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Confiança do empresário da construção atinge maior nível desde 2014

O Índice de Confiança da Construção, medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV), cresceu 2,1 pontos na passagem de dezembro de 2019 para janeiro deste ano. Essa foi a oitava alta consecutiva do indicador, que chegou a 94,2 pontos, maior patamar desde maio de 2014 (94,6 pontos).

O Índice de Situação Atual, que mede a confiança dos empresários da construção no momento presente, avançou 1,7 ponto e chegou a 84,3 pontos. A maior contribuição para esse resultado veio do componente “carteira de contratos”.

O Índice de Expectativas, que mede a confiança do empresariado do setor em relação aos próximos meses, cresceu 2,4 pontos e alcançou 104,2 pontos, o maior valor desde setembro de 2012 (104,5 pontos). Dos quesitos que compõem esse índice, a principal alta veio da demanda prevista para os próximos três meses.

Segundo a pesquisadora da FGV Ana Maria Castelo, o resultado de janeiro é um sinal do que deve ser a dinâmica predominante em 2020: um aumento do protagonismo da área de edificações, puxado pela melhora do mercado imobiliário residencial em 2019.

Para ela, no entanto, ainda há um longo percurso para recuperar o patamar de atividade anterior à crise. A demanda, de acordo com a pesquisadora, é o principal limitador do setor.

O Nível de Utilização da Capacidade caiu 1 ponto percentual, para 70,9%.

Fonte: Isto É Dinheiro

 

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Queda da Taxa Selic favorece compra de imóveis de alto padrão

O começo de 2020 mostra-se promissor para quem deseja investir em imóveis de alto padrão. A boa notícia vem de pesquisa realizada pela Associação dos Registradores de Imóveis de São Paulo (Arisp) junto a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe).

Os dados coletados em setembro de 2019 apontam que a queda da taxa favorece o acesso ao crédito imobiliário, pré-requisito fundamental para o sucesso das negociações dos imóveis de padrão. Abaixo, vale conferir por que isso acontece.

Entender a relação entre a taxa Selic e os Imóveis de Alto Padrão

Selic ou Sistema Especial de Liquidação e Custódia é a taxa básica de juros, que serve como modelo para que os bancos no Brasil pratiquem os seus interesses.

Quando o governo aumenta a taxa básica, por exemplo, o resultado é o aumento das taxas de financiamento, inclusive para a compra de imóveis. Essa é uma prática comum em tempos de recessão a fim de frear a inflação.

O aumento da taxa Selic, assim, pode frear a quantidade de pessoas que tem acesso a crédito para esse investimento — contudo, pode ser a chance para aqueles que são capazes de investir à vista. Assim, a pressão causada pelo aumento das taxas de juros faz com que algumas proprietárias e incorporadoras pratiquem menores valores a fim de estimular as vendas. Portanto, uma ótima oportunidade de fazer um bom negócio.

O mercado dos imóveis de alto padrão, por sua vez, comporta-se de outra maneira já que nem sempre aqueles que buscam investir possuem o capital necessário para pagar à vista. Por isso, a importância da diminuição da taxa básica para alavancar a venda deste tipo de imóvel.

Bom rendimento e baixa desvalorização faz essa opção um bom negócio

Em uma cidade global com mercado aquecido como São Paulo, os apartamentos de alto padrão tornam-se uma ótima opção de investimento para aqueles que querem diversificar o seu portfólio e investir um imóvel que pode ser fonte de renda passiva.

A taxa está em seu recorde histórico desde 1996, 5%, e a economia apresenta-se bem estável.

Como isso em mente, investimento de alto padrão é uma escolha segura já que chega a crescer até 20% ao ano segundo jornal O Estado de São Paulo.

