Neymar compra cobertura em prédio mais alto da América Latina

Preço estimado pela cobertura do prédio residencial de 81 andares em Balneário Camboriú, em Santa Catarina, é de R$ 4,7 milhões

Balneário Camboriú, em Santa Catarina, vai ficar conhecida como a cidade onde fica o maior edifício residencial da América Latina. Os prédios terão, cada, 81 andares que chegam a 275 metros de altura e uma das coberturas foi comprada por Neymar, ainda na planta, por cerca de R$ 4,7 milhões.

Cada apartamento possui 257m2 de área privativa e possui quatro suítes, uma master e uma semi master, além de duas convencionais. O apartamento adquirido pelo craque também tem sala com vista para o mar, espaço gourmet, cozinha semi-integrada, lavabo, área de serviço e dependência de empregada.

A área de lazer possui 10 mil metros quadrados, com bistrô, piscina e bar molhado, além de dois helipontos com permissão para voos diurnos e noturnos. A expectativa da construtora é de que a obra, que passa por processos de acabamento, possa ser entregue em dezembro de 2020.

Fonte: Lance

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Balneário Camboriú, em Santa Catarina, vai ficar conhecida como a cidade onde fica o maior edifício residencial da América Latina (apelidada por alguns como a Dubai brasileira). Os prédios terão, cada, 81 andares que chegam a 275 metros de altura e uma das coberturas foi comprada por Neymar, ainda na planta, por cerca de R$ 4,7 milhões. Luan Santana também adquiriu unidade no mesmo empreendimento. . . . . . . Continua no site: SOLVITSC.COM Fonte: Lance #solvitsc #condominio #sindicos #sindicoprofissional #administracaodecondominios #gestaodecondominios #assembleia #reuniaodecondominio #love #seguranca #condominios #family #edificios #condominiocotia #convencao #regulamentointerno #conselho #corpodiretivo #administradoras #condominiosantoandre #condominiososasco #condominiosaudavel #love #neymar #cursosindico #cursogestor #orgulhodesersindico #oss

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Prefeitura de São Paulo pede penhora de bens de Roberto Carlos

A prefeitura do estado de São Paulo pediu a penhora dos bens do cantor Roberto Carlos por conta de uma dívida de IPTU de cerca de R$ 45 mil. O compositor é proprietário de um imóvel localizado no Cambuci, onde funciona o restaurante do cantor Ed Carlos.

Em 2005, a então dona do imóvel, pediu o prédio de volta, rescindindo a locação. Roberto Carlos soube do acontecimento e comprou o edifício. “O Roberto nunca me cobrou nenhum aluguel, ele não me deixa pagar nem o IPTU”, disse Ed Carlos em entrevista ao UOL em 2015.

Há algum tempo, a prefeitura entrou na Justiça cobrando de Roberto Carlos a dívida, referente a dez prestações não pagas do IPTU de 2018. Em março deste ano, o artista fez um acordo de parcelamento da dívida com a prefeitura e os seus advogados apresentaram à Justiça o comprovante do pagamento da primeira parcela. Depois disso, segundo a prefeitura, não houve mais pagamento algum.

Segundo a assessoria de imprensa do cantor, a dívida é do inquilino, mas a quitação será feita e os bens de Roberto Carlos não serão penhorados.

Fonte: ISTOÉ

O Momento De Investir Em Imóveis É Agora

Com As Taxas De Juros Cada Vez Mais Baixas, O Período É Ideal Para Investir Em Imóveis, Seguindo Índice Da Maior Rentabilidade Média Apurada No País.

Mais alguns meses e 2020 chega ao final. O ano foi totalmente atípico do ponto de vista da saúde, pois o mundo enfrentou uma pandemia jamais vista. Por outro lado, o setor da construção civil atingiu picos de crescimento surpreendentes e, pelo o que tudo indica, um novo ciclo econômico está se reiniciando. Nesse momento de crise mundial, o investimento imobiliário acaba sendo uma das melhores opções para quem busca rentabilidade e menor risco: uma aposta palpável, já que a taxa básica de juros está em queda – 2% ao ano, o que levou os bancos a terem as menores taxas de juros de financiamento habitacional da história. investir em imóveis

É neste cenário que a aquisição de um imóvel e o financiamento – por parte da população que ainda vive de aluguel ou mesmo para quem busca investimentos acaba sendo o melhor negócio. A solidez do mercado da construção civil é a tendência de valorização dos imóveis nos próximos anos, o que torna os investimentos imobiliários uma das melhores alternativas do mercado.

