacina, cuja aquisição estamos empreendendo todos os esforços para conseguir o mais rápido possível”, justificou o governador do Ceará, Camilo Santana.

Comércios, barracas de praia, hotéis e shoppings terão regras para o funcionamento no período. Confira o que muda nos condomínios:

  • Eventos em áreas de uso comum (casas e condomínios): Celebrações domiciliares, em casa ou áreas comuns de condomínio, devem ter limite de 15 pessoas, incluindo proprietários e organizadores.
  • Assembleias: autorização para serem realizadas por meio virtual
  • Aluguel de temporada: permitido, desde que consideradas as medidas de prevenção

Fonte: G1

 

Manutenção elétrica pode reduzir custos e evitar tragédias em condomínios

Tanto nas unidades privativas quanto nas áreas comuns, a manutenção elétrica é uma questão indispensável para a segurança dos moradores, trabalhadores e demais pessoas que circulam pelo condomínio.

Para passar algumas dicas práticas, o Viva o Condomínio entrevistou a gerente comercial da empresa NQ Elétrica, Roberta Silva, para passar algumas informações úteis para procedimentos de segurança e economia de energia elétrica nos condomínios.

Viva o Condomínio: Quais os riscos da falta de manutenção elétrica nos condomínios?

NQ Elétrica: Superaquecimento de equipamentos, aumento de gasto com energia elétrica e manutenção corretiva, além do risco de incêndio em decorrência de um curto circuito.

VC: Qual a responsabilidade do síndico?

NQ: Cabe ao síndico contratar uma empresa qualificada e especializada para fazer uma vistoria periódica, conforme a idade do prédio, na rede elétrica da área comum do condomínio.

VC: Existem sinais de que o prédio precisa de manutenção?

NQ: Sim. Desligamento constante de disjuntores; oscilação de energia; queima constante de equipamentos, como bombas d’água e lâmpadas. Além disso, fiações expostas (o que pode ocasionar um choque elétrico).

VC: Quais medidas de prevenção o condomínio deve tomar?

NQ: Contratar uma empresa especializada e habilitada para fazer manutenção elétrica preventiva. Na hora da seleção, vale observar se os profissionais são habilitados nas certificações: NR10 (norma de segurança técnica); NR35 (norma para trabalho em altura); NBR5410 (norma que determina condições e regras para instalações elétricas). Além disso, a empresa contratada precisa ter o PCMSO (Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional) em dia, e também o PPRA (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais), com todos os documentos dentro da data de validade, pois alguns cursos têm data de validade (como por exemplo a NR10 e a NR35). A empresa também precisa do alvará de funcionamento. É de responsabilidade do contratante (no caso do condomínio, é do síndico) exigir a documentação, pois caso ocorra algum problema, como uma queda de altura do prestador de serviços (que não tem a NR35, por exemplo), o acidente é responsabilidade de quem o contratou.

VC: Moradores geralmente não sabem como agir em casos de incêndio. Além de divulgar os métodos de prevenção, o que pode ser feito caso haja uma emergência?

NQ: Nas áreas comuns do condomínio, é recomendado deixar bem visíveis informações como: número do corpo de bombeiros, localização de hidrantes, extintores de incêndio e saída de emergência.

Diante do pânico, os moradores se desesperam e tomam medidas que podem agravar ainda mais a situação.

Em caso de emergência, a recomendação é ligar para o corpo de bombeiros; acionar a chamada de emergência; manter-se em lugar visível para que possa ser socorrido pelos bombeiros. Em hipótese alguma pegar o elevador, pois em caso de incêndio, há o corte de energia e a vítima pode ficar presa.

VC: É possível economizar na conta de energia elétrica através da manutenção preventiva?

NQ: Sim. Através da manutenção preventiva é possível encontrar diversas soluções. Nossa empresa desenvolveu o filtro capacitivo, que protege e otimiza a rede elétrica local contra distorções causadas por surtos, gerando qualidade na energia elétrica e, por consequência, maior desempenho e durabilidade de equipamentos.

