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Homem ameaça matar animais em condomínio e é notificado pela OAB

Tudo começou quando o síndico do condomínio resolveu engaiolar os animais que estavam urinando e defecando nas áreas comuns sem que os donos estivessem presentes para limpar a sujeira.

Um condômino enviou um áudio em um aplicativo de mensagens ameaçando exterminar gatos e cachorros de um condomínio em Rio Largo, na Região Metropolitana de Maceió, e ele foi notificado pela Ordem dos Advogados do Brasil seccional Alagoas. Na gravação, o homem fala em envenenar gatos e cães que estiverem fazendo necessidades fisiológicas em áreas comuns do residencial.

Tudo começou quando o síndico do condomínio resolveu engaiolar os animais que estavam urinando e defecando nas áreas comuns sem que os donos estivessem presentes para limpar a sujeira. A medida já havia sido aprovada pelos moradores do local como forma de preservar e deixar limpo o local. Segundo a decisão, tomada em comum acordo, os gatos e cães que sujassem os espaços de uso comum seriam colocados em jaulas até a presença de seus proprietários.

Um morador do residencial gravou um áudio parabenizando a atitude do condomínio, mas afirmou que, caso a situação das sujeiras provocadas pelos animais não fosse solucionada, seria preciso envenená-los e exterminá-los.”[…] Acho até que se não resolver a questão da captura, a próxima seria a questão de envenenar os animais. Não pode animal solto em condomínio, cagando e mijando. Têm crianças, eles transmitem muitas doenças. Então, foi uma boa ideia do condomínio, mas se não capturar, a próxima ideia seria o extermínio, botar veneno para matar essas desgraças todinhas”, diz o homem em áudio.

Imagens mostram os animais engaiolados. Segundo a presidente da Comissão do Meio Ambiente e Bem Estar Anima da OAB Alagoas, Rosana Jambo, “as gaiolas são permitidas de acordo com regimento dos condomínios, desde que sejam amplas, ventiladas, tenham água e comida à disposição”.

Ela classifica a ameaça de envenenamento como “seríssima, pois não é só crime contra os animais, é crime contra a saúde pública. Estamos em contato com o condômino responsável pelo áudio e com o síndico. Haverá audiência”, afirma. No entanto, ela explica que os animais devem ser mantidos dentro da residência dos donos, não em área comum. “Nas áreas comuns, as regras obedecidas são as do regimento, sendo legal os recintos para apreensão e até cobrança de multa e entrega do animal ao dono”, finaliza.

Envenenar animais é crime previsto na Lei de Crimes Ambientais. Quem o pratica pode pegar até três meses a um ano de detenção e multa.

Fonte: OP9

 
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Setembro amarelo – Mês de combate ao suicídio.

Suicídio: falar é o melhor caminho

Sempre delicado (e temido), o tema da morte e do luto muitas vezes não encontra lugar para ser discutido, sendo o suicídio com a mais alta rejeição, um tabu, um interdito, um segredo. Os próprios familiares da pessoa que se matou muitas vezes não encontram guarida e conforto, pois de alguma forma são estigmatizados ou, pior, culpabilizados pela tragédia ocorrida com eles.


Neste mês, há um destaque nacional para tal tema, Setembro Amarelo é uma campanha de conscientização sobre a prevenção do suicídio que foi criado por aqui pelo CVV (Centro de Valorização da Vida), CFM (Conselho Federal de Medicina) e ABP (Associação Brasileira de Psiquiatria). A fim de diminuir o tabu e o estigma, falar sobre suicídio é um importante meio, pois a pessoa que sofre pode ter espaço de escuta, ser encaminhada a lugares especializados, além de ajudar familiares e amigos.


No que se refere ao suicídio no condomínio, seja no apartamento da família ou nas dependências do prédio, há uma necessidade do gestor de estar preparado para lidar com a família, ajudá-los com as questões burocráticas, mas também com um conforto emocional, neste último caso, é preciso ter alguma qualificação no assunto.

Quando uma tragédia assola um condomínio, todos são de alguma forma tocados, mobilizados em menor ou maior grau, mesmo quando há uma morte por doença ou natural (seja no hospital ou em casa) de um morador. Os próprios funcionários também devem ser ouvidos.

Cabe ressaltar que o suicídio não tem causa única, ou seja, é multifatorial, cada caso um caso, mas devemos salientar que houve um aumento de suicídio em idosos. A população brasileira teve um envelhecimento significativo, isto é, há muitos moradores que são idosos e sozinhos, aumentando a chance de suicídio.


Falar sobre a morte e o morrer não é um assunto tranquilo, mas é muito necessário, que, além desse mês, possamos abrir um espaço importante para debater, falar e ouvir.

Rebeca Simão
CRP: 06/125257
Psicóloga Clínica
Atendimento psicológico para pessoas enlutadas

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Seguros podem ser contratados por períodos curtos

A Superintendência dos Seguros Privados (SUSEP) autoriza seguros com vigência reduzida e período intermitente.