“Com as taxas de juros baixas, o financiamento a longo prazo acaba sendo a opção mais segura neste período durante a pandemia. Por conta disso, muitas pessoas estão retirando o dinheiro de aplicações financeiras para investirem em imóveis”, alerta Bruno Chuery, sócio diretor da Bild Desenvolvimento Imobiliário em Araraquara (SP).  

Fonte: Publicidade Imobiliária

Zona Sul realiza entregas com drones e robôs

Em parceria com a Ambev e com a startup carioca MyView, a rede de supermercados realizou sua primeira entrega via drone

Há alguns anos, seria impossível imaginar fazer compras pela internet e receber em casa por meio de drones e robôs, porém hoje isso já começa a fazer parte da realidade. Em parceria com a Ambev e com a startup carioca MyView, a rede de supermercados fluminense Zona Sul, realizou sua primeira entrega via drones, como teste inicial do projeto chamado Zona Sul + Rápido.

Em menos de 30 minutos, toda a operação aconteceu na loja do Zona Sul da Barra da Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro. O pedido foi transportado de forma automatizada pelo drone aéreo MVD4-02, desenvolvido pela MyView, até dentro do condomínio Santa Mônica Jardins, no mesmo bairro. Depois, os produtos foram embarcados no drone terrestre MVD4 Ground 01, que completou a entrega na porta do morador, de forma autônoma, com monitoramento via 4G à distância. O voo foi realizado dentro da legislação vigente dos órgãos competentes (ANAC, DECEA e ANATEL).

“Provamos nessa operação que as entregas aéreas são possíveis com nosso equipamento e software em desenvolvimento, em voos de curta distância, com linha de visada. Com isso, podemos evoluir para uma próxima fase”, afirmou Luiz Paulo Cavedagne, COO da MyView , em nota, reforçando que seus drones terrestres já estão prontos para serem escalados de forma comercial.

Apesar do teste do drone aéreo ter sido positivo, inicialmente somente o drone terrestre (robô) será utilizado para transportar pedidos no Zona Sul Santa Mônica, na Barra, o que ocorrerá a partir do dia 30 de novembro. Os pedidos dessa modalidade de entregas deverão ter no máximo cinco volumes e ser realizados pelos canais de atendimento do supermercado. A entrega será integrada por dois modais: Robôs D4, que funcionam de forma automatizada, e agentes com patinetes elétricos.

Após o pedido ser realizado, o produto será embarcado no robô D4, fazendo o trajeto pelas calçadas, que deixará o produto próximo aos condomínios que serão atendidos inicialmente pelo projeto. Os produtos serão entregues aos Agentes Zona Sul D4, que finalizarão as entregas nas portas dos moradores, utilizando patinetes elétricos. Com previsão de lançamento em novembro, o serviço estará disponível, em um primeiro momento, em algumas lojas selecionadas da rede e terá 90 dias de testes.

“O projeto de entregas via drone faz parte de nosso olhar para o futuro, que é tão latente na empresa. A loja Santa Mônica foi pensada para ser sustentável e tecnológica: tem painéis solares, plantação de bananeiras, estação de carregador de carro elétrico, reaproveitamento da água de chuva e outras implementações, e agora recebe essa nova forma de consumo para o cliente”, comentou Renata Leta, diretora de marketing do Zona Sul, em nota.

Fonte: Meio e Mensagem

Como escolher o andar ideal para morar no prédio

Fatores como preço, segurança, privacidade, acesso e vista devem ser avaliados para decidir a altura do apartamento

A busca por um andar ideal na hora de comprar um apartamento tende sempre a ser frustrada. Afinal, é muito difícil que algum deles se encaixe perfeitamente em todas as necessidades do comprador. Mas existem características específicas, como a altura e preço, por exemplo, que dão o caminho para fazer a melhor escolha. Para auxiliar a esclarecer qual tipo de andar mais se adequa a você, separamos alguns aspectos vantajosos de cada pavimento. Confira abaixo:

Privacidade – Os andares mais altos garantem mais privacidade em relação ao nível da rua, às áreas transitáveis do condomínio e aos demais edifícios de altura menor próximos à torre.

