Apartamento invadido

Assaltantes se identificaram como sobrinhos da vítima

Câmera flagra dupla arrombando e invadindo apartamento em Salvador; joias e dinheiro foram levados

Caso aconteceu em um condomínio de luxo na Avenida Princesa Isabel. Um dos suspeitos chega a cobrir a câmera de segurança com um boné

Câmera de segurança de um condomínio na Avenida Princesa Isabel, no bairro da Barra, em Salvador, flagraram dois jovens arrombando e invadindo um apartamento. Joias, dinheiro e pertences foram furtados pela dupla. 

O caso foi registrado na 14ª delegacia. Na portaria do condomínio, um dos suspeitos teria se identificado como sobrinho da vítima, para ter acesso ao prédio. As imagens gravadas mostram o momento em que um deles arromba a porta do apartamento.

Também é possível ver que o outro jovem chega a cobrir a câmera de segurança com um boné. O crime aconteceu na sexta-feira (18), mas as imagens só foram divulgadas no domingo (20).

O local passará por perícia e as imagens do condomínio serão analisadas. Até esta segunda-feira (21), nenhum dos dois suspeitos tinham sido presos.

Fonte: https://g1.globo.com

Síndica retira pastas de prestação de contas do condomínio e caso vai para delegacia

Um delegado da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) e uma ex-síndica do edifício Top Life, em Águas Claras, acabaram na delegacia após uma discussão de condomínio. O caso foi registrado na 21ª Delegacia de Polícia (Taguaringa Sul), na manhã desta quarta-feira (4/11).

Segundo o boletim de ocorrência, a PCDF foi chamada pelo delegado João Ataliba, morador do residencial, após a recusa de um funcionário do condomínio de apresentar seus dados pessoais ao policial, ou seja, de “se identificar”.

Ataliba disse que o homem, na companhia da ex-síndica do condomínio, Tainá Matos, estava devolvendo documentos, balancetes, que haviam sido supostamente subtraídos da administração condominial durante a noite do último sábado (31/10).

Segundo a denúncia, na ocasião, foram retirados do local diversos objetos, a mando da antiga gestão. O Metrópoles teve acesso aos vídeos que mostram a movimentação na data e horário mencionados pelo delegado (veja abaixo).

A ocorrência foi registrada como “recusa de dados sobre a própria identidade e subtração e inutilização de livro ou documento”.

Quando o policial solicitou o documento de identificação do funcionário, na manhã desta quarta (4/11), a ex-síndica interveio e disse para ele apresentar somente o crachá, tendo o trabalhador afirmado que o crachá se encontrava em seu carro, deixando de se identificar.

Ainda de acordo com a ocorrência, o delegado perguntou de onde estavam vindo os livros. Por sua vez, a mulher informou que estavam na administração do condomínio Palm Bach. O policial questionou se os envolvidos queriam resolver a situação do condomínio na delegacia e solicitou apoio da 21ª DP para o esclarecimento dos fatos.

Ouvida pelo Metrópoles, Tainá alegou que retirou os documentos do condomínio para escanear. Ela afirmou que os moradores foram informados do procedimento. A ex-síndica também alegou que sofre perseguições por parte do delegado e o acusou de fazer “investigações clandestinas”.

Segundo a mulher, há registros de ocorrência contra ele na corregedoria da PCDF, Delegacia da Mulher (Deam) e Ministério Público. A ex-gestora alegou que tomou as medidas cabíveis e que, por medo de ameaças, deixou de concorrer a um novo mandato nas eleições do condomínio.

O delegado, por sua vez, nega veementemente as acusações. Defende que não existe qualquer problema pessoal, mas que descobriu que documentos importantes desapareceram da administração como: balancetes, contratos, livros de ocorrência. Acrescentou que computadores foram formatados e que denúncias de supostas irregularidades já haviam sido feitas por grupos de moradores.

O policial também destaca que os documentos poderiam ser escaneados dentro do próprio edifício, como, segundo ele, já foi feito em outras situações.

Segundo a Polícia Civil do Distrito Federal, a gestão da síndica está sob investigação.