Com a instalação do filtro capacitivo, a energia circulante dentro do condomínio torna-se mais eficiente e a rede fica protegida de descargas elétricas e das correntes harmônicas indesejadas, pois elas são as responsáveis pelo aumento no gasto com energia elétrica e consequentemente redução da vida útil de equipamentos, como bomba d’água e lâmpadas. Ao instalar o filtro capacitivo, a energia chega limpa até rede elétrica do condomínio, reduzindo de 8 a 20% o consumo mensal.

Por: Redação Viva o Condomínio

Falta de AVCB pode render multa pesada ao condomínio

Documento emitido pelo Corpo de Bombeiros após vistoria certifica a segurança do prédio

A prevenção de incêndios em condomínios é essencial para preservar a vida de moradores e colaboradores. Além de ter o AVCB (Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros) em dia, especialistas destacam que a equipe gestora deve cuidar da manutenção dos equipamentos, treinar pessoas e estar atenta a possíveis riscos.

Se houver uma vistoria do Corpo de Bombeiros e forem encontradas irregularidades que comprometam a segurança do prédio, o fiscal pode aplicar advertência, multa e até cassar a licença do AVCB. A multa varia conforme a gravidade da infração, começando em R$ 276,10 e podendo chegar a R$ 276.100,00. Além disso, dependendo da situação, o síndico pode responder de forma civil ou criminal.

O advogado Fernando Zito explica que o AVCB é um laudo técnico que certifica a segurança da edificação contra o risco de incêndios. Dentre os objetivos do documento estão proteger a vida, dificultar a propagação de um incêndio, permitir meios de extinção do fogo e reduzir danos ao meio ambiente e patrimônio.

Desde abril do ano passado, os bombeiros podem fazer vistorias em edificações sem aviso prévio. “Eles avaliam o cumprimento do Auto, não basta só ter o documento”, explica Zito.

Segundo Juliana Parente, gerente administrativo do Grupo Graiche, desde que os bombeiros passaram a fiscalizar diretamente, os síndicos têm procurado mais a administradora para regularizar a situação.

Juliana afirma que dos 800 condomínios administrados pela empresa no estado de São Paulo, 60% têm o AVCB válido, 20% estão com o procedimento em andamento e 15% vencidos. “Os vencidos são prédios muito antigos que precisam realizar muitas adequações com custo alto.”

Nestes casos, os locais precisam fazer uma programação financeira e aprovar em assembleia antes de começar o processo. “Nós sempre tentamos informar e conscientizar sobre a importância da renovação.”

Paulo Rewald, engenheiro e diretor de Normalização da vice-presidência de Tecnologia e Sustentabilidade do Secovi-SP, explica que há diversas regras que devem ser cumpridas conforme a edificação. As mais comuns envolvem o treinamento da brigada de incêndio, desobstrução das rotas de fuga, verificação de equipamentos como iluminação de emergência, mangueiras e extintores, por exemplo.

Mantenha o prédio regularizado
O que é AVCB
  • Auto de Vistoria dos Corpos de Bombeiros
  • Documento que comprova a segurança da edificação no combate de incêndios
  • Prédios residenciais devem renová-lo a cada cinco anos
  • O Decreto Estadual Nº 63.911/18 regulamenta a questão de segurança contra incêndio em São Paulo
  • Desde abril de 2019, bombeiros podem fazer vistorias nos prédios sem aviso prévio
  • Além da necessidade de ter o AVCB, a fiscalização inclui avaliar se o documento está sendo cumprido
Principais objetivos do AVCB
  • Proteger a vida dos ocupantes do local
  • Dificultar a propagação de um incêndio
  • Proporcionar meios de controle de extinção de incêndio
  • Reduzir danos ao meio ambiente e patrimônio
Situação dos prédios
  • Em geral, os prédios mais novos costumam ter o AVCB, para que a ocupação ocorra
  • Já prédios mais antigos, anteriores as leis atuais, podem ter dificuldades financeiras e estruturais para se adaptar
  • Ainda assim, há normas específicas para que estes edifícios também sejam seguros
  • É importante que haja uma assembleia abordando, o que será feito e quando vai custar
Como obter ou renovar

