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Dia do(a) síndico(a) – 30 de novembro/19

30 de novembro ficou designado para celebrar o DIA DO(a) SÍNDICO(a), que devido à pluralidade das habilidades que necessita, para exercer seu papel com excelência, pode-se também comemorar junto com inúmeras profissões envolvidas: dia do advogado, engenheiro, administrador, psicólogo, psiquiatra, bombeiro e por aí vai.

Ainda existem muitos síndicos que ocupam o posto, basicamente, apenas pelo altruísmo em servir a comunidade e, na maior parte dos casos, sequer recebem o reconhecimento devido. Por se tratar de um cargo eletivo oposições e questionamentos frequentes às decisões são parte inerente ao dia a dia e função.

Assim, a Solvit Soluções Condominiais, presta justa homenagem a esse ser humano, profissional ou condômino, que acima de tudo, lida diariamente com o sonhos das pessoas, pois sendo moradia, investimento e/ou negócio trata-se do patrimônio, do lar e, em última instância, da convivência diária em comunidade, seja em âmbito laboral ou familiar.

Por tudo isso, iniciamos oficialmente hoje (30.11.2019) o movimento #ORGULHODESERSÍNDICO #OSS a partir de agora use essa #hashtag se você também tem orgulho de estar neste seleto grupo de  

“Grandes líderes quase sempre são grandes simplificadores, que conseguem passar por discussões, debates e dúvida para oferecer uma solução que todos possam entender.” – Colin Powell, secretário de estado norte-americano.

Parabéns, feliz dia do(a) síndico(a).

Solvit Soluções Condominiais

#ORGULHODESERSÍNDICO #OSS

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Gestão financeira no condomínio

Confira dicas de como economizar nas despesas do seu condomínio.

Em tempos desafiadores na economia, diminuir despesas e otimizar receitas é importante para pessoas e empresas. Afinal, ninguém quer fechar o mês no vermelho.

O mesmo raciocínio vale para condomínios, que envolvem os interesses de diversas famílias e o bem-estar, às vezes, de centenas de pessoas.

Desafio orçamentário


Considerado um dos desafios de quem administra condomínios, o planejamento ou previsão orçamentária é uma excelente ferramenta para quem quer evitar contas no vermelho e ainda economizar.

E nada melhor que aproveitar a aproximação de um novo ano para fazer um trabalho mais planejado, inclusive em termos orçamentários.

Nessa época do ano em especial, surge em pauta nos condomínios um tema determinante para o bom funcionamento do prédio: a previsão orçamentária.

Esse planejamento deve ser o alicerce do condomínio durante os próximos 12 meses e precisa ser tratado com importância e cautela pelos síndicos. Nesse assunto, nada melhor do que ter as metas e as projeções bem definidas.

Despesas mais comuns

Segundo dados da Associação Brasileira das Administradoras de Imóveis (Abadi), os custos condominiais estão distribuídos da seguinte forma:

  • até 65% alocados em despesas com pessoal;
  • até 18% em despesas com concessionárias (água e energia);
  • até 8% em contratos de manutenção (elevadores, bombas etc);
  • até 7% em despesas administrativas e o restante para pequenos gastos.

Mesmo com essa divisão, Frederico Barreto, especialista em finanças e sócio da Repense Inteligência Financeira, alerta que é preciso analisar cada caso individualmente quando o assunto é previsão orçamentária.

“Os dados são apenas um norte.É preciso avaliar o comportamento e as necessidades de cada condomínio, afinal algumas despesas são vitais e outras podem ser avaliadas caso a caso na hora de economizar”, afirma.

Frederico Barreto dá cinco dicas – que podem ser adotadas por qualquer síndico – de como fazer a previsão orçamentária do condomínio para o próximo ano e ainda economizar, evitando dívidas.

1. CUSTOS


Identificar todos os custos do condomínio e diferenciar quais são os custos fixos e os variáveis é o ponto de partida.

