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Vizinho reclama de barulho é esfaqueado e morre em condomínio em Goiás

Um homem morreu depois de ser esfaqueado na madrugada de domingo (29) em Valparaíso de Goiás, no Entorno do Distrito Federal. Imagens de câmeras de segurança registraram o momento em que o vizinho dá golpes de faca contra Helenildo Alves dos Santos, de 37 anos (veja vídeo no Instagram).

Segundo parentes da vítima, ela foi reclamar de barulho no apartamento de João Roberto Penna Pereira, de 35 anos. Já o morador, que se apresentou à Polícia Civil, disse à corporação que não havia som ligado no momento da discussão e foi liberado em seguida. O G1 não conseguiu localizar a defesa dele.

O crime aconteceu no corredor de um prédio do Setor Parque Rio Branco. Um primo da vítima, que é síndico de outro condomínio na região, contou que Helenildo teria ido até a casa do vizinho para reclamar de um som alto e que esse vizinho teria pego uma faca e começado a golpear a vítima várias vezes, conforme o vídeo.

Nas imagens das câmeras de segurança é possível ver quando Helenildo tenta fugir das agressões, mas não consegue.

Moradores do condomínio chamaram o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). A vítima chegou a ser encaminhada para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Marajó, em Valparaíso, mas não resistiu aos ferimentos e morreu.

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Desvalorização do patrimônio: principal razão para candidatar-se a síndico, diz pesquisa.

A empresa Lar.app realizou uma ampla pesquisa com diversos síndicos que apontou que a principal motivação para o morador voluntariar-se ao posto de responsável civil e criminal pelo condomínio é a perda de valor de seu patrimônio.

Muitos, inclusive, afirmam que: se houvesse uma gestão de condomínio mais eficiente, seria possível economizar o equivalente ou mais do que o valor de um boleto mensal.

Em segundo lugar como fator decisivo a necessidade de empreender ou viabilizar um plano B para a carreira profissional e o, terceiro principal fator, diretamente relacionado ao segundo vem a  necessidade de um novo emprego em meio à crise, ou complementar renda.

Dentre os entrevistados, revelou-se que raros são os síndicos não profissionais que conseguem dedicar-se full time à função. Para a maioria, ser síndico é uma camada de suas realidades e que precisa ser encaixada aos outros afazeres.

Cerca de 50% dos entrevistados afirmam que se houvesse maior reconhecimento e valorização sobre a função de síndico, fariam disso sua profissão principal.

Os síndicos profissionais entrevistados, cerca de 40% da amostra, contam que o trabalho traz uma qualidade de vida melhor com possibilidade de trabalho remoto, administrar cronogramas e horários quando mais conveniente, não possuir chefe e poder otimizar partes da função com as tecnologias.

Do lado negativo da “função síndico” existem alguns fatores a se considerar. Ou melhor, fatores que a maior parte dos profissionais não considera porque, antes de aceitar a função, não sabiam das atividades esperadas ou acreditavam que estas seriam mais simples do que efetivamente são.

Após tomarem a posição de síndico, descobrem, contudo, que a tarefa é intensa e que existe, na verdade, um desconhecimento generalizado sobre o papel, inclusive entre os condôminos.

“Este desconhecimento, somado à falta de padronização de processos e condutas dentre os síndicos, acarreta uma impressão de falta de “transparência” e até mesmo má índole”, destaca o sócio da LAR.

 

Fonte: Lar.app / Direcional

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Idoso atira em vizinho no Centro de SP; testemunhas relatam homofobia

Um homem de 89 anos foi preso em flagrante neste domingo (22) depois de disparar contra um vizinho em um prédio no Centro de São Paulo. De acordo com testemunhas, o atirador Adel Abdo teve uma discussão com a vítima, Rafael Dias, um dia antes, em que disse que ‘viados têm que morrer’.

“Na noite do sábado (21), a gente fez uma festa no condomínio. Um morador começou a reclamar do som alto, porém a gente estava dentro das regras, de som até as 22h. Ele começou a nos ameaçar. Disse ‘seu bando de viado, desliga isso, vou descer aí e atirar em vocês'”, relata Anderson Oliveira, namorado de Rafael.

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Casal é detido suspeito de ter relações sexuais em bloco de condomínio de Porto Velho

Um homem, de 28 anos, e uma mulher, de 25, foram detidos na madrugada deste domingo (22) suspeitos de praticar ato sexual no bloco de um condomínio na Zona Leste de Porto Velho – Rondônia. Segundo a Polícia Civil, o casal assinou termo circunstanciado e foi liberado durante a tarde do mesmo dia.