Fonte: Metrópoles

Cliente barra entrada de entregador em condomínio por ele ser negro

Moradora pediu, por mensagem, que o estabelecimento enviasse um motoboy que fosse branco: “Não vou permitir esse macaco”

Uma mulher rejeitou a entrada do motoboy de um aplicativo de comida no condomínio onde ela mora por ele ser negro. A denúncia foi feita por uma hamburgueria de Goiânia, no final da noite dessa segunda-feira (26/10). Foi registrado em boletim de ocorrência nesta terça-feira (27/10).

A responsável pelo estabelecimento contou o ocorrido nas redes sociais. Ela relata que entrou em contato com a cliente para liberação do entregador na portaria. “Esse preto não vai entrar no meu condomínio”, respondeu a mulher. “Manda outro motoboy que seja branco”, prosseguiu. A proprietária disse que não faria isso. “Eu não vou permitir esse macaco”, rebateu a cliente.

A dona da hamburgueria conta que ficou sem acreditar. “Como o entregador não teve nenhum tipo de contato com ela, eu acredito que ela ligou na portaria para perguntar se ele havia chegado e aí ficou sabendo sobre a cor da pele”, pensa. “Me indigna o fato que isso realmente aconteceu”, desabafa.

Na hora, ela falava com o motoboy e explicava o endereço da cliente. “Ele, percebendo que eu tinha me calado, perguntou o que havia acontecido. Eu, ali, parada e atônita, tive que contar pelo telefone que um crime de ódio tinha sido cometido contra ele, devido à cor de sua pele”, lembra. “Ele chegou aqui sem reação, tendo que fazer mais duas entregas aqui no Goiânia 2 mesmo”, conta.

“Fui embora pra casa chorando, conversando com o entregador para que ele relatasse ao meu irmão o que havia acontecido, uma vez que ele representa a loja, então eu vou na polícia como testemunha. meu medo é a pessoa ficar impune devido ao dinheiro”, teme.

Procurado pelo Correio, o iFood identificou a usuária agressora da plataforma e a baniu imediatamente. “A empresa presta solidariedade ao entregador e está em contato para oferecer apoio psicológico”, diz, em nota. “O iFood reitera que repudia qualquer ato de discriminação racial e preza pelo respeito à diversidade em todas ações que realiza”

A empresa ressaltou a importância de se fazer o boletim de ocorrência (BO) e de entrar em contato com a ela pelos canais oficiais de atendimento via aplicativo. “Ao receber qualquer tipo de relato como este, o iFood apura as ocorrências e, quando comprovado o descumprimento dos termos e condições de uso, desativa o cadastro dos envolvidos. A empresa está à disposição para colaborar com a investigação do caso”, conclui.

Procurado pelo Correio, o iFood identificou a usuária agressora da plataforma e a baniu imediatamente. “A empresa presta solidariedade ao entregador e está em contato para oferecer apoio psicológico”, diz, em nota. “O iFood reitera que repudia qualquer ato de discriminação racial e preza pelo respeito à diversidade em todas ações que realiza”

A empresa ressaltou a importância de se fazer o boletim de ocorrência (BO) e de entrar em contato com a ela pelos canais oficiais de atendimento via aplicativo. “Ao receber qualquer tipo de relato como este, o iFood apura as ocorrências e, quando comprovado o descumprimento dos termos e condições de uso, desativa o cadastro dos envolvidos. A empresa está à disposição para colaborar com a investigação do caso”, conclui.

Após a repercussão, o condomínio Aldeia do vale esclareceu que a cliente não é moradora do residencial e nem nunca morou lá. Em nota enviada ao Correio, o condomínio diz que conferiu na lista de moradores e o nome da cliente não consta entre os moradores. “No final da tarde, a administração recebeu, através da Polícia Civil, o nome da pessoa que através de seu aplicativo cometeu o crime racial e causou todo este transtorno. Checando em nossos cadastros, temos certeza em informar que ela não é e nunca foi moradora do Aldeia do Vale”, informa a nota. 

Fonte: CORREIO BRAZILIENSE

Agressão a entregador

Morador de condomínio no DF avançou carro na vítima

Polícia investiga agressão a entregador em condomínio de Santa Maria

O entregador saía da quadra 101, do condomínio Total Ville, quando teve a bicicleta amassada por um carro. O motorista teria, ainda, agredido a vítima com um soco

A 33ª Delegacia de Polícia (Santa Maria) investiga a agressão a um adolescente, de 16 anos, na quadra 101 do condomínio Total Ville, em Santa Maria, Brasília (DF).