De acordo com o especialista, a partir dessa identificação, são formadas estratégias diferentes para cada um dos grupos. “Normalmente, nos custos fixos, como contas de água, luz e despesas regidas por contratos, o nível de flexibilidade é menor e requer uma energia maior para promover mudanças. Já nas despesas variáveis, os impactos são imediatos”, compara.

2. INVESTIMENTOS


O procedimento a seguir é definir com os condôminos quais investimentos serão feitos ao longo do ano. Também é importante escolher as datas para que eles ocorram.

“Os investimentos são ações que requerem maior planejamento, porque normalmente são de maior valor e ocasionam impactos de longo prazo. Logo, a decisão não deve ser concentrada exclusivamente no síndico. Por exemplo: a troca do revestimento de um edifício pode ter um custo que impacta no orçamento e requer tempo para ser realizado”, ensina Frederico Barreto.

3. ECONOMIA


É preciso considerar a inflação e os reajustes de preços na peça orçamentária.

“O impacto inflacionário pode gerar forte desequilíbrio no orçamento se não for considerado. Da mesma forma, os reajustes contratuais e os preços regulados, como água e energia. Podemos tomar como exemplo as bandeiras amarelas e vermelhas na energia, cobrada pelas operadoras, e a taxa de contingência cobrada pela Cagece e pela Enel”, exemplifica o especialista.

4. COTA CONDOMINIAL


Ela deve ser estabelecida após serem consideradas as despesas e os investimentos.

“Após a consolidação das despesas e eventuais investimentos, o somatório deverá ser dividido tomando como base a fração ideal de cada unidade. Vale salientar que tanto a área privada como a comum de um condomínio obedecem a mesma racionalidade”, pontua o sócio da Repense Inteligência Financeira.

5. INADIMPLÊNCIA


Trata-se de um problema recorrente, que atinge quase todos os condomínios. Ter 100% de pagamentos em dia é raridade. Por isso, o orçamento precisa considerar uma margem de inadimplência.

“Em 2017, o não pagamento da taxa condominial alcançou 12%, em todo o Brasil, índice muito expressivo na gestão de qualquer negócio. Isso deverá, portanto, ser considerado na peça orçamentária, sob pena de haver insuficiência de recursos”, completa Frederico.

Fonte: Diário do Nordeste

 

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Condomínio com janelas tornas torna-se ponto de referência em Maringá-PR

Olhando de longe o prédio na Rua Piratininga em Maringá, no norte do Paraná, parece que tem algo de errado. Algumas pessoas podem até achar que não estão bem. No entanto, com um olhar um pouco mais apurado é possível notar que algumas das janelas do edifício são propositalmente tortas.

O Edíficio Guinza tem seis andares, 48 apartamentos e fica no Centro de Maringá. Do total de janelas, 16 foram projetadas e instaladas de forma incomum.

“Quando comprei o apartamento na planta não percebi que algumas das janelas seriam instaladas desta maneira. Apenas uma proprietária disse que viu que seria assim no projeto arquitetônico”, contou a síndica Eliana Ribeiro.

Não temos informações se a mudança na cor da fachada foi aprovada com 100% dos condôminos, como exige a maioria das convenções, bem como consta no Código Civil:

Art. 1.336. São deveres do condômino:

I – contribuir para as despesas do condomínio na proporção das suas frações ideais, salvo disposição em contrário na convenção; (Redação dada pela Lei nº 10.931, de 2004)

II – não realizar obras que comprometam a segurança da edificação;

III – não alterar a forma e a cor da fachada, das partes e esquadrias externas;

 

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Justiça suspende pintura de grafite gigante em condomínio tombado no Centro de São Paulo

O dono de um dos 15 prédios que fazem parte do projeto “Aquário Urbano”, que pretende se tornar o maior mural de grafite do mundo, entrou na Justiça para barrar a obra.

O edifício Renata Sampaio Ferreira, que fica na Major Sertório, no Centro de São Paulo, é tombado pelo patrimônio histórico municipal.