Além das decisões em assembleia, em geral:

  • Condomínios contratam uma empresa especializada para fazer vistoria e identificar pontos que precisam ser readequados
  • Alguns prédios antigos podem precisar elaborar um projeto de segurança contra incêndio
  • Os prédios providenciam as correções com acompanhamento profissional
  • Após cumprir o que a legislação determina, há o pedido para que o Corpo de Bombeiros faça a vistoria e, assim, emitir ou renovar o AVCB
Prejuízos da irregularidade
  • Há despreparo em situações de incêndio e risco à vida dos condôminos
  • Caso o prédio não tenha ou esteja vencido, algumas seguradoras não pagam o valor do prêmio após acidente, alegando falta de segurança
  • Dependendo da situação, o síndico pode responder de forma civil ou criminal na justiça
  • Se o prédio estiver irregular mesmo com o AVCB dentro da validade, o corpo de bombeiros tem o direito de advertir, multar e até cassar a licença
  • As multas variam de R$ 276,10 a R$ 276.100,00 conforme a gravidade da infração
Como manter o prédio regularizado

Há vários requisitos que atestam a segurança do edifício, os mais comuns envolvem:

  • Ficar atento às regras de segurança
  • Manter rotas de fuga desobstruídas
  • Corredores e escadas não devem ter obstáculos
  • Ter sinalização adequada
  • Treinar a equipe da Brigada de Incêndio
  • Curso em que as pessoas responsáveis aprendem manusear equipamentos e como ajudar em casos de incêndio
  • Verificar o funcionamento de equipamentos como extintores, mangueiras, iluminação de emergência, hidrantes e bomba de pressão periodicamente
  • Em caso de vencimento, fazer a troca ou recarga do item imediatamente
  • Os equipamentos de proteção contra incêndio devem ser certificados pelo INMETRO
  • Isolar áreas de risco
  • Prédios com cilindro de gás, por exemplo, devem mantê-los protegidos por grades e com ventilação adequada
  • Atenção: em função da idade e estrutura do edifício, pode haver necessidades específicas de adequação
Consulte o AVCB do seu prédio
  • Acesse o site
  • Clique em “Pesquisa Pública” e escolha a consulta de Licenças por número ou endereço
  • Insira os dados solicitados e veja o documento
Fernando Zito, advogado especializado em direito condominial – Juliana Parente, Gerente Administrativo do Grupo Graiche – Paulo Rewald, engenheiro e diretor de Normalização da vice-presidência de Tecnologia e Sustentabilidade do Secovi-SP – Corpo de Bombeiros São Paulo

Fonte: Agora

Queda de guindaste

Equipamento atingiu portão de prédio em Porto Alegre

Guindaste de construção desaba de prédio em Porto Alegre: “poderia ter morrido”, diz aposentada

Obra passou por inspeção dos bombeiros e não há mais risco de queda de materiais no local

Um guindaste utilizado na construção de um prédio na Rua Gonçalves Dias, no bairro Menino Deus, desabou e atingiu parte do portão da garagem do prédio ao lado na manhã desta quinta-feira (24). Nenhum funcionário da obra ficou ferido. Moradores relataram um forte estrondo por volta das 10h45min, no momento da queda. O Corpo de Bombeiros inspecionou a construção e informou que não há risco de queda de outros materiais.

A aposentada Rejane Tavares Lobato retornava de compras em um supermercado e presenciou o momento da queda. Ela é moradora do prédio vizinho e havia passado minutos antes em frente ao local onde o guindaste caiu.  