Fonte: Terra
 
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Síndico profissional é carreira em expansão no Rio

Há cinco anos, o chefe de cozinha Antônio Carlos De Luca, de 44 anos, era eleito síndico e assumia a administração do condomínio onde morava com a família, após uma votação em que nenhum dos vizinhos quis ocupar a função. Era difícil dimensionar o tamanho do desafio de comandar um condomínio semelhante a um clube, com quase 500 unidades habitacionais. A experiência, porém, mudou o rumo da carreira de Antônio Carlos, que se tornou síndico profissional, responsável pela gestão de oito prédios com os mais diversos tamanhos. Ele viu sua renda crescer 60% neste período, com dedicação exclusiva.

— É uma função que mudou minha vida, e não me vejo mais fora dela. Além de todo o conhecimento técnico, fiz diversos cursos e me dedico à gestão de pessoas.

A trajetória profissional de Antônio Carlos tem se tornado cada vez mais comum. O que tem seduzido boa parte dos síndicos profissionais é a expectativa de remuneração — que varia, em média, de 1,5 a 2,5 salários mínimos por condomínio — e o potencial de empregabilidade. Dados do Secovi Rio mostram que há 29.979 condomínios na cidade do Rio, mas nem a metade com administradora responsável.

Além disso, somente 616 condomínios têm síndicos externos, sendo 344 profissionais, com formação específica. Por isso, trabalhadores com diferentes formações estão abraçando a função que, por muitos anos, foi sinônimo de dor de cabeça e aborrecimento. Por isso, o perfil do síndico vem mudando rapidamente:

— Já foi a época em que o síndico era aquele aposentado com disponibilidade de tempo. Agora, há muitos jovens com formação universitária ou técnica interessados na função — avaliou Marcelo Freire, gerente-geral de Condomínios da Apsa.

Para Leonardo Schneider, vice-presidente do Secovi Rio, a demanda por esse profissional tem crescido na esteira do aumento da complexidade da gestão dos condomínios, que hoje oferecem cada vez mais serviços e abrigam um maior número de moradores, com orçamentos cada vez mais robustos.

Segundo ele, uma das vantagens do síndico profissional é a capacidade de gestão especializada das finanças e uma visão imparcial das questões envolvendo os moradores. Para o especialista, ao contratar o síndico, a administração deve ficar atenta aos custos extras, além de cobrar uma otimização dos recursos financeiros.

— Em alguns prédios, o síndico morador fica isento da cota condominial e, neste caso, esse valor pode se aproximar bastante de um síndico externo profissional. Uma administração assim, no primeiro ano de gestão, pode pagar o investimento que os moradores fizeram (custo salarial), por meio da economia de recursos com pessoal, energia, água, obras e manutenção, entre outros itens. O conhecimento especializado em gestão faz muita diferença — opina Schneider.

Depoimento: ‘Acabei mudando de profissão e ganho mais’, Marcos Moreira, síndico profissional, de 56 anos

Eu era representante comercial e acabei assumindo como síndico morador do meu prédio porque, onde resido, ninguém queria ser síndico. Eu tratava a administração com carinho, zelo e transparência. Fui sendo reeleito. Foi aí que descobri a paixão pelas gestões financeira e de pessoas e senti que deveria me capacitar na área. Eu percebi que existia ali uma grande oportunidade de carreira e consegui aumentar a minha renda mensal em mais de 50%, com a nova atuação. Hoje, eu administro dez condomínios entre os bairros de Recreio, Barra da Tijuca, Leblon e Laranjeiras.

Veja cursos de especialização

Além de dominar questões sobre as normas que regem um condomínio e a legislação do setor, o síndico tem que se especializar em comunicação e gestão de crise. O profissional deve estudar as questões presentes no Direito Trabalhista, Fiscal e Tributário. Tem ainda que conhecer um pouco de estrutura e engenharia, além de sistemas prediais e gestão orçamentária, entre outros conhecimentos. Algumas entidades já oferecem cursos na área.

A Solvit Soluções Condominiais oferece cursos de síndico profissional, com professores que ainda estão na ativa, ou seja, além da base teórica imprescindível, todos os aspectos práticos e atuais são compartilhados por profissionais que foram eleitos e atuam neste mercado que cresce em todo país. CLIQUE AQUI caso queira saber primeiro informações sobre as próximas turma e ingressar neste setor que vem mudando a vida de muitas pessoas.

