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Prazo de cadastro para estabelecimentos comerciais que geram lixo foi prorrogado para 31 de outubro de 2019

Cadastro simples é feito no site www.ctre.com.br; Todas as empresas situadas na cidade de São Paulo devem se cadastrar.

 

A Prefeitura de São Paulo prorrogou para o dia 31 de outubro o prazo de cadastro para que os estabelecimentos comerciais com CNPJ possam se autodeclarar pequeno ou grande gerador de lixo (quem produz acima de 200 litros por dia). Ao todo, a Autoridade Municipal de Limpeza Urbana (Amlurb) disponibilizou 150 dias para os comerciantes se adaptarem a nova ferramenta, que está disponível desde abril deste ano. Todas as empresas com sede em São Paulo devem efetuar o cadastro, que pode ser feito pela internet. 

Atualmente, a cidade de São Paulo possui a coleta domiciliar voltada para as residências, logo, em atendimento a Lei 13.478/2002, artigo 141, todos os estabelecimentos que destinam acima de 200 litros de lixo por dia devem contratar uma empresa privada para a coleta, transporte, tratamento e destinação do resíduo. Antigamente, o cadastro para essas empresas era feito por meio de formulários físicos, e agora, com a implantação do sistema CTR-RGG, facilitará o processo de cadastro de forma online.

O novo modelo de gestão está embasado no Decreto 58.701, estabelecendo na prática que as empresas realizem o cadastro anualmente, utilizem contêineres plásticos ou metálicos, não coloquem os sacos plásticos em vias e logradouros públicos e ainda estabelece que a destinação dos resíduos seja feita somente para entidades cadastradas no Sistema de Limpeza Urbana na capital.

A fiscalização ficará sob a responsabilidade da Amlurb e das Subprefeituras. Os munícipes também podem efetuar denúncias pelo canal de atendimento ao cidadão SP156 e aplicativos homologados pela Prefeitura.

Perguntas e Respostas

Quem deve se cadastrar?

Todas as empresas situadas no município de São Paulo, bem como as empresas situadas fora do município de São Paulo, que prestam serviços neste município nos processos de transporte, manuseio, reciclagem ou destino final de resíduos sólidos gerados na cidade.

Por que devo me cadastrar no CTR-E RGG?

A Prefeitura de São Paulo, por meio da AMLURB (Autoridade Municipal de Limpeza Urbana), em cumprimento ao PGIRS – Plano de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos da Cidade de São Paulo, pretende melhorar o gerenciamento de todas as emissões e destinos de resíduos sólidos gerados na cidade. Para isso, necessita cadastrar todas as empresas envolvidas no processo. A iniciativa pretende diminuir os gastos com a coleta pública do lixo, melhorar as ações de zeladoria da cidade e aumentar o controle das etapas do sistema, além de minimizar a proliferação de pragas urbanas (roedores, aves e insetos) a partir da melhoria do sistema de coleta e destinação do lixo. Portanto, o cadastramento de todas as empresas é fundamental para o controle efetivo de todos os entes envolvidos.

Como saber se sou um grande gerador?

De acordo com a LEI 13.478/02, suas alterações, os Decretos regulamentadores e em consonância com o PGIRS – Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos, todas as instituições do território nacional, de qualquer segmento, porte ou natureza pública ou privada, que gerem, no mínimo, 200 litros de resíduos do tipo domiciliar por dia, ou mais de 50 quilos de inertes (entulho, terra e materiais de construção), bem como condomínios de edifícios empresariais, residenciais ou de uso misto, em que a soma dos resíduos do tipo domiciliar gerados pelos condôminos some volume médio diário acima de 1.000 litros, são classificadas como grandes geradoras.

Qual o custo de inscrição no CTR-E RGG?

Não há custo para o uso do sistema CTR-E RGG. Porém há a taxa AMLURB que já aplicava no processo de cadastramento físico. Por exemplo, os grandes geradores deverão pagar uma taxa anual estabelecida pelo Decreto de Preços Publico de: R$ 228 (duzentos e vinte e oito reais) e para os Transportadores R$ 117 (cento e dezessete reais).


Como acesso o sistema CTR-E RGG?

Você acessa o sistema CRT-E RGG pelo site www.amlurb.sp.gov.br a partir de qualquer dispositivo com acesso à internet (computador, notebook, celular, tablet).

Importante: para o cadastro, use uma conta de e-mail válida (exemplo: nome@dominio.com.br), pois ela servirá como login de acesso ao sistema e será o seu elo de comunicação com a AMLURB, que enviará todas as mensagens e instruções para o endereço eletrônico cadastrado.

Mais informações em: www.amlurb.sp.gov.br aba de Grandes Geradores ou nos telefones (11) 3397-1805 / 1756/ 1750.