“Eu olhei para cima e vinha descendo um gradil com cimento. Estava a poucos metros de onde caiu o guindaste, chegando em casa, e escutei um estrondo. Só gritei e larguei as compras no chão. Eu chego me arrepiar, pois poderia ter morrido”, relatou em entrevista à Rádio Gaúcha. 

Segundo a Defesa Civil, a estrutura do prédio não sofreu avarias.

“Estamos aguardando a documentação da obra. Assim que for entregue, a construtora será notificada pela falta de uma rede de proteção lateral maior. Não houve danos ao prédio vizinho e o equipamento bloqueia apenas a entrada da garagem”, informou o agente da Defesa Civil Vanderlei Souza. 

O trânsito na Rua Gonçalves Dias, entre a Marcílio Dias e General Caldwell, ficou bloqueado para o trabalho dos bombeiros.

Conforme Claudio Righi, um dos incorporadores do prédio, uma manutenção preventiva no equipamento foi realizada na quarta-feira (23). Righi comentou que a torre do guindaste era presa com quatro parafusos, que acabaram se soltando:

“Um perito foi acionado para entendermos o que aconteceu. Não foi sobrepeso e nem mau uso. Temos uma preocupação muito grande com a segurança da obra.”

Segundo ele, a Defesa Civil não embargou a obra e emitiu uma recomendação de adequações que serão realizadas nesta sexta-feira (25). 

Fonte: https://gauchazh.clicrbs.com.br

O acesso aos condomínios como fica com a LGPD em vigor?

Normalmente, para que uma pessoa possa ingressar em edifícios comerciais ou residenciais, seja o proprietário, visitante, funcionário ou prestadores de serviços é necessário uma permissão. E, para tanto a pessoa precisa fornecer dados pessoais, como o nome, numero do RG, CPF, fotografia, em alguns casos, até a biometria.

Esses procedimentos são necessários em vista da segurança dos moradores, trabalhadores, etc. Mas, a finalidade dessa coleta de dados, a proteção sigilosa desses dados coletados e mantidos sob a tutela do condomínio não ficam explicitados e nem mesmo o prazo de armazenamento destas informações.

Entretanto, essa Lei não diz respeito apenas as grandes companhias, como bancos, por exemplo, mas à sociedade em geral e, por isso, todos os que realizam o tratamento de dados de indivíduos, cujos conteúdos sejam coletados no território nacional, devem se adaptar a essa disciplina jurídica, que determina que o tratamento só poderá ser realizado nas hipóteses taxativas de seu artigo sétimo, e levando em conta questões quanto o consentimento do titular, o legítimo interesse, a indicação de finalidade, a solicitação mínima e estritamente necessária de informações, dando garantia de armazenamento e segurança.

Como os condomínios devem proceder como relação à LGPD?

Tanto os condomínios residenciais, comerciais e os das associações de moradores que possuam portarias com controle de acesso, devem obedecer a essa Lei.

Assim, se o condomínio opta por sistemas de segurança como controles de acesso que fazem a coleta, tratamento e armazenamento de dados pessoais de quem adentre suas dependências, até mesmo biométricos e de imagem, está sujeito à essa nova Lei, já que ela afeta a todos.

Será necessário, também, reformular os documentos internos, como: contrato de trabalho e de prestação de serviços, autorizações e políticas internas que envolvam o tratamento de dados (dos proprietários e seus familiares, visitantes etc.), contratos com as administradoras e gestoras dos condomínios, contadores, empresas de monitoramento entre outras, conforme o caso específico de cada condomínio.

Responsabilidade dos Condomínios

Em regra, o condomínio responde pelo prejuízo causado a terceiros por ação ou omissão do síndico, respondendo o síndico perante o condomínio por atos que extrapolam as suas atribuições e, seguindo a mesma lógica, o administrador, enquanto delegado do síndico. Assim sendo, será preciso determinar a medida da responsabilidade pelo tratamento de dados de cada um.