Na última quinta-feira (21.11.2019), a Justiça concedeu uma liminar paralisando a obra. Na sentença, a juíza Lúcia Campanhã afirma que, apesar da relevância do trabalho artístico, o edifício é tombado e os proprietários não concordam com a obra.

A magistrada determinou multa de R$ 50 mil por dia caso a determinação seja descumprida. Além disso, deu um prazo de dez dias para que o grafite seja apagado.

“[O projeto] tem por finalidade a instalação de uma obra de caráter público, que atende diversas demandas do Centro de São Paulo, que é um lugar que está extremamente abandonado. Com prédios que têm pinturas que não são restauradas há anos, como esse prédio que estava há mais de 5 anos sem pintura”, afirma Kleber Pagú, produtor cultural idealizador do projeto.

A ideia para a criação do “Aquário Urbano” com desenhos do artista Felipe Yung, o Flip, surgiu em 2017. À época, uma carta do então secretário municipal de Cultura, André Sturm, anunciava para os moradores dos prédios o apoio institucional da prefeitura para o projeto.

As pinturas começaram a sair do papel neste ano, e a previsão é de que a obra fique pronta até o carnaval de 2020.

Na semana passada, o administrador do edifício Renata Sampaio Ferreira registrou um boletim de ocorrência por crime ambiental com especificação de pichação após ver um guindaste usado pelos artistas estacionado no prédio vizinho.

No dia seguinte, a pintura recomeçou. O administrador do prédio então chamou a PM, que levou Pagú para a delegacia. Ele foi liberado depois de assinar um termo circunstanciado.

“Nós paramos a pintura em respeito à decisão judicial. Porém, o nosso desejo é continuar e concluir a pintura e é por isso que nós vamos lutar aqui”, diz o produtor, que vai recorrer da decisão.

De acordo com a diretora do departamento de Patrimônio Histórico da Prefeitura, Raquel Achenkman, o órgão não tem atribuição de fiscalização.

“A gente recebe denúncias e pede para a subprefeitura averiguar o caso. A gente vai abrir uma investigação, um processo para verificar o que de fato aconteceu e a possibilidade ou não da interferência desse grafite no bem tombado”, diz.

Fonte: G1

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Açougue self-service: condomínios residenciais ganham geladeira de carnes nobres

Uma compra em casa baseada na honestidade. Este é o conceito do KF Honest e até onde se sabe é o primeiro açougue de carnes nobres no estilo self service em operação no Brasil.

O serviço foi inaugurado há pouco menos de um mês em dois condomínios de apartamentos em Curitiba, nos bairros de classe média Bacacheri e Ahú.

Outros 20 entraram na lista de espera.

“Em um ano, quero estar em todos os estados do Brasil”, anuncia Edson Barros de Souza, sócio proprietário da KF, referência no mercado de carnes há 25 anos.

A ideia de oferecer um autosserviço de carnes, sem auxílio de um vendedor, foi inspirada no modelo norte-americano das máquinas de bebidas, salgadinhos e chocolates – hoje presente em inúmeros países.

No sistema self service, porém, o cliente não tem acesso aos produtos antes de pagar por eles.

O novo modelo do açougue KF funciona de forma diferente: os itens são registrados pelo próprio comprador.

“A gente apostou na honestidade das pessoas”, afirma Souza. As primeiras semanas de adaptação nos condomínios foram surpreendentes.

Os códigos de barras não estavam sendo “lidos” corretamente no período de testes e, por isso, a compra não podia ser feita na hora.

Os clientes então assinaram seu nome em uma lista, levaram o produto para casa e pagaram depois.

“Isso gerou uma relação muito bacana entre os condôminos”, comenta a síndica Lucimeire Estrada Prucinio.

“É muito legal ele [Edson, proprietário da KF] acreditar em uma compra honesta. Isso resgata a crença no ser humano”.

O condomínio não paga para ter a geladeira e tem participação em 5% das vendas.