 
Fonte: Prefeitura de São Paulo

 

 

Idosa morre após cair em fosso de elevador de condomínio residencial

Uma idosa de 64 anos morreu na tarde do sábado (24/08/2019), após cair no fosso do elevador de um prédio residencial localizado na Avenida Garibaldi, em Salvador.

A vítima foi identificada como Maria de Fátima Nascimento Silva e morava no prédio. Conforme informações de testemunhas, a idosa abriu a porta do elevador mas o equipamento não estava parado no andar. 

“Ela disse que estava indo para o salão de beleza e quando abriu o elevador caiu lá embaixo, não conferiu se o elevador estava no andar”, disse Saint Laurent Souza, vizinho da vítima. 

Vizinhos da vítima relataram que ela caiu do terceiro andar, mas a altura equivale ao sexto andar por conta dos andares extras da garagem e área de lazer. 

Após a queda, a idosa ainda ficou consciente e gritou por socorro conforme relatou Saint Laurent. 

“Quando eu abri a porta do elevador ela estava lá no poço, em cima do elevador e estava consciente, conversou normal. Ela me deu o telefone do filho dela só que quando começou o resgate ela ficou inconsciente. 

O Corpo de Bombeiros foi acionado e socorreu a vítima. Ela foi encaminhada para o Hospital Geral do Estado (HGE), mas não resistiu aos ferimentos. 

De acordo com o Corpo de Bombeiros, este foi o sexto acidente com elevador na capital baiana, em 2019.

Fonte: G1 Bahia

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Vazamento de gás pode ser a causa falecimento de família em condomínio de Santo André-SP

Família é encontrada morta em apartamento no ABC Paulista.

Polícia suspeita que óbitos estejam associados à asfixia por inalação de monóxido de carbono resultante da queima de gás do aquecedor. Caso lembra fatalidade de brasileiros no Chile.

 
Quatro pessoas de uma mesma família foram encontradas mortas neste domingo (14/07/2019) em um apartamento na rua Haddock Lobo, na Vila Bastos, em Santo André (SP).
 
A polícia ainda investiga o motivo dos óbitos, mas, por não identificar sinais de arrombamento no imóvel, a suspeita é de que todos tenham falecido em decorrência de asfixia por inalação de gás.
 
A tragédia lembra o falecimento de uma família brasileira no Chile, em junho, vítima de intoxicação de gás.

As suspeitas do delegado responsável pelo caso, Roberto von Haydin, são de que o aquecedor a gás do apartamento tenha provocado as mortes.
 
A polícia não identificou uma chaminé acoplada ao aparelho e observou que as janelas estavam todas fechadas.
 
No apartamento, a perícia não encontrou sinais de arrombamento ou violência aos pontos de acesso ao imóvel.

Os quatro foram encontrados mortos pela irmã de um dos moradores, vizinha dos parentes.
 
Dois adultos, um adolescente e uma criança com ascendência oriental foram identificados sem vida quando a polícia chegou.
 
Uma mulher adulta estava no banheiro, dentro do box, com o chuveiro ainda ligado. No sofá, se encontravam um homem adulto e uma criança. Em um dos quartos, havia uma adolescente. 

A perícia acredita que as mortes ocorreram entre sexta-feira, quando a família voltou de uma viagem à Disney, e sábado.
 
O problema, suspeita a polícia, pode ter sido ocasionado no chuveiro. A concentração de monóxido de carbono resultante da queima do gás do aquecedor, sem a ventilação correta para expulsar a toxina, pode ter levado os quatro a óbito.
 

Fatalidade no condomínio do Chile

 
O caso lembra o da morte da família Souza e Kruger, em que seis brasileiros foram encontrados sem vida em um apartamento em Santiago, no Chile.
 
O imóvel havia sido alugado para comemorar o aniversário de uma das vítimas, que completaria 15 anos.
 
A suspeita de bombeiros chilenos era de que os óbitos teriam ocorrido devido a um vazamento de monóxido de carbono resultante de gás natural.

A morte da família é investigada no Chile pelos Carabineiros — o equivalente à Polícia Militar de Santiago — como negligência.
 
O apartamento alugado estava sem vistoria há 15 anos, segundo reportagens da imprensa local.
 
Uma das vítimas telefonou para a corporação informando que todos estavam passando mal e pediram por ajuda. O socorro não chegou, alegando não ter encontrado o endereço. Horas depois, foram encontrados todos mortos.
 

Família de Santo André

A perícia preliminar realizada no apartamento indica que o casal e os dois filhos, um de 3 anos e outro adolescente, tiveram mortes simultâneas.
 
A polícia suspeita que eles morreram após asfixia por monóxido de carbono, que afeta o corpo em poucos minutos.
 
O aquecedor de gás do apartamento, localizado no 12º andar, estava sem chaminés.