Medida traz flexibilidade para o mercado oferecer mais opções de produtos ao consumidor

Adequar os produtos de seguro às reais necessidades do consumidor. Sob essa ótica, a Superintendência de Seguros Privados (Susep) editou a Circular 592, publicada nesta quinta-feira (29), no Diário Oficial da União (DOU).

O normativo traz as condições gerais para a customização de planos de seguros com vigência reduzida de contrato e período intermitente, uma evolução no mercado brasileiro de seguros.

Na prática, a partir de agora, as seguradoras poderão oferecer apólices de seguros que são acionadas de acordo com a conveniência do consumidor.

“Citando como exemplo o seguro de automóvel, um dos mais populares do país, o segurado terá a opção “liga-desliga” quando comprar o produto ou mesmo optar por intervalos de contratação diferentes da praxe do mercado, que é o plano anual”, explica o diretor da Susep Rafael Scherre.

O normativo da Susep informa que a vigência reduzida se aplica a períodos que podem ser fixados em meses, dias, horas, minutos ou a viagens, trechos e a quaisquer outros critérios estabelecidos no plano de seguro.

Já o período intermitente (“liga-desliga”) levará em conta os critérios de interrupção e recomeço da validade da apólice, bem como a inclusão ou a exclusão de riscos.

Fonte: Susep

 

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Geração millennials prefere alugar a comprar imóvel

Levantamento realizado pela Today aponta preferência por contratos temporários e maior mobilidade em função do trabalho

O sonho da casa própria parece não fazer mais sentido para geração millennials, também conhecida por geração Y.

De acordo com os dados apurados pela Today, agência de transformação digital, 80% dos que hoje têm entre 25 e 39 anos preferem alugar imóveis ao invés de comprá-los.

O levantamento da Today sobre o comportamento da geração millennials se baseia em um compilado de dados de diversas pesquisas disponíveis no mercado para analisar suas preferências, peculiaridades e como o setor imobiliário deve olhar para esse público.

A avaliação aponta que 41% dos nascidos entre 1980 e 1995 podem deixar o trabalho em que estão após dois anos, o que tende a levá-los a mudar também o local onde moram.

“A grande parcela desta geração busca apartamentos menores em áreas urbanas, próximos ao local de trabalho e perto de metrôs e ciclofaixas”, explica Adilson Batista, fundador e CEO da agência Today.

É o caso da gerente de projetos de tecnologia, Clarice Naomi Oshiro, 35, que desde que saiu da casa da família em Guarulhos, na Região Metropolitana de São Paulo, há dez anos, já está em seu quinto apartamento alugado.

Ela conta que não teria dinheiro para comprar um imóvel à vista e que nem passa pela sua cabeça assinar um contrato de financiamento imobiliário e passar a vida presa a uma dívida e a um local específico.

 
“Mesmo se eu tivesse dinheiro suficiente, não investiria em imóvel, porque mudei algumas vezes em razão do meu trabalho e também não sei se quero morar para sempre no Brasil”, diz Clarice.
 
Os números mostram ainda que a geração já representa 25% da população brasileira, o que corresponde a aproximadamente 52 milhões de pessoas, ou seja, maior que a população da Espanha.
 
Segundo pesquisa realizada pelo LinkedIn, a tecnologia digital apresentou um novo caminho, tanto para quem vende como para quem compra ou aluga um imóvel: 90% dos consumidores usam o ambiente online no processo de aquisição de imóveis.
 
O smartphone também passou a fazer parte da rotina: 82% dos millennials afirmam possuir um aparelho, o que os torna consumidores altamente influenciadores. Em contrapartida, as marcas passam a ter oportunidades constantes de se conectar com seus clientes.

Casa própria

No entanto, ainda que as novas gerações estejam se inclinando para novas decisões com relação ás prioridades financeiras e ao estilo de vida, 22% da geração Y ainda enxerga a casa própria como meta número um, mesmo que a opção pela compra seja feita um pouco mais tarde, a partir dos 30 anos, segundo dados da Euromonitor.
“Hoje, mais do que nunca, tudo se transforma rapidamente. Se as pessoas e as empresas não acompanharem a velocidade dessas mudanças, ficarão para trás.
A transformação digital nos negócios é indispensável para crescer nessa nova economia. O setor imobiliário, como todos os outros, precisa se atualizar para se manter ativo e avançar na conquista de novos mercados,” afirma Batista.
Ele afirma que é fundamental acompanhar o comportamento desse público, conhecer suas necessidades e o que as novas gerações buscam na hora de adquirir ou alugar um imóvel.
As formas de negociação também devem ser adaptadas. Os millennials priorizam a experiência, seja de atendimento, qualidade do serviço ou do produto.
São exigentes e atentos, além de ser considerada a geração mais influenciadora de todos os tempos. Criar uma relação de confiança e empatia pode fazer toda a diferença na hora de fechar um negócio.
Fonte: Imóveis Estadão
 
 
 
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Desempregados, vizinhos oferecem serviços e produtos dentro de condomínio na BA: “Oportunidade de garantir renda”