Fonte: Adaptado da GLOBO (Extra)

 

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Mulher é condenada a pagar R$ 5 mil por ofender síndico durante assembleia em Balneário Camboriú-SC

Um síndico ofendido durante assembleia geral de condomínio será indenizado por danos morais em Balneário Camboriú. Consta nos autos que em dado momento da assembleia, realizada em janeiro/2019, uma condômina questionou o homem sobre a limpeza das garagens do edifício.

Após a resposta do síndico sobre a periodicidade de manutenção do local, a mulher teria afirmado que as informações eram inverídicas e, aos gritos, ofendido o síndico ao chamá-lo de “vagabundo” e “sem-vergonha que vive às custas do condomínio”.

Em sua defesa, a mulher justificou que o síndico, ao ser questionado sobre a falta de assiduidade na lavação das garagens, classificou tal afirmação como “mentira da condômina”.

Foi nesse instante, explicou, que os ânimos se exaltaram e ela retrucou. Os xingamentos, entretanto, se deram na presença de todos os participantes da assembleia. Ela foi condenada ao pagamento de uma indenização por danos morais em R$ 5 mil, que ainda terá acrescidos juros e correção monetária.

“Sabe-se que a vida em condomínio, até pela proximidade física dos moradores, muitas vezes é permeada por pequenos atritos que podem levar a situações que atentem contra os direitos de personalidade dos vizinhos. Entretanto, o caso relatado neste processo desborda do mero aborrecimento decorrente das relações sociais atuais, não sendo razoável tomar por corriqueiros ou juridicamente insignificantes os xingamentos públicos proferidos por uma condômina ao síndico”, citou em sua decisão a juíza Patrícia Nolli, titular do 1º Juizado Especial Cível da comarca de Balneário Camboriú .

Fonte: Tribunal de Justiça de SC / Oblumenauense

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Nova lei de podas de árvores de SP autoriza serviços particulares

Nova lei municipal sancionada nesta quarta-feira (15) pelo prefeito Bruno Covas (PSDB) permite que os moradores da cidade de São Paulo contratem empresas e profissionais privados para fazer a poda ou a remoção de árvores que estejam em áreas particulares. Antes, apenas a prefeitura podia autorizar e realizar o serviço.

A administração municipal recebe cerca de 50 mil chamados por ano no telefone 156 para podas e remoção de árvores. A fila de espera é longa.

Pela nova lei, a poda e remoção em áreas particulares será permitida aos munícipes, empresas ou profissionais por ele contratados, desde que orientado por engenheiros agrônomos, florestais ou biólogos devidamente inscritos em seu órgão de classe, que se responsabilizarão pelo procedimento.

No caso da poda em espaços públicos, a diferença é que antes, a prefeitura precisava ter com antecedência um laudo emitido por um agrônomo autorizando a poda antes de a equipe chegar ao local. Agora, esses profissionais terão autonomia pra autorizar o serviço no próprio endereço.

O profissional terá que fazer um laudo, que será entregue à subprefeitura da região, como se o morador fosse reformar a casa.

 

“Hoje, para uma reforma de pequeno porte, o munícipe entrega uma planta de massa na prefeitura pra fazer a sua construção. Isso é auto declaratório. No caso da árvore, será da mesma forma. Virá um laudo técnico de um profissional devidamente qualificado para subprefeitura e a responsabilidade é do profissional e do munícipe”, explicou Francisco Roberto Arantes Fuilho, subprefeito da Sé.

A multa para quem desrespeitar as novas regras será de R$ 815 por árvore podada em desacordo com a legislação.

O botânico Ricardo Cardim concorda que a nova lei vai agilizar o serviço, mas vê alguns riscos. “O risco é de haver podas desnecessárias, às vezes inadequadas, e que podem comprometer uma parte importante da cobertura vegetal da cidade”, apontou.

Fonte: G1
 
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Síndica leva poesia aos elevadores para alegrar condôminos, em Blumenau

Na correria do dia a dia, deixamos muitos detalhes passarem batidos. O contato com os vizinhos se perde enquanto os olhares se concentram na tela do celular.