De acordo com a Polícia Militar (PM), uma testemunha relatou que os dois estavam na lateral dos prédios, parcialmente despidos e praticando ato sexual na frente de moradores.

Ainda conforme relatos de moradores à polícia, a mulher estava sem a blusa. Os PMs conduziram o casal até a Central de Polícia, onde permaneceram presos até serem ouvidos pelo delegado plantonista.

Em depoimento, o casal negou o crime. Ambos assinaram termo circunstanciado de ocorrência com compromisso de comparecer em juízo e foram liberados.

Fonte: G1

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Corrida vertical no Farol Santander (Edifício Altino Arantes), 3° arranha céu mais alto de São Paulo

A etapa vertical do Santander Track&Field Run Series, que aconteceu domingo (15.12.2019) no Farol Santander testou os limites do corredores de rua.

A corrida vertical teve início no térreo e seguiu até o mirante, no 26º andar do edifício, passando por um total de 578 degraus. A programação iniciou às 07h30, com atividades para os participantes.

“Pelo segundo ano consecutivo estamos realizando esta edição exclusiva e muito divertida em um dos prédios mais icônicos da cidade de São Paulo. Iremos proporcionar uma estrutura diferenciada, um kit exclusivo com camiseta Track&Field e todo o conforto para que nossos atletas tenham a melhor experiência”, afirmou Leonardo Artigas Abucham, coordenador de Marketing da TF Sports, antes do evento.

O circuito, criado há 16 anos, ganhou ainda mais abrangência em 2018 com o novo acordo entre a TF Sports, empresa do grupo Track&Field, e o Santander Brasil. A Etapa Farol Santander faz parte das cerca de 240 provas a serem realizadas em diversas cidades do Brasil durante os três anos de vigência do contrato. Os clientes do Banco têm 25% de desconto nas inscrições para as corridas.

Fonte: Go! Running / Estadão

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Caixa anuncia redução de juros no crédito imobiliário e no cheque especial

A Caixa Econômica Federal anunciou nesta quinta-feira, 12, a redução nas taxas de juros para o crédito imobiliário e o cheque especial. Para o crédito imobiliário, a taxa passa de TR + 6,75% ao ano para TR + 6,50% ao ano.

A redução de 0,25 ponto porcentual vale para os financiamentos tanto pelo Sistema Financeiro de Habitação (SFH) quanto pelo Sistema Financeiro Imobiliário (SFI). A nova taxa entra em vigor no dia 16 de dezembro de 2019.

Já para o cheque especial, o anúncio não trouxe grandes mudanças. Para o cheque especial da conta salário, a taxa cairá de 4,99% ao mês para 4,95% ao mês, uma queda de apenas de 0,04 ponto porcentual.

Já para os clientes sem pacote de relacionamento com a Caixa, o juro do cheque especial cairá de 8,99% ao mês para 8,00% ao mês, apenas cumprindo o novo teto de juros para a modalidade instituído no mês passado pelo Banco Central.

Para o cheque especial, as novas taxas entram em vigor em 2 de janeiro de 2020.

A Caixa foi o quarto banco a anunciar redução de taxas após o novo corte da Selic. Itaú, BB e Bradesco também divulgaram novos juros para suas linhas de crédito na noite de quarta-feira (11.12.2019).

Fonte: Isto é / Infomoney

 
 

Zona leste terá condomínio corporativo mais alto de São Paulo

Depois de lançar o prédio residencial mais alto de São Paulo, a Porte Engenharia está construindo o edifício corporativo mais elevado da cidade.

Com 46 andares e 19 elevadores, o chamado Platina 220 faz parte de um complexo de seis empreendimentos que inclui teatro, hotel e faculdade, na zona leste da capital paulista.

A empresa prevê um crescimento de 30% para 2020, com projetos pensados exclusivamente para esta região.

O valor de venda do complexo na primeira fase é estimado em 1,8 bilhão de reais. A torre comercial deverá ficar pronta em junho de 2021.

O projeto nasceu de uma demanda ainda não atendida por espaços comerciais e escritórios de alto padrão na região, onde a construtora atua desde 1986.

“A Porte nasceu de uma carência da região por projetos de alto padrão. Temos muito conhecimento na área, o que nos diferencia de grandes players que atuam em âmbito nacional”, diz Igor Melro, diretor comercial da empresa.