Preço – Geralmente, os pavimentos mais baixos são mais baratos do que os superiores. Ou seja, a compra de um apartamento em andar baixo pode facilitar a aquisição de um imóvel mais bem localizado ou em um condomínio de um padrão mais elevado.

Condições naturais – Quanto mais alto o andar do apartamento, mais ventilado e iluminado ele é. Assim, todos os ambientes tendem a ser mais arejados e há economia de energia para climatizar e iluminar os cômodos.

Acesso – Além do já corriqueiro temor de utilizar as escadas no caso de falta de energia elétrica, o acesso mais ágil aos andares mais baixos também significa mais praticidade em tarefas cotidianas, como retirar o lixo, receber uma encomenda, dentre outros.

Menos ruídos – A qualidade de sono pesa, realmente, a favor dos apartamentos mais altos, que contam com incidência menor de sons da cidade, como o barulho de carros, sirenes, obras e os demais ruídos de circulação de pessoas nas áreas comuns do condomínio.

Investimento – Devido ao menor preço, os andares inferiores têm uma liquidez maior no mercado imobiliário e isso torna o processo de venda ou locação do apartamento mais rápido.

Vista – Os pavimentos mais elevados contam com uma paisagem mais agradável. Isso representa conforto visual e é ainda mais importante caso o espaço do apartamento seja pequeno, conferindo sensação de amplitude ao ambiente.

Sensação de controle – Para as famílias que contam com crianças e tendem a frequentar mais as áreas comuns do condomínio, os primeiros andares facilitam no controle e constante monitoramento desses espaços, como, por exemplo, o playground.

Menos problemas estruturais – Os pavimentos superiores tendem a ter menos problemas estruturais. Devido à movimentação natural do edifício, os andares inferiores apresentam mais problemas estruturais ao longo dos anos, como trincas, rachaduras, entupimentos e vazamentos.

Uma observação adicional é que apartamentos em andares intermediários tendem a oferecer um mix entre as vantagens e desvantagens listadas.

Fonte: Estadão

Saúde mental no condomínio & A gestão do síndico

Escrito por  Rosali Figueiredo

As queixas contra vizinhos nos condomínios aumentaram com o isolamento social adotado para o controle da pandemia do novo Coronavírus.

Se antes da pandemia o condomínio já era um ambiente potencialmente conflitivo, pelo convívio próximo de muitas pessoas, na quarentena os problemas se exacerbaram, com o aumento da intolerância entre os vizinhos. O que os síndicos podem fazer para acalmar os ânimos?

Especialistas apontam um crescimento do sentimento de angústia nas pessoas, impulsionado pelo trabalho no home office em condições nem sempre favoráveis, pelas incertezas econômicas e de saúde dos familiares, e pela ampliação da demanda doméstica (apoio às aulas on-line dos filhos, preparo da alimentação, limpeza etc.). A pesquisa Pnad Covid-19 do IBGE revelou que o Brasil atingiu, em julho de 2020, 8,4 milhões de trabalhadores remotos, 4,9 milhões no Sudeste. Em 2018, havia 3,8 milhões de pessoas no home office em todo País, segundo o IBGE.

Quais os reflexos disso no convívio e na gestão do condomínio?

“Tem gente ouvindo ‘barulhos’, vendo ‘coisas’ que não existem, pegando no pé de quem passa pela frente. Tem gente que fica contando quantas vezes o vizinho vai passear com o cachorro na rua, que não tolera um furo para se instalar um quadro na parede, não suporta uma gargalhada no apartamento ao lado. Tem gente que reclama da conta de água e gás, mas não se dá conta que toda a família está em casa 24 horas!!”

O relato acima, de um síndico que pediu anonimato, descreve o cenário atual e explica o aumento de 200% nas notificações extrajudiciais feitas por moradores de prédios em São Paulo por causa de barulho, obras, discussões e falta de uso de máscaras nas áreas comuns, entre os meses de março e julho de 2020, de acordo com a AABIC (Associação das Administradoras de Bens Imóveis e Condomínios de São Paulo).