Lembrando que, o fato do condomínio delegar a proteção e o controle dos dados a uma empresa, não afasta a sua responsabilidade por danos que venham ocorrer em razão de “vazamentos”, porque a Lei prevê a responsabilidade solidária entre o controlador e o operador, ressalvadas as hipóteses de culpa do próprio titular ou de terceiros. Com isso, prevendo, também, sanções nos Art. 52 a 54, variando de simples advertências ou a imposição de multas simples até a altíssima, limitada ao valor de R$ 50 milhões.

Desse modo, o ideal é diminuir os riscos, protegendo a privacidade daqueles que residem ou frequentam o condomínio, prezando pelo sigilo dos dados confiados a eles.

É aconselhável que os condomínios capacitem seus funcionários; investindo em programas de treinamento para não restar dúvida sobre a necessidade de preservar essas informações para aqueles que terão acesso aos dados dos frequentadores e dos seus condôminos; a implantação de sistemas de informações – software para o armazenamento desses dados, dentre outras providenciais.

Fonte: AOD Advocacia

Moradores denunciam condomínio em SP após paredes ‘explodirem’ com infiltrações

Moradores de prédio em Praia Grande, no litoral paulista, afirmam que, além de rachaduras e estruturas enferrujadas, azulejos estilhaçaram por conta de infiltrações

Moradores de mais de 50 apartamentos de um condomínio em Praia Grande, no litoral de São Paulo, denunciam graves danos estruturais no imóvel, após paredes de azulejo ‘explodirem’ devido a infiltrações, materiais mal aplicados e fora das normas técnicas obrigatórias.

Os imóveis foram entregues em 2016 e, desde então, os condôminos sofrem com alagamentos, rachaduras nas paredes e infiltrações. No entanto, há cerca de duas semanas, a estrutura precária fez com que as paredes de azulejos, de cômodos como banheiro e cozinha, estufassem e ‘explodissem’, danificando móveis e outros pertences.

A moradora Roberta Ribas Ramos conta que ela e a família quase foram atingidas pelos azulejos durante um jantar, no dia 21 de agosto. Pouco tempo após saírem da cozinha, ela e o marido ouviram um barulho no cômodo. Ao checar o que aconteceu, o casal percebeu que o revestimento da parede havia estilhaçado.

Segundo Roberta, no total, mais de 50 apartamentos tiveram problemas que, até o momento, não foram esclarecidos pela construtora do condomínio. “Meu marido teve que sair correndo da cozinha para não ser atingido. Em seguida, explodiu tudo. Até agora, ninguém explica o que está acontecendo”.

Um engenheiro contratado pelos condôminos realizou uma vistoria no edifício. Dentre os apontamentos feitos, ele recomendou a execução urgente de serviços de reparo às estruturas e equipamentos de segurança, como portas corta-fogo e o revestimento de cabos de energia elétrica, como explica a moradora.

Roberta afirma, ainda, que a empresa responsável pela obra, que também administra o condomínio, não se pronunciou a respeito das reivindicações dos moradores. “Eles apenas protelam, mandaram um engenheiro para fiscalizar, mas ninguém nos deu qualquer resposta sobre o problema”.

O G1 tentou contato via telefone com a Construtora Ramos e Santos, responsável pelo empreendimento, mas não obteve resposta até a última atualização desta reportagem.

Fonte: G1

SOLVIT - LILAS AGOSTO - LIGUE 180

Agosto Lilás terá ações de alerta para enfrentamento à violência contra a mulher

Durante o mês de agosto, a Secretaria da Justiça, Família e Trabalho, por meio do Departamento de Garantias do Direito da Mulher realiza palestras de conscientização para alertar a população sobre a importância da prevenção e do enfrentamento à violência contra a mulher, incentivando as denúncias de agressão, que podem ser físicas, psicológicas, sexuais, morais e até patrimoniais.