O quadro de avisos do elevador é um dos últimos lugares nos quais as pessoas presam atenção. Mas em um prédio da rua Victor Konder, os condôminos anseiam por atualizações no espaço.

Tudo mudou porque a síndica do edifício, Márcia Rocha, começou a usar o local para colocar poesias. As mensagens são selecionadas e escritas à mão por ela há pelo menos dois anos, quando assumiu o cargo.

Aos 49 anos e moradora do mesmo apartamento desde quando ele foi construído, há duas décadas, ela dedica praticamente todo seu tempo para o prédio.

O hábito de colocar mensagens no elevador surgiu após uma reclamação de um vizinho que havia se mudado recentemente do Rio Grande do Sul. O primeiro bilhete não foi uma poesia, e sim um desabafo.

“Eu e a zeladora ajudamos ele a se instalar. Muitos síndicos não gostam disso, mas se eu tenho disponibilidade eu ajudo. Um dia ele veio até mim e comentou ‘Márcia, as pessoas não cumprimentam aqui, né? Fico com vergonha quando entro no elevador. A pessoa vira pro lado, baixa a cabeça’. Aquilo me inspirou para questionar eles sobre a falta de gentileza”, explica.


Ela viu na atitude uma oportunidade. Segundo ela, alguns síndicos costumavam deixar o mesmo comunicado por meses. Ela queria ir além dos bilhetes com as regras do condomínio, pedindo para cuidar com o barulho ou comunicando falta de água.

“Um dia coloquei uma poesia do Leminski e no dia seguinte precisei colocar um aviso de que haveria manutenção. Na manhã seguinte, alguém colocou o poema por cima. Como era um aviso importante, coloquei ele pra frente mais uma vez. E o morador continuou puxando a poesia pra frente. Foi aí que percebi que eles se importavam”, comenta.

O prédio tem apenas seis andares. Por morar no primeiro andar e saber que o tempo até o térreo é curto, Márcia prefere poemas curtos. Em papéis reaproveitados e mensagens escritas à mão ela expressa um pouco do que sente naquele dia.

“Às vezes até fico sem graça de colocar. Misturo letra cursiva, caixa alta, às vezes sai meio torto… Mas acho bacana colocar alguma coisa. Neste Natal recebi um panetone com um poema junto, já fui correndo colocar no elevador”, diz.

O interesse por poesia surgiu na graduação, por conta de uma professora que sempre começava o dia com uma frase para inspirar os alunos. Os poetas favoritos dela são os catarinenses. Apaixonada por literatura e pela língua portuguesa, Márcia aboliu o termo “elevador”. Ela prefere “elevamor”.


“Aprendi isso com uma amiga que é filha de poeta: trocar a dor pelo amor. Carregador por carregamor, trabalhador por trabalhamor, ventilamor, despertamor… E por aí vai”, justifica.


O principal objetivo de Márcia é inspirar os moradores a gostarem de poesia. Mesmo quem entende pouco do assunto acaba se encantando com as escolhas da síndica.


Tatiane Theiss mora no prédio há menos de um ano, mas por ser vizinha de porta de Márcia já nutriu um carinho grande por ela “Eu sinto que as vezes no dia a dia estamos no automático. E não tem nada mais automático do que entrar e sair do elevador todos os dias. É muito bom às vezes parar e
ler uma coisa que inspira. Dá outra visão da vida e te coloca pra pensar”, comenta.


Pequenas transformações Fora dos “elevamores”, Márcia também busca tornar todo o ambiente do prédio mais convidativo e confortável para os moradores. Uma das áreas favoritas dela é o jardim ao lado do salão de festas, que estava praticamente abandonado. Hoje, ele abriga diversas
árvores frutíferas e possui até mesmo uma horta comunitária, que todos os
condôminos podem aproveitar.