Chutes em portas e parede

“Com a pandemia, temos dedicado muito mais tempo para dialogar com morador” (Síndica Eliana Maria Cuquerave)

A síndica Eliana Maria Cuquerave, moradora do Condomínio Parque Residencial Ourives, no Jardim Celeste, zona Sul da cidade, exemplifica este quadro com o caso de um morador que, na quarentena, começou a “chutar portas e parede” dentro de seu apartamento. Mas não foi preciso notificar nem multar. Bastou a conversa amigável com familiares próximos do condômino e uma visita à sua unidade para contornar a crise. “Sossegou, parou o barulho”, afirma.

Segundo Eliana, a pandemia elevou a temperatura nos relacionamentos, resultando em mais intolerância. “Temos dedicado muito mais tempo para dialogar com morador”, observa. Neste residencial de seis torres e 312 unidades, as reclamações são trabalhadas inicialmente com o diálogo, na tentativa de que as partes se coloquem na posição da outra, “caso contrário não há como se entender”. Outras medidas procuram minimizar as tensões. Desde julho o condomínio promove aulas de ginástica para os moradores na quadra externa, “o que tem ajudado a aliviar o estresse todo”.

Escuta & Acolhimento

“A postura de empatia, de se preocupar com o outro, cria um ambiente mais harmônico, saudável e solidário” (Síndica Guiomar Courtadon, psicóloga que atua com mediação de conflitos)

“Os conflitos fazem parte da natureza humana, o que faz diferença é a maneira como lidamos com eles. Quando bem manejados, podem levar a aprendizados, estimular a criatividade. Porém, se o gestor não tiver traquejo, poderá sofrer danos emocionais e até consequências jurídicas”, observa Guiomar Courtadon, psicóloga que atua com mediação de conflitos e síndica do Condominio Genoveva Jaffet há nove anos. Segundo Guiomar, a pandemia aumentou os desafios, “porque estamos em um momento de luto, houve perdas de vidas, de sonhos, afetivas (muito tempo sem se ver pessoas queridas), financeiras”. “Então, o síndico precisa ver esse momento como difícil para todos. As pessoas acabam depressivas, com irritabilidade, e o convívio muito próximo dentro de casa dificulta ainda mais.”

Além de apostar no diálogo, é preciso que os gestores saibam impor limites, exigir respeito à sua pessoa e evitar entrar na emoção alheia, pontua. “Tomo muito cuidado na hora de colocar as palavras e exijo isso do interlocutor, assim, recebo muito respeito. Imponho esse limite”, ilustra. E, “quando o morador vem reclamar do barulho e chega nervoso, irritado, com uma fala carregada de emoção e angústia, procuro escutar o desabafo sem julgá-lo”. “Depois vou buscar informações para entender o que ocorreu e adotar as medidas necessárias.”

No Condomínio Genoveva Jaffet, prédio de 54 unidades localizado no bairro do Paraíso, centro expandido de São Paulo, prevalecem a escuta e a acolhida, destaca a síndica. “É um relacionamento que conquistamos ao longo do tempo entre os moradores, gestores e funcionários.” Na fase mais restritiva da quarentena, Guiomar diz que conversou individualmente com cada morador, para verificar se havia alguém com dificuldade financeira que demandasse negociação para o pagamento do condomínio, ao mesmo tempo em que condôminos se dispuseram a ajudar os vizinhos: Uma médica ofereceu consultas on-line gratuitas; moradores começaram a fazer compras para pessoas do grupo de risco; um condômino produziu um protótipo, com impressora 3D, para abertura das portas dos elevadores sem necessidade de acioná-las com as mãos. “A postura de empatia, de se preocupar com o outro, cria um ambiente mais harmônico, saudável e solidário”, arremata Guiomar.

Fonte: Revista Direcional Condomínios

 

Home office impulsiona startups do setor imobiliário na pandemia

Empresas veem aumento de mais de 200% na demanda por aluguel e compra de imóveis

Contrariando as próprias expectativas iniciais, startups do setor imobiliário tiveram um aumento de suas carteiras no período da pandemia.

As chamadas proptechs, junção das palavras em inglês property technology, ou tecnologia imobiliária, representam apenas 1,25% das 13.307 empresas contabilizadas até hoje pela base de dados da Abstartups, entidade que reúne estatísticas do setor. 

Mas o segmento já produziu dois dos 12 unicórnios nacionais, ou seja, entraram para a seleta lista das startups que atingiram valor de mercado de US$ 1 bilhão. E, durante a pandemia, passado o primeiro susto, muitas delas viram os números cresceram.