A vítima estava trabalhando, realizando entregas para uma distribuidora de bebidas, quando sofreu a violência. O caso ocorreu na última sexta-feira (14/8).

Segundo relato da vítima, em condição de anonimato, ele estava saindo da rua onde fica a casa de um cliente, de bicicleta, quando se deparou com dois carros manobrando na via. O veículo prata estava deixando a vaga, e o vermelho entrava para estacionar. 

“O motorista do carro prata acabou parando, tomando a faixa e a rampa de acesso de cadeirantes. Nesse momento, questionei como poderia passar no local, se não havia nenhuma passagem. O condutor se irritou, e passou a vir com o carro para cima de mim”, conta.

Assustado, o adolescente relembra que saltou da bicicleta, “porque o veículo veio com tudo e amassou ela. Fiquei assustado, sem entender o motivo daquela violência.” Acompanhado de uma mulher e outro homem, o motorista desceu do veículo e agrediu o jovem com um soco no rosto.

Investigação

Segundo o delegado Rodrigo Telho, chefe da 33ª Delegacia de Polícia, o caso é investigado pela unidade. Até o momento, a vítima e a mãe prestaram depoimento. “De fato, o adolescente relata o dano material e agressão física. Nós já temos a placa do veículo envolvido na confusão e estamos identificando o motorista e os passageiros”, explica. 

“Como trata-se de um crime de menor potencial ofensivo, o suspeito pode responder, inicialmente, por lesão corporal ou vias de fato. Ainda, pode ser autuado por injúria, porque xingou a vítima em meio a confusão”, finaliza o investigador. 

A reportagem entrou em contato com o síndico do Total Ville, que confirmou a agressão ao entregador. “Estaremos auxiliando no for preciso quando formos acionados pela polícia ou pelo judiciário. Quando à vítima, estamos em contato com a mãe dela, para dar suporte e auxílio necessário”, afirmou Marcos Paulo, síndico do condomínio.

Fonte: https://www.correiobraziliense.com.br

Síndica é presa por furto de energia elétrica em condomínio no Centro do Rio

Ela impedia a inspeção do medidor do prédio desde 2017. Nesse tempo, condomínio deixou de pagar mais de R$ 45 mil em contas de luz.

A síndica de um condomínio residencial no Centro do Rio foi presa na tarde de terça-feira (11), depois que funcionários da Light finalmente conseguiram entrar no prédio e constatar a fraude na caixa de luz. Com o “gato” instalado no relógio medidor desde 2017, o condomínio deixou de pagar mais de R$ 45 mil em contas.

O “gato”, segundo a Light, beneficiava os moradores dos seis apartamentos do condomínio. Nesses três anos eles não pagaram pelo consumo de energia nas áreas comuns do prédio, que era de aproximadamente R$ 1.200 mensais. O mecanismo impedia o registro do consumo.

Durante todo esse tempo, a síndica impediu a inspeção na caixa de luz do prédio. Na terça-feira, os técnicos só conseguiram entrar no edifício com o auxílio da Polícia Militar. Peritos da Polícia Civil que estiveram no local confirmaram a fraude.

A síndica, que não teve o nome divulgado, foi levada para a 5ª DP (Mem de Sá). Furto de energia é crime previsto no Código Penal, com pena de até oito anos de prisão.

FONTE:G1

Festas particulares são desafio no enfrentamento ao coronavírus

Eventos particulares com estrutura de som e reunião de grande número de pessoas foram “desmanchados”
 
Aglomerações em festas particulares em casas e condomínios são o maior problema observado na cidade quanto ao enfrentamento ao coronavírus, conforme o secretário municipal de Defesa Social, Trânsito e Transportes, Wellington Cardoso Ramos. Em entrevista ao programa Pingo do J ontem, o titular da pasta revelou que 47 casos de reuniões domiciliares foram notificados em apenas um fim de semana de fiscalização este mês.
 
Cardoso avalia que as pessoas estão surpreendendo quanto à obediência das normas nas lojas da cidade. Porém, ainda é um grande desafio neste momento de pandemia conter as festas particulares para reunir amigos ou familiares em casa, principalmente nos fins de semana. “O maior problema nosso não está nem no comércio, mas em aglomerações provocadas por festas em casas, especialmente nos condomínios. Os moradores acham que por estar no ambiente condomínio e ter uma série de restrição na entrada estão protegidas em relação à fiscalização”, pondera.
 
