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Desvalorização do patrimônio: principal razão para candidatar-se a síndico, diz pesquisa.

A empresa Lar.app realizou uma ampla pesquisa com diversos síndicos que apontou que a principal motivação para o morador voluntariar-se ao posto de responsável civil e criminal pelo condomínio é a perda de valor de seu patrimônio.

Muitos, inclusive, afirmam que: se houvesse uma gestão de condomínio mais eficiente, seria possível economizar o equivalente ou mais do que o valor de um boleto mensal.

Em segundo lugar como fator decisivo a necessidade de empreender ou viabilizar um plano B para a carreira profissional e o, terceiro principal fator, diretamente relacionado ao segundo vem a  necessidade de um novo emprego em meio à crise, ou complementar renda.

Dentre os entrevistados, revelou-se que raros são os síndicos não profissionais que conseguem dedicar-se full time à função. Para a maioria, ser síndico é uma camada de suas realidades e que precisa ser encaixada aos outros afazeres.

Cerca de 50% dos entrevistados afirmam que se houvesse maior reconhecimento e valorização sobre a função de síndico, fariam disso sua profissão principal.

Os síndicos profissionais entrevistados, cerca de 40% da amostra, contam que o trabalho traz uma qualidade de vida melhor com possibilidade de trabalho remoto, administrar cronogramas e horários quando mais conveniente, não possuir chefe e poder otimizar partes da função com as tecnologias.

Do lado negativo da “função síndico” existem alguns fatores a se considerar. Ou melhor, fatores que a maior parte dos profissionais não considera porque, antes de aceitar a função, não sabiam das atividades esperadas ou acreditavam que estas seriam mais simples do que efetivamente são.

Após tomarem a posição de síndico, descobrem, contudo, que a tarefa é intensa e que existe, na verdade, um desconhecimento generalizado sobre o papel, inclusive entre os condôminos.

“Este desconhecimento, somado à falta de padronização de processos e condutas dentre os síndicos, acarreta uma impressão de falta de “transparência” e até mesmo má índole”, destaca o sócio da LAR.

 

Fonte: Lar.app / Direcional