De palitos de churrasco a prime rib

Ao todo, 150 itens entre R$ 20 e R$ 120 (os mesmos valores do açougue) compõem o portfólio da KF Honest.

Boa parte diz respeito às dezenas de cortes de carnes bovinas, suínas e de frango (que vão de asinhas temperadas a prime rib e angus), mas os acessórios também têm espaço – de tábuas de madeira a produtos para churrasco, como carvão, acendedores, palitos e guardanapos.

Até mesmo sobremesas, como pudim e abacaxi com canela e açúcar, são oferecidas.

Mas o objetivo do negócio é disponibilizar produtos voltados aos diversos momentos da rotina alimentar de uma família, não apenas ao churrasco do fim de semana.

“Na segunda-feira é muito mais difícil que a pessoa faça um churrasco. Existem mais chances de ela fazer um estrogonofe, um bife à rolê, um filé de frango… Então a concepção do negócio é oferecer comodidade ao cliente”, explica Souza.

Reabastecimento

A princípio, as reposições estão programadas para duas vezes na semana. Mas, a partir do registro dos códigos de barras de cada estação do KF Honest, Edson calcula a necessidade de aumentar esta frequência.

“Se eu precisar reabastecer três, quatro vezes na semana, vou fazer isso”.

O manejo das carnes também é rigoroso, sempre em estações refrigeradas: todas as embalagens são porcionadas com 500 g e 800 g, em média.

Um software exclusivo, que teve investimento de R$ 400 mil, é capaz de controlar à distância o funcionamento dos refrigeradores graças ao monitoramento online 24h.

Fonte: Gazeta do Povo

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Muro de condomínio desaba e derruba carro na Bahia

Parte de um muro do Condomínio Greenville, localizado no Imbuí, desabou com a força das chuvas na manhã desta terça-feira (26.11.2019). O chão também cedeu e um carro que estava no estacionamento do prédio acabou sendo derrubado e caiu no edifício vizinho. O fato aconteceu na Rua Casimiro Quiroga, por volta das 8h30. De acordo com a Defesa Civil de Salvador (Codesal), uma vistoria foi agendada para o local.

Moradora do prédio vizinho ao que desabou, a economista Sara Canário ainda estava deitada quando ouviu o estrondo. “Foi um barulho horrível, dei um pulo da cama e quando abri a janela, já vi desabado”, narra. Com a queda do muro, um carro e parte dos destroços caíram no Condomínio Edifício Villa di Capri, onde ela mora. Sara conta ainda que desceu para saber se haveria necessidade de evacuar os prédios e foi informada por um vizinho, que é engenheiro, que não havia risco para o condomínio onde vive.

Segundo ela, o vizinho também acionou a Defesa Civil de Salvador (Codesal)  para deixar os moradores mais tranquilos. “Tá todo mundo tirando a água do estacionamento interno, os moradores estão ajudando os funcionários do nosso prédio”, disse. 

Os dois condomínios eram divididos por um muro único, compartilhado, e a moradora conta que há outro veículo com risco de ser derrubado. No entanto, a proprietária do automóvel ainda não teve coragem de retirá-lo da área porque há riscos de um novo desabamento. A Empresa de Limpeza Urbana (Limpurb) informou que aguarda a vistoria da Codesal para realizar a retirada dos entulhos.

Com o transtorno vivido nesta manhã, Sara precisou cancelar sua festa de despedida do trabalho e decidiu remarcar. “Como a previsão era de a chuva continuar, a gente não quis arriscar. Eram quase 150 amigos e íamos almoçar juntos, mas vamos fazer outro dia”, contou.

Conforme a Codesal, a presença de nebulosidade e a ocorrência de chuva na capital baiana estão associadas a uma frente fria que avança pelo leste da Bahia. 

Ocorrências

A Defesa Civil de Salvador (Codesal) registrou até às 11h, desta terça-feira (26.11.2019), 128 ocorrências. Foram oito alagamentos de área, 42 alagamentos de imóveis, sete ameaças de desabamento, 13 ameaças de deslizamento, duas árvores caídas, três desabamentos de imóveis, sete deslizamentos de muro, quatro desabamentos parciais, 40 deslizamentos de terra, um destelhamento de imóvel, uma infiltração. Em caso de emergência, o telefone 199 deve ser acionado.