Também em agosto será lembrado os 14 anos de vigência da Lei Maria da Penha (Lei 11.340), sancionada no dia 7 de agosto de 2006. “A violência contra as mulheres é uma violação de direitos humanos e um grave problema de saúde pública, que pode trazer como consequências mortes, lesões, traumas físicos e vários tipos de agravos mentais e emocionais. Além disso, diminui a qualidade de vida das mulheres e de suas famílias, gerando prejuízos à sua autonomia e seu potencial como pessoa e cidadã”, disse o secretário Mauro Rockenbach, lembrando que apesar de os índices de violência ainda serem alarmantes, é possível perceber que as mulheres estão, cada dia mais, abrindo a porta de suas casas para a entrada da Justiça com o respaldo da Lei Maria da Penha.

A chefe do Departamento de Garantias do Direito da Mulher, Mara Sperandio, explicou que em função da pandemia de Coronavírus, que proíbe aglomerações, as ações do “Agosto Lilás” deste ano serão feitas quase que exclusivamente através das redes sociais. “As palestras serão online e todas as mulheres paranaenses estão convidadas a participar”, afirmou.

Programação

Durante todo período noturno do mês de agosto, as luzes externas do Palácio Araucária, no Centro Cívico, estarão acesas em tons de lilás. No estacionamento do Palácio Iguaçu, o Ônibus Lilás estará divulgando a campanha “Nenhuma mulher a menos”. Haverá palestras online de conscientização no dia 07 (sexta-feira), às 14 horas com o tema “Defesa Pessoal e Prevenção”, com Cristian Marcelo Rodrigues e, às 14h30, sobre a “Lei Maria da Penha”, com Isabel Cristina da Silva.

As palestras serão transmitidas pelo app ZOOM e para participar basta acessar o ID da reunião 73037572930, com a senha de acesso ORbQ8q.

No dia 14, às 14 horas será transmitida a palestra “Empoderamento Econômico da Mulher”, com Edson Herek e, às 14h30, “A felicidade dentro de você”, com Roberta Kisy Guimarães. Também será transmitida pelo ZOOM, com ID da reunião 748 9461 1122 e senha de acesso 6BK0z7.

A Solvit Soluções Condominiais 

Em uma de nossas lives semanais às terças-feiras, receberemos o Dr. Cristiano De Souza Oliveira, autor do artigo: O Projeto de Lei 2.510/2020: Combatendo a violência doméstica e familiar em condomínios, para justamente abordar essa questão.

O bate-papo será realizado, ao vivo, simultaneamente, no Instagram e Facebook @solvitsc no dia 18.08.2020 às 20h.

Lei Maria da Penha

Segundo a Lei Maria da Penha, agressão não é apenas aquela que deixa marcas físicas. Embora a violência física e o abuso sexual sejam mais evidentes, outros tipos de violência também causam sofrimento e podem ser punidos.

A legislação também condena casos de violência emocional ou psicológica, como xingar, humilhar, ameaçar, fazer a mulher acreditar que está ficando louca e controlar tudo o que ela faz; patrimonial, como controlar ou tirar o dinheiro da mulher ou destruir seus objetos; e moral, que consiste em humilhar a vítima publicamente e expor sua vida íntima.

Denúncias podem ser feitas através dos telefones 180 (Central de Atendimento à Mulher) e 181 (Disque Denúncia).

A Central de Atendimento à Mulher – Ligue 180 presta uma escuta e acolhida qualificada às mulheres em situação de violência. O serviço registra e encaminha denúncias de violência contra a mulher aos órgãos competentes, bem como reclamações, sugestões ou elogios sobre o funcionamento dos serviços de atendimento.

Fonte: Adaptado de “Governo do Estado do Paraná”

Manutenções preventivas durante a pandemia

Neste artigo, abordaremos os serviços essenciais, como elevadores, bombas, quadros elétricos, irrigação, controle de acesso, automação, dentre outros, que garantem a funcionalidade do empreendimento com reflexos positivos para o ambiente de negócio. Manutenções preventivas.