Dos 47 casos notificados no fim de semana anterior, o secretário afirma que foram feitas advertências e também aplicadas multas aos moradores. Uma das ocorrências resultou inclusive em multa de R$5.700 ao anfitrião de um jantar com cerca de 20 pessoas em um condomínio de luxo da cidade.
 
O titular da pasta reforça a necessidade de conscientização das pessoas para o cumprimento das medidas de isolamento e distanciamento social para manter a situação da Covid-19 sob controle em Uberaba. Segundo ele, a cidade apresenta situação mais tranquila que muitos outros municípios do Brasil, mas as condições podem mudar se houver descuido na prevenção.
 
Endurecendo a punição contra festas particulares, decreto publicado em junho estabelece que promotor do evento e organização dos moradores serão responsabilizados e deverão arcar com multa em caso de celebrações notificadas em condomínios. A multa prevista é no valor de R$5.700. Além da multa, os infratores podem ser denunciados por crime de propagação de doença contagiosa, sujeito a pena de detenção de um mês a um ano.
 
A realização de eventos e festas, mesmo de caráter familiar, em chácaras, salões, residências, condomínios, repúblicas ou em quaisquer outros ambientes está proibida desde o fim de março. No entanto, inicialmente a penalidade era aplicada apenas aos proprietários ou responsáveis pelos espaços utilizados.
 
 
Fonte: Abrassp

Projeto determina que condomínios denunciem maus-tratos a animais

Com informações precisas que permitam a identificação da vítima e do autor da violência.

 

Tramita na Assembleia Legislativa o Projeto de Lei nº 617/20, que determina aos condomínios denunciar maus-tratos a animais aos órgãos de segurança pública. De autoria do presidente da ALMT, deputado Eduardo Botelho (DEM), a proposta visa proteger os animais suscetíveis a maus-tratos, especialmente no momento de pandemia.

Se aprovado, os síndicos deverão comunicar os órgãos competentes, como a Polícia Civil, Polícia Militar ou Polícia Ambiental, sobre a ocorrência nos condomínios residenciais, durante o estado de calamidade pública decorrente da pandemia da Covid-19, com informações precisas que permitam a identificação da vítima e do autor do ato de violência.

O projeto aguarda o parecer da Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJR), antes da análise em Plenário. “As condutas que ensejam maus-tratos a animais são punidas pelo artigo 32 da Lei n° 9.605/1998. Assim, consideramos muito importante a sua aprovação. Para tanto, contamos com a colaboração dos nobres pares”, diz trecho do projeto de Botelho, que entrará em pauta nos próximos dias.

 

Fonte: Sindiconet

“Novos moradores” Ladrões se aproveitaram de apartamento que está para alugar

Ladrões se passaram por novos moradores de apartamento alugado para assaltar prédio, diz síndica

Ao menos, quatro criminosos renderam funcionários, famílias e fugiram com objetos, em São José do Rio Preto (SP). Polícia investiga o caso e procura pelo grupo

Os criminosos que renderam e assaltaram duas famílias em um prédio de São José do Rio Preto (SP) conseguiram entrar no edifício fingindo ser os novos moradores de um apartamento que o proprietário está alugando.

O caso foi registrado na tarde de sexta-feira (3), no bairro Santos Dumont. Ao menos quatro homens, sendo um deles armado, participaram do crime. Imagens de segurança registraram o grupo entrando com caixas de papelão.

De acordo com a síndica, Loreni Gutierrez, os ladrões ligaram para o proprietário do apartamento que está para alugar e conseguiram autorização para entrar no prédio.

“Nós temos um morador com o apartamento fechado. Ele alugou e tinha vindo autorizar o pessoal. Eles entraram como se tivessem alugado o apartamento. Eles pegaram um funcionário nosso de refém e colocaram dentro do elevador”, afirma Loreni.

De acordo com a Polícia Militar, os criminosos subiram para o quarto andar, onde arrombaram uma porta, renderam a empregada e roubaram relógios, videogame, perfumes e outros objetos.