Fonte: Correio

Foto: Arisson Marinho/CORREIO

 

 

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Homem agride menino de 11 anos durante briga entre crianças em condomínio no DF

Uma briga entre dois meninos de 10 e 11 anos em um condomínio residencial no Distrito Federal terminou com a agressão de um deles por um adulto. Ao intervir no confronto, o pai da criança mais nova empurrou o garoto mais velho, que caiu no chão e bateu as costas em uma parede.

O caso ocorreu no dia 15 de novembro, na QE 40 do Guará 2, durante uma festa de aniversário. O desentendimento entre os garotos começou na quadra de esportes do condomínio e continuou nos bebedouros de um dos prédios. A Polícia Civil investiga o caso.

Câmera de segurança registra briga entre meninos de 10 e 11 anos em condomínio no Guará 2, no Distrito Federal — Foto: Reprodução

No vídeo gravado por uma câmera de segurança é possível ver que o menino de 11 anos foi empurrado pela outra criança próximo ao bebedouro. Ele não reagiu e, logo depois, levou outro empurrão. Em seguida, teve início a luta corporal. Outras cinco crianças assistiram à briga.

Segundos após o começo da confusão, o garoto de 11 anos levou um chute e revidou com um soco. Os dois tentaram se desvencilhar e se afastaram dos bebedouros. Em seguida, o mais velho deu um chute e derrubou a outra criança.

Foi neste momento que o pai do menino caído, que conversava com outros adultos no corredor, apareceu correndo. Ele chegou empurrando o garoto de 11 anos e, menos de dez segundo depois, o levantou pelo braço.

Câmera de segurança registra briga entre meninos de 10 e 11 anos em condomínio no Guará 2, no Distrito Federal — Foto: Reprodução

Segundo a mãe da vítima, que preferiu não se identificar, a criança bateu as costas na parede após ser empurrada. Depois da agressão, o homem conversou com as crianças e se afastou. À reportagem, ele disse que a intenção era “apartar a briga”. O homem também não quis se identificar.

“Minha intenção foi puramente apartar, não foi agredir. Tanto é que eu levanto ele depois, converso com os meninos. Depois todo mundo voltou pra festa.”

“No ímpeto de separar, acabei empurrando ele com muita força. Foi só isso.”

“Coloquei minhas crianças de castigo, porque quem começou a briga foram meus filhos, e procurei o pai deles depois. Procurei a semana toda, mas ele já tinha mudado do condomínio”, explicou por telefone. “Então, não me furtei, em nenhum momento, de tentar resolver a situação.”

Mãe de criança de 11 anos agredida por adulto em condomínio residencial comenta caso — Foto: TV Globo/Reprodução

A mãe da criança agredida lamentou a reação “desproporcional” do adulto e disse que procurou a Polícia Civil para registrar boletim de ocorrência. A Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente ficará responsável pelo caso.

“No vídeo, dá pra ver que era coisa de menino. Não digo que todo moleque briga, mas as crianças se desentendem e cabe a elas resolverem entre si”, disse a mulher à reportagem. “A gente tem que interferir mostrando o que é certo, não fazendo o que é errado, achando que vai resolver.”

“O que ele fez foi errado. Independente de quem começou a agressão, isso não poderia ter sido feito por um adulto.”

TV Globo tentou contato com a síndica do condomínio, mas os funcionários se recusaram a informá-la sobre o pedido de entrevista, alegando que ela só poderia atender à reportagem “em horário comercial”.

Na delegacia

A delegada-chefe da DPCA, Ana Cristina Melo Santiago, disse que os envolvidos e as testemunhas serão ouvidos na próxima semana. Segundo ela, não foi necessário submeter a vítima ao exame de corpo de delito, realizado pelo Instituto Médico Legal (IML), porque “não houve ferimentos”.