“Nunca pensei em ser síndica, mas sempre conheci todos os moradores. Minha proposta sempre foi ser participativa, então converso muito com todos. Apesar do trabalho, adoro quando tem festa aqui em baixo. É sempre bom ver gente alegre no prédio”, conta Márcia.

Fonte: O Município Blumenau

 

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Filho do jornalista Mendel Bydlowski morre após cair de condomínio em Guarujá

O filho do jornalista esportivo da ESPN Mendel Bydlowski morreu na última sexta-feira após cair do quinto andar de um prédio em Guarujá, no litoral de São Paulo. A informação é do G1. O caso é investigado pela Polícia Civil.

Artur, de 5 anos, caiu de um prédio localizado na Avenida Marechal Deodoro da Fonseca, em frente à praia de Pitangueiras, esquina com a Rua Rio de Janeiro. O menino não resistiu aos ferimentos. O jornalista estava com a mulher e os dois filhos a passeio na cidade quando o acidente ocorreu.

Fotos divulgadas neste sábado mostram a janela por onde caiu a criança. Foram solicitados perícia ao Instituto de Criminalística (IC) e exames ao Instituto Médico Legal (IML). O caso foi registrado como morte suspeita pela Delegacia do Guarujá, que instaurou inquérito policial para apurar os fatos.

Segundo informações da polícia, a criança estava brincando com o irmão mais novo, próxima a um vidro do apartamento, que já estava um pouco quebrado. Na brincadeira, o menino acabou forçando o vidro, que cedeu e ocasionou a queda. Viaturas da Polícia Militar, do Corpo de Bombeiros, a Guarda Civil Municipal e a Defesa Civil foram acionadas e compareceram até o local.

Em nota, a Secretaria de Saúde (Sesau) informou que equipes do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência encaminharam a criança para o Hospital Santo Amaro (HSA). Na unidade, a vítima teve uma parada cardiorrespiratória e não resistiu.

“Vazio absurdo”

Mendel Bydlowski prestou uma homenagem ao filho em uma rede social na manhã deste sábado. Na publicação, o jornalista afirma que está “com um sentimento de vazio absurdo”, mas se diz “em paz para cuidar da minha esposa e do meu filho mais novo”.

No texto, acompanhado de uma foto de Arthur, Mendel agradeceu a solidariedade de desconhecidos, amigos e colegas de profissão, além da equipe médica e policiais que atenderam a ocorrência. “Quem conheceu o Arthur ou quem já me ouviu falar sobre ele, sabe o quanto esse garoto é iluminado. Sem um pingo de maldade, muito carinhoso, meigo, amoroso. Eu vivia com medo, imaginando como ele iria enfrentar esse mundo em que vivemos, com essa pureza dele”, escreveu.

Fonte: G1

 
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Tendência mundial, condomínios de madeira começam a ser erguidos em São Paulo

SÃO PAULO – Detrás de tapumes, um guindaste constrói um edifício na Avenida Faria Lima, zona oeste de São Paulo. O que se pressupõe nesse cenário é mais um exemplar para a “floresta de concreto e aço” da região, mas não é o caso: a obra é de um prédio que tem a madeira como uma das matérias- primas principais.

De uso comercial e três pavimentos, o espaço segue uma tendência internacional que chega aos poucos ao Brasil, a dos prédios de madeira. Para 2021 está prevista a entrega do primeiro no País, o Floresta Urbana, com 13 pavimentos, na Vila Madalena, também na zona oeste.

Com a confecção de placas mais resistentes, a madeira voltou a ser opção para construções de maior porte. E também pela busca de alternativas de menor impacto ambiental: menos poluente que o cimento e usando material certificado no Brasil, proveniente de pinus.

Projetos no exterior já preveem a construção de edifícios de mais de 80 andares. O cenário inclui Austrália, Europa, América do Norte e Japão, com edifícios, prédios universitários, estádios (como o da Olimpíada de Tóquio) e até museus de madeira, parte deles assinados por arquitetos renomados. Tudo isso aliado a mudanças legislativas para incentivo ao uso do material.