“No começo foi um susto, as pessoas de repente pararam de alugar e comprar”, lembra André Penha, cofundador do QuintoAndar. O sobressalto não foi à toa: o modelo de negócio da startup prevê que o proprietário do imóvel locado por meio da plataforma receba seu dinheiro todo mês, mesmo  que o inquilino atrase. 

A empresa desembolsou mais de R$ 50 milhões em alugueis atrasados no período crítico da pandemia (de abril a setembro deste ano), o que equivale a aproximadamente 25% do que já precisou cobrir desde o início do programa de Proteção QuintoAndar, que assegura a cobertura.

Mas a busca por lares que servissem também como ambiente de trabalho , e o movimento de pessoas para longe dos centros, atrás de baratear gastos com moradia, acabou revertendo o processo. Só em setembro, foram fechados mais de 6 mil novos contratos, superando patamares pré-pandemia.

Desde a primeira semana de abril até a última de setembro, houve um aumento de 184% no número de imóveis anunciados no site e no aplicativo. Já o número de buscas teve um salto de 229%. Essa movimentação gerou um total de 440 novos contratos assinados na última semana de agosto, ante 100 da primeira semana de abril. A plataforma informa que um dos imóveis ali listados é alugado a cada sete minutos. “Estamos muito maiores hoje que antes da pandemia”, garante Penha.

Da mesma forma, Mate Pencz, cofundador da Loft, outro unicórnio brasileiro, viu a retomada da procura e das vendas em junho passado. “Começamos a perceber que estávamos em patamares superiores ao mês de março, que até então havia sido nosso recorde, e desde então tem sido um novo recorde todo mês, com crescimento de 10%, 20% e até 30%”, afirma. 

No total, Pencz conta que o volume de vendas no terceiro trimestre aumentou cerca de 220% em relação ao segundo. “Este aumento é muito maior do que o registrado na comparação com o ano passado, que girou em torno de 70%”,  diz o empresário.

Para Pencz, esse crescimento está diretamente ligado ao cenário financeiro. “Entendemos que o motivo são as melhores condições em décadas no Brasil para se adquirir um imóvel, com juros no piso histórico e acesso facilitado ao financiamento”, explica.

Para ampliar a oferta de serviços oferecidos aos clientes, o empresário conta que a Loft adquiriu, em setembro, a Invest Mais. “Com ela, nos tornamos uma das cinco maiores originadoras de financiamento do mercado secundário, que inclui todos os apartamentos menos os lançamentos”, diz. Ele projeta que, com a aquisição, a operação de crédito da empresa supere R$ 1 bilhão ao ano.

O aumento na movimentação do mercado de moradia não foi sentido apenas entre os unicórnios, mas também por startups menores, como a Coliiv. 

Voltada para intermediar o compartilhamento de imóveis por meio da análise dos perfis dos candidatos, a empresa criada por Veronique Forat e Marta Monteiro foi surpreendida pela pandemia em pleno processo de reformulação de sua plataforma. 

“Continuamos a receber uma demanda orgânica, porque nossa campanha de captação de usuários para valer só começará em novembro”, 

Voltada para intermediar o compartilhamento de imóveis por meio da análise dos perfis dos candidatos, a empresa criada por Veronique Forat e Marta Monteiro foi surpreendida pela pandemia em pleno processo de reformulação de sua plataforma.

“Continuamos a receber uma demanda orgânica, porque nossa campanha de captação de usuários para valer só começará em novembro”, explica Veronique. “Mas em nenhum momento diminuiu a procura, ao contrário, o número de perfis e cadastramentos só aumentou”, garante ela.

A Coliiv recebeu aporte de investimentos e mentoria da Potato Valley Ventures, fundo de investimentos especializado em construtechs e proptechs, que hoje detém 25% do capital da startup.

A empresa conta com uma base de mais de 10 mil usuários de todas as idades e já contabilizou mais de 1.000 matches nos últimos três anos – sendo que na maior parte desse tempo, o cruzamento dos perfis era feito manualmente, sem o uso de tecnologia. “Fazíamos tudo à mão, em planilhas Excel, cada match nos tomava até duas horas, o algoritmo éramos nós”, lembra Veronique. 