O Platina 220 está inserido em um complexo entre as estações Carrão e Belém da Linha 3 – Vermelha do Metrô. Batizado de “Eixo Platina”, o empreendimento terá lojas em sua base, um hotel de cerca de 180 leitos, centro de convenções, coworking, cinema e um teatro, com 1 400 lugares e estrutura pronta para receber grandes produções.

O primeiro prédio do Eixo Platina, de salas comerciais, já foi entregue. Cerca de 50% das lojas do complexo já está contratada. “Todo empreendimento lançado na região é consumido”, destaca Melro.

Extravagância?

A Porte também está erguendo o edifício residencial mais alto de São Paulo, o Figueira Altos do Tatuapé, com 50 andares – um apartamento por andar. O projeto foi aprovado antes de 2014, data da mudança do Plano Diretor da capital paulista, que restringe empreendimentos dessa altura.

Melro afirma que existe uma demanda muito forte por prédios altos em São Paulo, o que é comum também em grandes centros urbanos no mundo, como Nova York e Seul. “Procuramos comprar terrenos grandes, que possam dar espaço no entorno do empreendimento e evitar questões como sombra o dia todo”, justifica.

Prova desse desejo, acrescenta, é que o Figueira começou a ser construído com mais de 90% das unidades vendidas. “Hoje, temos apenas um apartamento à venda.”

Transformação

O diretor da Porte acredita que arquitetura e urbanismo podem ser uma ferramenta de transformação. Segundo ele, muitos moradores que cresceram na zona leste não querem sair da região, mas muitas vezes são obrigados porque o emprego está em outras localidades distantes da cidade.

A zona leste de São Paulo tem mais de 4,5 milhões de habitantes. Uma parcela considerável se desloca, diariamente, para trabalhar principalmente na zona sul, centro financeiro do país. “Mais de 2,5 milhões de pessoas se deslocam da zona leste para outras regiões todos os dias”, afirma Melro.

Neste cenário, ele ressalta que a ideia é oferecer opções de moradia, trabalho e lazer na zona leste. “Queremos que o Eixo Platina seja um modelo replicável. Quem ascende na zona leste quer opções na região.”

A Porte já entregou cerca de 50 empreendimentos, entre eles o hospital São Luiz, da rede D’Or, no Jardim Anália Franco, Tatuapé. “O diferencial da Porte é a experiência na zona leste. Hoje, não vejo concorrência para nós.”

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Condomínio de luxo é flagrado desviando energia em Manaus

Manaus/AM – Um condomínio de luxo, localizado no bairro Ponta Negra, zona Oeste, área nobre de Manaus, foi flagrado desviando energia elétrica durante operação policial realizada pela Delegacia Especializada em Combate ao Furto de Energia junto da Amazonas Energia.

A ação policial também flagrou desvios em uma obra de conjunto de casas populares e em uma oficina na zona Oeste. 

No condomínio de luxo foi constatado o desvio de energia elétrica de três fases entre o barramento e o medidor.

O imóvel teve o fornecimento de energia elétrica suspenso, após a retirada do desvio.

A equipe da Amazonas Energia efetuou a troca do medidor com telemedição. O flagrante ocorreu na última sexta-feira (29.11.2019). 

Os responsáveis pelo apartamento de luxo foram notificados pelo delegado Paulo Benelli para prestar esclarecimentos na Delegacia e irão responder criminalmente pelo furto de energia elétrica.

As denúncias sobre desvios e furtos de energia devem ser denunciadas por meio das centrais de atendimento pelo telefone 0800 701 3001, pelo aplicativo de celular “Amazonas Energia” disponível no Google Play e App Store, pelo canal de denúncias do site no link http://www.amazonasenergia.com/cms/index.php/portal-do-cliente/fale-conosco/denuncia-de-fraude/  ou pelos telefones da DECFS 3622-7837 / 3622-7303.

Fonte: Porta do Holanda

Anitta recebe notificação de seu condomínio, devido a barulho em festa

Anita recebeu nesta segunda-feira (02) uma carta de reclamação do Condomínio Mansões, na Barra da Tijuca, onde ela mora.

A carta divulgada pela coluna do Ancelmo Gois, do Globo, diz que a artista fez uma festança que varou a madrugada, e, “apesar de inúmeros pedidos de vizinhos para que o som fosse diminuído, a cantora deixou a música tocando nas alturas.”