A manutenção pode ser considerada de três formas: corretiva (atuação quando ocorre o problema), preventiva (para não deixar o problema acontecer) e preditiva (prever com antecedência o problema).

Esta última tende a ganhar maior visibilidade, pois possibilitará o funcionamento ininterrupto dos equipamentos anteriormente mencionados por meio da tecnologia IoT (popularmente conhecida como Internet das coisas).

A manutenção não é um item isolado dentro de um condomínio, ela integra a estrutura da gestão e deve ser bem planejada, para que não haja, por exemplo, ociosidade da equipe, trabalho repetitivo, cronograma não cumprido.
Nesse contexto, outro aspecto essencial é a definição de indicadores, sua forma de mensuração e níveis de prioridade, que é estabelecido pela gerência de manutenção e a administração do condomínio (gestor do ativo (síndico) e administradora).

De tudo o que falamos fica algumas perguntas: nessa pandemia do coronavírus, como fica a manutenção? Até que ponto ela comprometida? Quando se trabalha dentro de um planejamento muito bem elaborado, não há muito impacto no dia-a-dia de um condomínio, visto que o fluxo de pessoas e de condôminos diminuem bastante.

Face a isso, faz-se um rodízio da equipe para atuar nos indicadores mais importantes, garantido assim a funcionalidade do empreendimento.

 

Fonte: Vivaocondominio

Porteiros(as) merecem atenção especial durante a pandemia

Profissionais da área devem ter condições adequadas de trabalho, ainda mais em época de pandemia.

 

Porteiros(as) são responsáveis por controlar a entrada e saída de pessoas, mercadorias e correspondências nos condomínios diariamente. Com a pandemia do novo coronavírus, foram necessárias algumas adaptações nas rotinas dos prédios e no desempenho deste serviço considerado essencial.

“A pandemia está deixando muito clara a importância do trabalhador de condomínio”, afirma Paulo Roberto Ferrari, presidente do Sindifícios (Sindicato dos Trabalhadores em Edifícios e Condomínios de São Paulo).

Para ele, o cenário evidencia a necessidade de uma pessoa para ajudar e orientar, como porteiros e zeladores, em vez de substituí-los por máquinas.

Carlos Alberto Azevedo, assessor jurídico do Secovi-SP, diz que os porteiros são responsáveis por zelar pela ordem do condomínio, manter o espaço de trabalho limpo e higienizado, registrar as movimentações e orientar os outros com base nas regras dos prédios.

Ele explica que, na prática, esta função é ainda mais abrangente, pois o profissional se envolve na cultura do condomínio e pode participar de outras atividades, com gentilezas, por exemplo.

Alexandre Berthe, advogado especializado em direito condominial, afirma que é importante diferenciar gentilezas de obrigações. Quando o funcionário faz tarefas diárias que não são parte do seu trabalho em si, pode haver consequências na Justiça pelo desvio de funções.

Azevedo diz que é recomendável que os condomínios estabeleçam um regulamento prevendo quais são as competências do porteiro, que sejam compatíveis com a sua função, e um manual de operações com as regras do prédio. É importante que os profissionais recebam treinamento constantemente.

Segundo Ferrari, entre as dificuldades no dia a dia do trabalho dos porteiros está o descumprimento de regras por moradores que acabam resultando em conflitos. Quando os porteiros têm algum problema durante o trabalho, é necessário procurar um superior hierárquico, como zelador, síndico ou integrante do conselho. Ferrari lembra que o sindicato também atua com amparo legal para os profissionais.

De acordo com os especialistas, entre as mudanças provocadas pelo novo coronavírus está a limpeza de superfícies e objetos e o uso de equipamentos de proteção individual, como máscaras e luvas. “As regras de higiene estão sendo muito bem-vistas como forma de evitar a propagação [do vírus]”, afirma Berthe.

 

Fonte: Tododia