Ela credita a esse olhar pessoal o sucesso da empreitada. Desde que começaram, mais de 90% dos usuários da plataforma confirmaram que realmente combinam com seus matches. “Nosso diferencial é a capacidade de juntar pessoas que tenham afinidades para morar juntas, o que não é fácil”, explica. 

Agora, a startup se prepara para escalar no mercado, com o desenvolvimento de ferramentas digitais que aperfeiçoam o processo e permitem incluir novas ferramentas.

Fonte: Folha de São Paulo

 

 

Aluguel residencial pode ser reajustado em 17,94% em outubro

Percentual corresponde à variação acumulada em 12 meses do IGP-M, que corrige a maior parte dos contratos de locação

O valor do aluguel residencial de contratos em andamento, com aniversário em outubro e correção pelo IGP-M (Índice Geral de Preços – Mercado), medido pela Fundação Getúlio Vargas, poderá ser reajustado em 17,94%.

Com alta de 4,34% no mês de setembro, fecha-se o comportamento dos preços no período de 12 meses compreendido entre outubro de 2019 e setembro de 2020. O IGP-M é eleito como um dos principais indicadores para reajustes contratuais por ser divulgado ainda dentro do mês de referência.

Para facilitar o cálculo do novo aluguel, o Secovi-SP (Sindicato da Habitação) divulga mensalmente o fator de atualização, que, no caso, é de 1,1794. Para atualizar um aluguel de R$ 1.500,00 que vigorou até setembro de 2020, realiza-se a multiplicação de R$ 1.500,00 por 1,1794, que resultará em R$ 1.769,10 a ser pago no final do mês de outubro ou início de novembro.

Seguem os reajustes dos últimos meses:

  • Contrato com aniversário em outubro/2019 e pagamento em novembro/2019: 1,0337
  • Contrato com aniversário em novembro/2019 e pagamento em dezembro/2019: 1,0315    
  • Contrato com aniversário em dezembro/2019 e pagamento em janeiro/2020: 1,0397
  • Contrato com aniversário em janeiro/2020 e pagamento em fevereiro/2020: 1,0730
  • Contrato com aniversário em fevereiro/2020 e pagamento em março/2020: 1,0781
  • Contrato com aniversário em março/2020 e pagamento em abril/2020: 1,0682
  • Contrato com aniversário em abril/2020 e pagamento em maio/2020: 1,0681
  • Contrato com aniversário em maio/2020 e pagamento em junho/2020: 1,0668
  • Contrato com aniversário em junho/2020 e pagamento em julho/2020: 1,0651
  • Contrato com aniversário em julho/2020 e pagamento em agosto/2020: 1,0731
  • Contrato com aniversário em agosto/2020 e pagamento em setembro/2020: 1,0927
  • Contrato com aniversário em setembro/2020 e pagamento em outubro/2020: 1,1302
  • Contrato com aniversário em outubro/2020 e pagamento em novembro/2020: 1,1794 

Fonte: Assessoria de Comunicação – Secovi-SP

Inadimplência em agosto

SP: Índice de 2,76% é o menor desde o início da pandemia

Índice medido pela AABIC chegou a 2,76% em agosto, menor taxa já apurada para o mês desde a criação da série histórica há 16 anos

Apesar do impacto da pandemia na economia e no orçamento das famílias, os paulistas estão mantendo em dia o pagamento dos boletos de condomínio. É o que indica o Índice Periódico de Mora e Inadimplência Condominial (IPEMIC), medido pela Associação das Administradoras de Bens Imóveis e Condomínios de São Paulo (AABIC).

No mês de agosto, a taxa de inadimplência no pagamento da cota condominial ficou em 2,76%, o menor percentual desde o início da pandemia, em março.

O levantamento mostra ainda que o índice registrado no mês passado é o menor já apurado para o mês desde a criação da série histórica, em 2004. Em agosto daquele ano, o percentual era de 5,97%.

Para a AABIC, a queda recorde também pode ser encarada como uma consequência do isolamento domiciliar, período que naturalmente deixou os condôminos mais dependentes da prestação de serviços de qualidade dentro dos empreendimentos, como limpeza, segurança e bom atendimento.

Durante os meses de distanciamento social, entre abril a julho, o IPEMIC oscilou entre 3,08% e 3,43%. Para a AABIC, a variação está dentro da normalidade devido à situação atípica vivida pelo País.