Uma medição feita pela perícia indiciou que havia mais monóxido de carbono do que o tolerável no apartamento. 

Hipótese mais provável

A hipótese mais provável é que, sem o cano e a chaminé, o monóxido de carbono proveniente da queima tenha sido lançado para dentro do apartamento.

Polícia suspeita que família morreu asfixiada por gás do aquecedor em Santo André

Segundo médicos, se as janelas do apartamento estivessem abertas, a família teria tido chance de sobreviver.

O pai, Roberto Utima, de 46 anos, foi encontrado deitado no sofá com o filho Enzo, de 3 anos no peito.

A mãe, Katia, estava caída do box com o chuveiro ligado. A filha adolescente, Barbara, estava na cama.

Um passarinho da família também faleceu.

“Se você dispõe de um equipamento que faz uma queima, ele tem que estar em um local adequado, com ventilação permanente, e os gases provenientes desta queima têm que ser levados ao exterior da residência através de um duto, o duto de exaustão”, afirma o tenente André Elias, do Corpo de Bombeiros.

Os kits para exaustão de gás são vendidos em lojas de materiais de construção por preços entre R$ 60,00 e R$ 70,00.

A Associação Brasileira de Aquecedores a Gás diz que “os dutos de exaustão de aparelhos projetados com essa estrutura precisam estar corretamente instalados e em bom estado de conservação, para garantir que o gás sejam levados para fora“.

Sem exaustor

Segundo o síndico do prédio, que mora no local há quase 20 anos, a construtora entregou as unidades com sistema de aquecimento elétrico.

Há dez anos, alguns moradores optaram pela conversão. Foi quando foi constatado que o apartamento de Roberto já tinha aquecedor a gás abastecido por um botijão – sem sistema de exaustão.

Foi refeito todo o trabalho lá. Não me lembro se houve necessidade de troca de equipamento porque era GLP ou se foi feita adaptação, mas a parte de exaustão foi feita pela Comgás.

E agora, infelizmente, entrando no apartamento, entramos e detectamos que estava sem sistema de exaustão. Por quê? Não sei, não tenho como responder por isso”, afirmou o síndico, Edson Ferrari.

Como funciona

O monóxido de carbono, resultante da queima, é um gás tóxico que não tem cheiro. Quando inalado, entra na corrente sanguínea e se une à hemoglobina, que é responsável pelo transporte do oxigênio. Em alguns segundos já começa a faltar oxigênio no cérebro, com efeitos imediatos.

(Os efeitos) vão depender da concentração a que é exposta o indivíduo. Têm alguns sintomas antes: começam a ter sintomas como turvação visual, cansaço, náusea, umas podem chegar a vomitar (…) e, conforme a concentração vai subindo, sintomas neurológicos vão se agravando, evoluindo para coma e, eventualmente, morte”, disse o toxicologista Alvaro Pulchinelli Junior.

 
 
 
Fonte: Correio Brasiliense / GloboNews
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Empresário e filha morrem em apartamento com possível vazamento de gás em Campos do Jordão

Homem de 57 anos e menina de 9 foram encontrados na noite de sábado, quando a temperatura chegou a 4ºC. Local passou por perícia que deve apontar motivo das mortes

SOROCABA – Um empresário de 57 anos e sua filha de 9 anos foram encontrados mortos no apartamento em que ele morava, na noite deste sábado, 8, em Campos de Jordão, no interior de São Paulo. A Polícia Civil trabalha com a hipótese de que pai e filha foram vítimas da inalação do gás que teria vazado de um aquecedor e morreram por asfixia.

No apartamento, em um condomínio da Vila Jaguaribe, havia um botijão de gás de cozinha acoplado ao equipamento. O laudo necroscópico, que deve confirmar a causa da morte, e o laudo da perícia feita no local devem ficar prontos em 30 dias.

O empresário Luiz Manoel Vasconcelos Rosa, dono de um comércio de artigos de couro, estava separado da mulher e passava o fim de com a filha Rebeka. Conforme a Secretaria da Segurança Pública, a polícia foi acionada por volta das 19h, quando uma funcionária do empresário foi ao local, após não ter conseguido contato com ele pelo telefone. O Corpo de Bombeiros também foi mobilizado e pediu apoio ao Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu).

A equipe médica constatou o óbito do empresário e da filha. Os corpos não tinham sinal de violência, mas o local estava totalmente fechado. Os corpos de pai e filha foram encontrados em cômodos diferentes – ela teria tentado sair do apartamento. Os bombeiros ventilaram o local e recolheram o botijão para análise. Na noite de sábado, a temperatura na cidade chegou a 4,1 ºC, frio que pode ter levado o empresário a acionar o sistema de aquecimento.