Esse tipo de projeto envolve a “madeira engenheirada”, que consiste em diferentes técnicas industriais de junção de várias camadas (como a colagem) em uma placa única de madeira, que recebe a adição de

químicos de controle de umidade e afins. O resultado é uma chapa pré-fabricada personalizada nas medidas encomendadas para ser “encaixada” na obra, o que acelera a construção.

Em São Paulo, os projetos cabem à Amata, empresa da exploração e comércio de madeira que passou a investir na construção. “Não é incomum que, quando se fala de madeira, se visualize uma cabana, uma choupana, uma coisa meio artesanal, meio rústica. Mas a madeira virou um produto de alta tecnologia”, diz Ana Bastos, CEO da Amata.

A tendência envolve tanto o uso exclusivo quanto a construção de imóveis híbridos com tijolo, argamassa e outras matérias-primas. “É um material leve, que permite furos, cortes, ajustes na obra”, comenta Ana Belizário, gerente de projeto da empresa.

Outro ponto que costuma ser destacado é a experiência sensorial do morador ou frequentador. “Esse espaço tem outro som, outra acústica, outro cheiro, prazeres que a madeira pode trazer”, aponta Carol Bueno, uma das sócias do escritório franco-brasileiro Triptyque, que projetou o Floresta Urbana.

Embora a experiência seja pioneira no País, o escritório realiza projetos com madeira na Europa há quase dez anos. Carol ressalta que as iniciativas brasileiras deixam a madeira em evidência por uma escolha mais estética, pois ela pode ser revestida com outras matérias-primas e ficar “invisível”.

Há espaço ainda em construções mais populares, no caso da Tecverde, que já construiu prédios para o programa Minha Casa Minha Vida com wood frame, técnica de encaixe de painéis aplicada em construções de até quatro andares. “Atende às normas de prédio de alvenaria”, afirma o CEO, Caio Bonatto, que diz ter reduzido 85% de resíduos em obras e economizado 90% de recursos hídricos.

Madeira é vista como alternativa mais sustentável

A madeira é vista como uma alternativa de menor impacto ambiental para a construção civil por ser renovável e estar em uma cadeia produtiva de absorção de dióxido de carbono (pelas árvores). O poluente, relacionado às mudanças climáticas, tem a indústria do cimento como um de seus maiores emissores. Além disso, o concreto também depende da extração de areia.

Segundo Ligia Ferrari Torella di Romagnano, pesquisadora do Centro de Tecnologia de Recursos Florestais do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), a maior parte da madeira engenheirada no País é proveniente de pinus, árvores que têm um crescimento considerado rápido, com corte por volta dos 20 anos, e apropriadas para receber tratamento com cola e aditivos químicos. “Com o clima, cresce muito mais rápido aqui. O Brasil tem um potencial de produção muito grande.”

Para garantir que o material não é de desmatamento ilegal, são emitidas certificações de origem. O cultivo de pinus requer o monitoramento de áreas próximas, pois as sementes da árvore se espalham pelo vento e se desenvolvem facilmente sem a intervenção humana, diz a professora Luciana Duque Silva, do Departamento de Ciências Florestais da Escola Superior da Agricultura da USP.

Ela reitera que, se cultivado corretamente, o pinus não causa erosão. “Só em situações muito particulares.” Outro ponto envolvendo a madeira engenheirada e afins é o da segurança. Segundo Ligia, os tratamentos feitos nas fábricas ajudam a prevenir a ação de fungos e insetos, como brocas e cupins, assim como a entrada de água. Da mesma forma, especialistas e empresários garantem que o material é tão seguro quanto o concreto para incêndios.

Universidades e mercado ainda não dominam tecnologia, diz professor

A madeira foi uma das principais matérias-primas da construção civil até a popularização do concreto, há pouco mais de cem anos, como explica Marcelo Aflalo, arquiteto, professor da Fundação Armando

Álvares Penteado (Faap) e presidente da associação Núcleo da Madeira – apoiada por empresas do setor.