Na avaliação de José Roberto Graiche Júnior, presidente da AABIC, o período de isolamento domiciliar também provocou mudanças na relação entre os condôminos, intensificando o convívio entre as famílias no mesmo espaço, além de abrir caminho para o home office e as aulas online.

As mudanças, avalia Graiche Júnior, conscientizaram os moradores no sentido de valorizar ainda mais os serviços prestados por administradoras e equipes internas dos empreendimentos. “A taxa de condomínio já se tornou prioridade no orçamento familiar”, explica o dirigente.

A AABIC considera devedor inadimplente para cálculo do IPEMIC os proprietários e inquilinos que atrasam o pagamento da cota condominial por 90 dias após a data do vencimento. Ou seja, para ser considerado inadimplente no final do mês de agosto, o morador não pagou os boletos de junho, julho e agosto. Os dados abrangem uma amostra de 2.466 condomínios de 11 empresas associadas.

Inadimplência nos aluguéis

Outro levantamento da AABIC, o Índice Periódico de Mora e Inadimplência Locatícia (IPEMIL), também sinaliza estabilidade na inadimplência para pagamento dos aluguéis de imóveis residenciais e comerciais.

O percentual de 4,08% registrado em agosto foi inferior aos 4,25% de julho. Durante a pandemia, o índice chegou a variar de 2,05% até os 4,25% do mês passado, patamar que, na visão da entidade, também corresponde a um padrão de normalidade no mercado.

Na avaliação da associação, o IPEMIL permanece sem grandes oscilações em consequência de negociações entre inquilinos e proprietários para revisão de prazos e valores nos contratos durante a pandemia.

“Esse ambiente de livre negociação ajudou o setor a absorver com naturalidade os efeitos da crise, mantendo índices de inadimplência abaixo de 5%”, reforça Graiche Júnior.

Fonte: AABIC.

Reajuste no aluguel

Valor do contrato de locação avança 9,27% em julho

Aluguel com reajuste pelo IGP-M avança 9,27% em julho

Percentual corresponde à variação acumulada em 12 meses do indicador, que corrige a maior parte dos contratos de locação

O valor do aluguel residencial de contratos em andamento, com aniversário em julho e correção pelo IGP-M (Índice Geral de Preços – Mercado), medido pela Fundação Getúlio Vargas, poderá ser reajustado em 9,27%.

Com alta de 2,23% no mês de julho, fecha-se o comportamento dos preços no período de 12 meses compreendido entre junho de 2019 e julho de 2020. O IGP-M é eleito como um dos principais indicadores para reajustes contratuais por ser divulgado ainda dentro do mês de referência.

Para facilitar o cálculo do novo aluguel, o Secovi-SP (Sindicato da Habitação) divulga mensalmente o fator de atualização, que, no caso, é de 1,0927.

Para atualizar um aluguel de R$ 1.500,00 em vigor até julho de 2020, por exemplo, multiplica-se R$ 1.500,00 por 1,0927. O resultado, R$ 1.639,05, corresponde ao valor que o inquilino irá pagar no final do mês de agosto ou início de setembro.

Confira os reajustes dos últimos meses:

  • Contrato com aniversário em agosto/2019 e pagamento em setembro/2019: 1,0639
  • Contrato com aniversário em setembro/2019 e pagamento em outubro/2019: 1,0495
  • Contrato com aniversário em outubro/2019 e pagamento em novembro/2019: 1,0337
  • Contrato com aniversário em novembro/2019 e pagamento em dezembro/2019: 1,0315    
  • Contrato com aniversário em dezembro/2019 e pagamento em janeiro/2020: 1,0397
  • Contrato com aniversário em janeiro/2020 e pagamento em fevereiro/2020: 1,0730
  • Contrato com aniversário em fevereiro/2020 e pagamento em março/2020: 1,0781
  • Contrato com aniversário em março/2020 e pagamento em abril/2020: 1,0682
  • Contrato com aniversário em abril/2020 e pagamento em maio/2020: 1,0681
  • Contrato com aniversário em maio/2020 e pagamento em junho/2020: 1,0668
  • Contrato com aniversário em junho/2020 e pagamento em julho/2020: 1,0651
  • Contrato com aniversário em julho/2020 e pagamento em agosto/2020: 1,0731
  • Contrato com aniversário em agosto/2020 e pagamento em setembro/2020: 1,0927

Fonte: Assessoria de Comunicação – Secovi-SP.