O supervisor de segurança chegou a ir à casa dela, que respondeu, segundo a notificação: “Que estava em sua casa e que como tal, faz o que quiser”.

Notificação do condomínio enviada à Anitta:

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Fonte: O Globo / Rádio Tupi
 
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TJSP: condomínio não pode impedir locatários temporários de usar áreas comuns

A 27ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (TJSP) decidiu que um condomínio de Bertioga, no litoral paulista, não pode impedir que locatários de curta temporada usem as áreas comuns do prédio, como churrasqueira e piscina. Em primeira instância, os pedidos da dona do imóvel para suspender os efeitos da assembleia que havia determinado a proibição foram considerados improcedentes, mas ela recorreu e reverteu a decisão neste ponto. Os desembargadores concordaram que ela não houve danos morais.

“A reserva dos aparelhos do Condomínio é feita única e exclusivamente para os Condôminos e seus familiares, não podendo ser feita para locatários TEMPORÁRIOS e a quem estiver inadimplente com as Taxas Condominiais”, prevê a norma interna, datada de 2015, do Condomínio Edifício Maitinga. A assembleia delimitou os espaços que podem ser usados pelo locatários por temporada: “Aos locatários e aos amigos será permitido apenas a utilização da unidade e de uma vaga na garagem. Será vedado a utilização da piscina, sala de jogos, churrasqueira, cozinha e salão de refeições”.

A advogada Lygia Ortega Mazzeu foi quem moveu a Apelação Cível depois de ter recorrentes problemas com locatários que não conseguiam usar a piscina do condomínio, onde tem apartamento há 30 anos. “Já tive que devolver o dinheiro da locação pelo menos 10 vezes”, conta a advogada, que aluga o apartamento pelo Airbnb. O anúncio deixa claro que a locação não permite o uso das áreas comuns, mesmo assim, a proprietária prefere devolver o dinheiro para evitar avaliações negativas na plataforma.

Na primeira instância, a juíza Luciana Mezzalira Mendonça de Barros, da 2ª Vara Judicial da Comarca de Bertioga, havia entendido que “o direito de propriedade não é absoluto e irrestrito e deve ser modulado em conformidade aos interesses da coletividade, impondo-se que em um condomínio tenha regras a serem observadas por todos os condôminos”.

Já o desembargador Alfredo Attié, relator do caso, considerou flagrantemente ilegal a proibição das áreas comuns por locatários por temporada. “Isso porque, inicialmente, não é possível a separação dos direitos de cada condômino às partes comuns, de sua propriedade exclusiva, pela íntima conexão entre a unidade imobiliária e as frações ideais”, pondera.

O magistrado cita o artigo 1.339, caput do Código Civil, que diz: “os direitos de cada condômino às partes comuns são inseparáveis de sua propriedade exclusiva; são também inseparáveis das frações correspondentes as unidades imobiliárias, com as suas partes acessórias”.

“A locação por temporada possui caráter residencial, ainda que de uso temporário, distinguindo-se apenas em razão do seu prazo de duração, que não pode ultrapassar 90 dias”, afirma a decisão.

Além disso, a alegação de que a questão seria interna corporis não prospera, segundo o desembargador. “Nada impede ao Poder Judiciário dirimir conflitos existentes entre particulares, quando há violação a direito fundamental”, como no caso.

Depois da decisão em segunda instância, a Maringá Administradora de Condomínio recomendou que o Condomínio Edifício Maitinga passe a autorizar o uso das áreas comuns pelo locatários temporários. Com relação a recursos, a administradora vai consultar a sindica do edifício para estudar essa possibilidade.

O desembargador Alfredo Attié salienta na decisão que o condomínio pode agir se houver o uso dessas áreas comuns de maneira inadequada. “Nada impede ao condomínio, por outro lado, a aplicação das sanções previstas no art. 1336, “caput”, IV c/c/ § 2º (utilização de maneira prejudicial ao sossego, salubridade e segurança dos possuidores) […]”, afirma.

O pedido de dano moral foi negado pelo entendimento de que não houve lesão à dignidade humana. “A prática de ato ilícito, por si só, não gera dever de indenizar moralmente, até porque, nos termos do art. 944 do CC/2002, a indenização mede-se pela extensão do dano, e não há, nos autos, prova de dano à igualdade, à integridade, psicofísica, à liberdade, bem como à solidariedade”, definiu Attié.

O processo tramita com o número 1000006-41.2017.8.26.0536 no TJSP.

Fonte: Jota