“O concreto foi visto como ‘salvador da pátria’ no começo do século 20. Mas, com o tempo, mostrou que não é tão durável assim, que tem vida útil, com manutenção cara. Hoje se está descobrindo que ele não é essa maravilha, que se precisa de alternativas.”

Aflalo pontua, contudo, que a construção com madeira engenheirada é pouco abordada dentro de universidades e entre empresas do meio, o que dificulta o uso em maior escala. “Por isso, arquitetos têm muito receio, construtores não conhecem, a mão de obra também não. Estamos quase começando do zero”, afirma.

“As escolas hoje não ensinam nada disso. Tem meia dúzia de pessoas que realmente domina”, continua o especialista. “Temos madeira laminada colada há anos, mas não temos escala grande (no País) que permita construir dez prédios ao mesmo tempo, por exemplo.”

Ele comenta que a madeira pode também ser utilizada em obras de ampliação de imóveis antigos, o que é facilitado por ser um material leve. “As placas chegam a ter 16 metros de comprimento e 20 centímetros de espessura, se montam como um castelo de cartas, empilhando. Você constrói nove andares em menos de um mês, com quatro funcionários.”

O professor comenta, também, que a construção de um prédio de madeira envolve algumas mudanças no planejamento do setor imobiliário. “Hoje, o setor vai pagando aos poucos, faz o lançamento, vende 70%, se capitaliza e aí começa a construção. No prédio de madeira, tudo precisa acontecer em um prazo muito mais curto. Precisa ter outro modelo de negócio, de financiamento.”

Fonte: Estadão

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Projeto de liderança ensina às crianças respeito e responsabilidade dentro de condomínios

Todos, certamente, já ouviram dizer que as crianças são o futuro. Esse famoso lugar-comum nos lembra que serão elas as líderes de amanhã, encarregadas de cuidar do mundo onde vivemos – e até mesmo de mudá-lo. Por isso, estimular desde cedo o senso de responsabilidade é benéfico não somente para os pequenos, mas também para a sociedade como um todo. No entanto, como fazer isso de maneira efetiva, sem prejudicar a leveza que é típica da infância? No condomínio Vittace Uvaranas, projetado pela Prestes Construtora em Ponta Grossa, foi encontrada uma resposta: envolver a criançada nas questões condominiais por meio de um projeto chamado “Conselho Mirim”.

Segundo o síndico do condomínio, Sauvenil Dias do Nascimento, o projeto foi formulado com cuidado para oferecer aos pequenos moradores uma experiência de administração dinâmica e divertida. O conselho funciona em um sistema de rodízio: a cada sábado são empossados novos síndico, subsíndico e conselheiros mirins. Por uma semana, a equipe interage com o real conselho do Vittace Uvaranas e assume pequenas tarefas que contribuem para o melhor funcionamento do empreendimento. “Durante o trabalho, as crianças monitoram até os adultos”, explica Sauvenil, “Cuidam para que não tenha lixo jogado pelos espaços comuns e até ficam de olho na velocidade com a qual os carros circulam pelo condomínio”. As atividades, garante, fazem com que os meninos e meninas envolvidos se sintam integrados à comunidade e responsáveis pelo espaço onde vivem.

Um passo em direção à cidadania

Esse ponto de vista é endossado pela moradora Thais Elana Cordeiro, mãe da Maria Estela, de sete anos, que participa do Conselho Mirim. Para ela, o projeto é uma oportunidade de desenvolvimento social. “O condomínio é como nossa minicidade. As crianças estão em uma fase de desenvolvimento de caráter e participar dessa atividade é uma forma de se tornarem cidadãos melhores, mais responsáveis e mais empáticos”, afirma. Thais, que tem sido parte do conselho do condomínio desde que se mudou, é enfática ao pontuar que toda a atividade é pensada de forma a ensinar os jovens moradores a respeitar uns aos outros e o próprio condomínio.

“Educação vem do berço e o Vittace Uvaranas é nossa casa. Então, aqui é que eles aprendem a seguir as regras e cuidar uns dos outros. Queremos que tenham uma infância feliz, com boas lembranças do que construíram no condomínio. Esse é o início da trajetória deles”.