Na sequência, os ladrões subiram para o sétimo andar e entraram em outro apartamento, que estava com a porta aberta. Ao todo, seis pessoas da mesma família foram rendidas enquanto o grupo revirava os cômodos do imóvel.

Ainda segundo a PM, os criminosos fugiram em um carro prata depois de cometerem os crimes. Buscas estão sendo feitas para localizá-los. Até a publicação desta reportagem, eles não tinham sido encontrados.

A Polícia Civil foi acionada, compareceu ao prédio e checou as imagens de segurança e os 56 apartamentos que existem no edifício. O caso continua sendo investigado.

Fonte: https://g1.globo.com

‘Ela deixou meu filho ir para a morte’, diz mãe de menino que estava aos cuidados da patroa e morreu

Miguel Otávio caiu do 9º andar de um prédio de luxo e morreu, enquanto a mãe passeava com o cachorro dos patrões.

“A primeira e única vez que confiei meu filho a ela, ela deixou meu filho ir para a morte”, afirmou a Mirtes Renata, mãe do menino Miguel Otávio Santana da Silva, de 5 anos, em entrevista ao Encontro com Fátima. A criança morreu ao cair do 9º andar de um edifício de luxo no Recife após a mãe descer para passear com o cachorro dos patrões e deixar o menino aos cuidados da patroa.

“Era uma criança inocente. Não tinha noção de perigo, ele queria a mim, só queria a mãe dele. Ela não teve um pingo de paciência”, disse Mirtes.

No momento da queda, a mãe de Miguel, a doméstica Mirtes Renata, tinha ido passear com o cachorro da patroa, Sari Gaspar Côrte Real, esposa do prefeito de Tamandaré, Sérgio Hacker (PSB). O G1 tentou ligar para os telefones que seriam dos dois, mas nenhum dos números atendeu às ligações.

Miguel Otávio Santana da Silva tinha sido deixado pela mãe no apartamento sob os cuidados da patroa, que tinha dito para Mirtes descer do edifício para passear com o cachorro. No apartamento, estava também a manicure da empregadora. A primeira-dama de Tamandaré foi presa em flagrante por homicídio culposo, mas pagou R$ 20 mil de fiança e foi liberada.

“O caso do meu filho não vai ser esquecido. A Justiça vai ter que ser feita”, disse Mirtes.

A Polícia Civil não confirmou a identidade dos patrões de Mirtes, afirmando que está impedida pela Lei de Abuso de Autoridade. O nome foi revelado pela mãe do menino, que desabafou que, se fosse ela a deixar uma criança sozinha no elevador e fosse responsabilizada, o nome seria divulgado.

Durante entrevista ao Encontro com Fátima, Mirtes recordou o momento em que viu as imagens da câmera de segurança do elevador, que mostram Sari deixando o menino sozinho. Ela ligou para a ex-patroa, questionando sobre o ocorrido.

“Sari, eu amo teus filhos como se fossem meus. No único minuto que eu confiei meu filho a você deixou meu filho naquela situação. Por quê? Ela disse, ‘não, eu não apertei o botão do elevador, vou provar a você’. Só ficou dizendo que ia provar a mim que não apertou. Ela pode provar o que for, que apertou, que não apertou, mas ela deixou meu filho dentro do elevador. Ela deixou meu filho em risco”, contou Mirtes.

Fonte: G1

Empresário insulta PM em Alphaville e gera revolta na internet

”É um m… de um PM que ganha mil reais por mês, eu ganho 300 mil reais por mês. Quero que você se f…, seu lixo do c…”, fala na gravação

Um vídeo que mostra o empresário Ivan Storel insultando policiais militares gerou revolta neste sábado (30/5) nas redes sociais. O empresário de Alphaville, bairro nobre de Santana do Parnaíba, em São Paulo, xinga os políciais e tenta humilha-los. “Você é um b…. É um m… de um PM que ganha mil reais por mês, eu ganho 300 mil reais por mês. Quero que você se f…, seu lixo do c…”. diz. 

A polícia foi chamada para atender uma denúncia de violência doméstica, nesta sexta-feira (29/5), na casa de Ivan Storel. Após, as agressões contra os policiais, o empresário foi preso e liberado em seguida. 
 
O empresário ainda não se manifestou.  
 
Fonte: Correio Braziliense