A Polícia Civil registrou a morte como suspeita, embora não houvesse sinal de arrombamento no apartamento. Imagens de câmeras de monitoramento e do circuito interno serão analisadas pela investigação.

Vasconcelos era um comerciante conhecido na cidade e tinha sido candidato a vereador pelo Partido Verde nas eleições de 2004. Seu corpo e o da filha foram velados na Câmara Municipal e sepultados no fim da tarde.

A Associação dos Amigos de Campos do Jordão (AME) divulgou nota lamentando a morte do empresário e de sua filha. “Luiz Manoel sempre demonstrou compromisso com Campos do Jordão e sua última iniciativa em prol da cidade foi ser um dos patrocinadores do Raid Solidário Ame Campos Alfa Romeo Club 2019, evento realizado em prol de entidades de assistência s idosos de Campos do Jordão”, diz a nota.

O prefeito da cidade, Fred Guidoni (PSDB), e a primeira-dama, Juliana Cintra, manifestaram “profundo pesar” pelo falecimento de Luiz Manoel e sua filha. “Nossos sentimentos e solidariedade à família e amigos. Que Deus conforte o coração de todos”, escreveu.

Família brasileira morreu intoxicada no Chile

No dia 22 de maio deste ano, os corpos de seis brasileiros foram encontrados em um apartamento alugado, em Santiago, capital do Chile. Conforme a investigação da polícia chilena, os brasileiros morreram por intoxicação por monóxido de carbono. Esse produto tóxico, segundo as autoridades chilenas, resultou da queima do gás usado no aquecimento do chuveiro e no sistema de calefação do apartamento. A família, um casal e seus dois filhos, de Biguaçu, na Grande Florianópolis, outro de Hortolândia, interior de São Paulo, tinha viajado para comemorar o aniversário de uma das vítimas, uma adolescente de 15 anos.

Fonte: Terra

 
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Primeiro arranha-céu da América Latina, no Rio, será colocado à venda pelo governo federal

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Seis brasileiros são encontrados mortos em condomínio em Santiago, no Chile

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Edifício, condenado pelos bombeiros e Defesa Civil, retira 3 mil pessoas e segue sem reforma

O Edifício Holiday, um marco arquitetônico de Recife-PE, foi desocupado em março/19, após determinação judicial.

No entanto, 2 meses depois da ação da prefeitura, que retirou 3 mil pessoas de um dos condomínios mais conhecidos da cidade, nada foi feito.

Muitos destes condôminos estão sem moradia, uma vez que empreedimento, condenado pelo Corpo de Bombeiros e Defesa Civil, somente voltará a ser habitado após a conclusão da reforma.

Inadimplência

Porém sem recursos e com a inadimplência cada vez maior, síndico, administrador e moradores estão sem alternativas no momento.

Desde 1957 ele desponta na paisagem da orla mais famosa do Recife, no bairro Boa Viagem.

Desvalorização imóveis

O empreendimento que antes eram símbolo da expansão imobiliária,  atualmente tornou-se opção para moradia de baixo custo.

O valor da locação variava entre  R$ 350,00 e R$ 500,00, montantes inferiores aos prédios vizinhos.

O m2 nesta região, segundo Fipe/zap 2018, um dos mais caros do Recife, vale R$ 6.350,00.

Negligência / Imperícia

Além de contar com apartamentos pequenos, a ausência de conservação e manutenção levou à interdição do imóvel.

A pintura gasta dos corredores e o emaranhado de fios denunciam a falta de zelo, ademais em março/19 uma pane elétrica deixou os moradores sem luz por dias.

A companhia energética de Pernambuco Celpe decidiu não religar o sistema por falta de segurança pouco depois do apagão.

Assim, Tribunal de Justiça de Pernambuco ordenou a desocupação do prédio, que possui 476 unidades, espalhadas por 17 andares.

O juiz entendeu os argumentos da Prefeitura e do Corpo de Bombeiros que havia risco de incêndio e desmoronamento.

Consequências

O síndico, Sr. José Rufino, está morando em frente ao Edifício Holiday dentro de seu carro, para facilitar as cobranças e pleitos.

Cerca de 50% dos condôminos estão inadimplentes, até pela situação financeira complicada que todos ficaram devido ao fechamento.

Estima-se um volume mínimo de R$ 300 mil para que sejam executadas as obras essenciais para que as pessoas possam voltar.

Contudo, por ora, ainda sem perspectivas, todos buscam alternativas inclusive uma vaquinha, a qual pouco arrecadou até a redação deste artigo.

Cuidados

Importante para síndicos, gestores/zeladores, condôminos e afins, prevenção é essencial para evitar casos extremos como esses.

A Solvit Soluções Condominiais pode colaborar com demandas similares e outras, entre em contato e faça uma avaliação: contato@https://solvitsc.com 

Fonte: Folha de Pernambuco / GloboNews