Líderes em formação

O Conselho Mirim acolhe pequenos moradores com idade entre sete e treze anos. Atualmente, há uma média de 30 crianças participando do projeto. Para a psicopedagoga Fabíola Grein Lomba, a iniciativa é importante para a formação desses jovens, pois incentiva comportamentos que envolvem responsabilidade, espírito de equipe e convívio em comunidade. “A melhor forma de tornar as crianças responsáveis é lhes oferecendo tarefas para realizarem no dia a dia, ensinando, orientando e confiando no seu potencial. Mostrando o quanto elas são importantes”, garante.

 

Como todas as responsabilidades são distribuídas de forma a respeitar os limites e o tempo de aprendizado de cada criança, a participação no conselho não sobrecarrega os pequenos, nem tira seu foco das atividades na escola ou das relações familiares. Pelo contrário, a experiência pode melhorar a concentração e fortalecer amizades, como afirma Rosimery da Silva, mãe do pequeno Samuel, de nove anos.

“Inserir crianças em atividades nas quais elas precisam exercer liderança e agir em equipe melhora a capacidade delas de tomar decisões e faz crescer laços sociais e sentimentos de cooperação”.

Além disso, fazer parte do mini conselho permite que as crianças compartilhem e coloquem em prática suas ideias para melhorar o ambiente onde moram. “Elas se sentem mais importantes, ficam honradas por poder administrar algumas coisas dentro do que é possível e saudável para elas”, conta a conselheira Thais. Parece que, no Vittace Uvaranas, as crianças não são apenas vistas como o futuro, mas também são preparadas para ele.

Fonte: G1

 
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Curitiba terá o primeiro condomínio com Inteligência Artificial

O mercado imobiliário está sempre buscando atrair consumidores com proposta s de inovação. Uma das promessas citadas como tendências, que tem ganho força é a automação residencial que, segundo a World Global Style Network (WGSN) – agência que monitora tendências internacionais – deverá movimentar cerca de 100 bilhões de dólares no mundo até 2020.

Para explorar esse mercado a GT Building lançou o Denmark, que, segundo a empresa, tem justamente a finalidade de trazer facilidade às tarefas cotidianas. O empreendimento, que será construído no bairro Cabral, em Curitiba, contará com diversas funcionalidades e uma dessas é Inteligência Artificial (IA) da Control4 e da Amazon, a Alexa.

O edifício contará com duas torres, tendo dois apartamentos por andar de 226m² a 230m² privativos, apartamentos-jardim de 475 a 554m² privativos e coberturas de 366m² a 368m². O ambiente decorado apresenta espaços idênticos ao que está na planta do apartamento.

As funções operacionalizadas pela IA são diversificadas e podem ser controladas por diferentes dispositivos eletrônicos ou por comandos de voz simples. Dentre as possibilidades de automação estão o Center Light para controle da luz artificial e equilíbrio da luz natural, ativação de aplicativos de Streaming, controle de temperatura, acionamento de utensílios de cozinha, trancamento de janelas e portas e ativação de alarme.

Jéssica Narita Hattori, sócia-proprietária da empresa de automação Nobel Home, disse que esse será um dos principais diferenciais do empreendimento. “A Alexa chegou ao Brasil apenas em outubro de 2019, o que significa que esse empreendimento será um dos pioneiros a utilizar o mecanismo internacional, gerando grande diferenciação dos edifícios já construídos em todo o País”, afirmou.

Para Alysson Sanches, diretor da da GT Building, as opções de automação criam um ambiente aconchegante e trazem mais conforto e tranquilidade aos moradores. “Tarefas simples como acender as luzes, ligar a TV e trancar as portas podem ser desconfortáveis se a pessoa já estiver deitada, por exemplo, então a automação é um meio de otimizar a qualidade de vida e o bem-estar dos moradores. Ainda, todas essas facilidades estão embutidas no Denmark que, por si só, já traz o conceito de felicidade ao empreendimento”, defendeu.

Fonte: Folha do Condomínio