Mesmo assim, Ana Cristina disse que o agressor pode responder pelo empurrão. A mãe do menino de 11 anos disse que decidiu levar o caso à polícia “com a esperança de que seja feita justiça, mas principalmente que sirva de exemplo para outras pessoas”.

“As atitudes, sejam elas pensadas ou impensadas, têm consequências.”
 

Câmera de segurança registra briga entre meninos de 10 e 11 anos em condomínio no Guará 2, no Distrito Federal — Foto: Reprodução

 
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Bem de família pode ser penhorado se houver violação de boa-fé

A impenhorabilidade do bem de família pode ser afastada quando há violação do princípio da boa-fé objetiva. A decisão é da 3ª Turma do Superior Tribunal de Justiça ao manter decisão que permitiu a penhora de imóvel de empresário para quitar dívidas.

No caso, o próprio empresário deu o imóvel como garantia na negociação de R$ 650 mil em dívidas e, depois, alegou que ele não poderia ser penhorado por constituir bem de família.

“Não se pode olvidar da máxima de que a nenhum é dado beneficiar-se de sua própria torpeza, isto é, não pode o devedor ofertar bem em garantia que é sabidamente residência familiar para, posteriormente, vir a informar que tal garantia não encontra respaldo legal, pugnando pela sua exclusão”, explicou a relatora, ministra Nancy Andrighi.

Em seu voto, ela citou precedentes sobre a Lei 8.009/1990 nos quais ficou consignado que a regra de impenhorabilidade do bem de família deve ser examinada à luz do princípio da boa-fé objetiva — diretriz interpretativa para as normas do sistema jurídico pátrio que deve incidir em todas as relações.

A ministra ressaltou que existem dois tipos de bens de família: um, legal, disciplinado pela Lei 8.009/1990, que decorre da vontade do Estado de proteger a família, assegurando-lhe as mínimas condições de dignidade; outra, voluntária, que decorre da vontade de seu instituidor, visando a proteção do seu patrimônio.

Segundo Nancy Andrighi, diferentemente daquele previsto na lei, o bem de família voluntário somente pode ser instituído por intermédio de escritura pública ou testamento do próprio integrante da família ou de terceiro.

Analisando o recurso em julgamento, a relatora afirmou que não se pode admitir que o proprietário não tenha o direito de dispor livremente sobre o imóvel, já que não realizou nenhum ato para constituí-lo como bem de família. Dessa forma, no caso, concluiu pela possibilidade de oferecimento do bem de família como garantia de cumprimento do acordo celebrado com o exequente nos autos da ação de execução. Com informações da assessoria de imprensa do STJ.

REsp 1.782.227

Fonte: Conjur
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Cálculo do ITBI deve ser baseado em valor da venda do imóvel, entende TJ-DF

O cálculo do Imposto de Transmissão de Bens Imóveis (ITBI) deve ter como base o valor da venda do imóvel e não tabela própria. Com esse entendimento, a juíza substituta do 1º Juizado Especial da Fazenda Pública do Distrito Federal condenou o DF a restituir consumidor que pagou valor acima do devido.

No caso, o cliente comprou o apartamento, mas o Distrito Federal calculou o ITBI com base em tabelamento próprio e  gerou uma diferença de R$ 8,6 mil na cobrança do imposto, correspondente a 3% do valor do imóvel.

Em seu defesa, o DF alegou que o cálculo do imposto observou o disposto na Lei Distrital 3.830/2006 e que a base de cálculo do tributo pode não corresponder ao valor declarado pelo contribuinte.

Ao analisar o caso, no entanto, a juíza explicou que o Código Tributário Nacional prevê que a base de cálculo do imposto de transmissão deve ser feita considerando o valor de venda do bem ou do direito transmitido.

O valor, disse, “só pode ser arbitrado desde que sejam omissos ou não mereçam fé as declarações ou documentos expedidos pelo sujeito passivo ou pelo terceiro legalmente obrigado”.

Com isso, a juíza considerou que ficou ausente a demonstração de instauração do processo regular e dos critérios usados para justificar  . Com informações da Assessoria de Imprensa do TJ-DF.

Processo: 0744819-97.2019.8.07.0016

Fonte: Conjur

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Shopping valoriza imóveis mais que parque e metrô em São Paulo

Comprar um lançamento imobiliário perto de um shopping em São Paulo custa até 75% mais do que perto de um centro comercial no Rio de Janeiro.

Em contrapartida, morar a alguns passos de uma área verde na capital fluminense pode sair até 62% mais caro do que na capital paulista.

Levantamento do Grupo ZAP, a pedido do jornal O Estado de S. Paulo, comparou o preço do metro quadrado em empreendimentos localizados a 300 metros de distância de metrôs, parques e shoppings nas duas maiores capitais do País.

A pesquisa foi feita a partir de dados da Geoimovel, plataforma do ZAP que monitora o preço de lançamentos no mercado imobiliário, considerando o valor atual de unidades lançadas a partir de agosto de 2014.

Conforme a amostragem, enquanto em São Paulo o valor médio do metro quadrado de um apartamento novo próximo a um shopping é R$ 13 mil, no Rio é R$ 7.398.

No restante da cidade, fora do raio de 300 metros a partir de um shopping, o valor cai para R$ 9.047 em São Paulo, e fica em R$ 7.627 no Rio.

Quando a escolha é ter uma paisagem natural à vista do apartamento, os preços no Rio se sobressaem. Enquanto na capital paulista a média do metro quadrado circunvizinho a parques custa R$ 8.039, para os cariocas o preço vai a R$ 13.073.

Para a economista do Grupo ZAP responsável pela pesquisa, Deborah Seabra, o impacto de shoppings na valorização de imóveis na maior capital do país pode estar ligado, além da preferência do consumidor, à falta de terreno e à alta procura no mercado.

 

“O preço é um equilíbrio de oferta e demanda. Existem dois fatores que podem estar impulsionando o preço próximo de shopping. Primeiro, a escassez de terreno. Quando eu tenho pouco terreno, fica mais caro construir. O segundo é a alta demanda. A gente sabe que São Paulo é um centro comercial e as pessoas valorizam muito esse tipo de ambiente. Se valorizam muito, vai haver um reflexo no mercado”, explica Seabra.

 

A mobilidade é outra amenidade que influencia no momento de se atribuir valor a um imóvel. Na comparação com shoppings e áreas verdes, a proximidade com o transporte público ficou em segundo lugar como fator de valorização tanto no Rio quanto em São Paulo.

 

Preferência varia conforme perfil socioeconômico do comprador

 

Para o publicitário Alexandre Tagawa, que atua nos estudos de inteligência de mercado da incorporadora EZTec, a preferência de imóveis pela proximidade com algumas amenidades (como shopping, metrô e parques) varia de acordo com o perfil socioeconômico dos compradores.

Lazer, trabalho e deslocamento pesam na escolha pelo imóvel mais adequado às necessidades dos clientes.

 

“Quando vamos desenvolver uma campanha publicitária, esses são motes que agregam valor ao produto: poder acessar um shopping, um parque ou uma estação de metrô a poucos passos. Como a EZTec atua em todas as faixas de consumo, desde o Minha Casa Minha Vida até o altíssimo padrão, cada um desses itens importa mais para um determinado público.”

 

Segundo Tagawa, para um imóvel de padrão mais acessível da incorporadora localizado num bairro como o Brás, no centro de São Paulo (com o metro quadrado a cerca de R$ 5 mil), o fácil acesso a estações de metrô e trem tem prioridade.

Nas faixas de médio padrão, como o metro quadrado a R$ 8 mil no Tatuapé, zona leste, o transporte divide a preferência com os shoppings.

Já na linha de alto padrão, em bairros como Moema, na zona sul, os parques são o foco dos compradores.

Fonte: Jornal Estação