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Nova lei de acessibilidade entra em vigor em janeiro/2020

A partir de 1º de janeiro de 2020, começou a valer um conjunto de regras claras sobre acessibilidade para as estruturas de áreas externas e internas, comuns e privativas, de edifícios comerciais e residenciais.

O Decreto 9.451 incrementa a lei de 2015, que institui o Estatuto da Pessoa com Deficiência.

“Algumas construtoras já fazem uma proposta de planta adaptada, que fica disponível no estande de vendas e, quando alguém fala que existe essa demanda, eles apresentam a planta mais eficiente. Mas nem sempre tem a mesma qualidade do produto disponibilizado para os outros públicos”, conta a arquiteta e urbanista Elisa Prado.

Desde o ano 2000, a Constituição exige a desobstrução de barreiras em espaços de uso coletivo, em vias, prédios e meios de transporte, bem como alternativas aos entraves de qualquer natureza a pessoas com deficiência física, mental, intelectual ou sensorial e também a seus acompanhantes.

Ainda que as construtoras tenham aderido às exigências em relação ao acesso das áreas comuns, equívocos e falta de planejamento universalizado ainda são desafios para que pessoas com mobilidade reduzida transitem e usufruam dos espaços.
 
Pilares, shafts e outros elementos estruturantes de um edifício impedem que se criem recuos de giro para cadeirantes, por exemplo. Portas estreitas e cômodos reduzidos impossibilitam não apenas o acesso, mas também a adaptação do espaço.
 
“A partir de agora, a pessoa com deficiência deve poder comprar qualquer apartamento em qualquer posição da planta, em qualquer andar, e ter a mesma qualidade. Se a obra não estiver iniciada, a pessoa pode solicitar e a construtora tem que entregar o espaço já com adaptações”, acrescenta Elisa Prado.

Pontos da legislação

Além de corrigir desníveis no piso, apresentando soluções para degraus, como rampas ou plataformas de elevação, banheiros coletivos largos e com barras de apoio, passagem alternativa às catracas e sinalização tátil (braile e relevo para elevadores), a lei passa a regulamentar as exigências para adaptabilidade de interiores, incluídos terraços e varandas, seguindo as diretrizes da Norma Brasileira descrita pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (NBR 9050/ABNT).

Barras de apoio

O banheiro deve contar com barras de apoio nas laterais da bacia sanitária, boxe do chuveiro, banheira ou vestiário, mas as barras também podem ser úteis nas laterais de pias ou no quarto, ao lado da cama.

Altura

É possível solicitar à construtora instalações com altura personalizada para interruptores de luz, tomadas elétricas e termostatos, pias, maçanetas, campainha e interfone, fundamentais ao uso de pessoas com nanismo, por exemplo. Sinalizações Nos elevadores, braile e relevo são essenciais. Mas alarmes sonoros também podem ser úteis, bem como piso podotátil, para guiar deficientes visuais ao longo de passagens ou orientá-los até a saída do ambiente.

Corredores

Os corredores devem ser dimensionados de acordo com o fluxo de pessoas, assegurando uma faixa livre de barreiras ou obstáculos. Para corredores de uso comum com extensão de até 4 metros, a largura mínima é de 90 centímetros. Já para corredores de uso público, a largura mínima é de 1,50 metro.

Portas

A norma estipula que as portas tenham pelo menos 80 centímetros de largura, mais 60 na lateral do batente e ao lado da maçaneta. Além disso, é necessário um espaço de transposição com um círculo de 1,50 metro de diâmetro para permitir a aproximação de uma pessoa em cadeira de rodas.

Janelas

A altura das janelas deve considerar os limites de alcance visual, exceto em locais onde devam prevalecer a segurança e a privacidade. Cada módulo de janela deve poder ser operado com um único movimento, utilizando apenas uma das mãos.
Fonte: Estadão
 

 

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Preços dos imóveis ficam estáveis em 2019, após 2 anos de queda

O preço médio de venda dos imóveis residenciais anunciados em 50 cidades brasileiras ficou estável em 2019, após dois anos seguidos de queda nominal (sem considerar a inflação), mostram dados do Índice FipeZap divulgados nesta terça-feira (7).

Ao descontar a inflação esperada para o ano passado (IPCA acumulado de 4,13%, segundo o Boletim Focus), o preço médio dos imóveis registra queda de 3,97% em 2019, marcando, assim, o quinto ano consecutivo de desvalorização em termos reais.

Em dezembro, os preços também ficaram estáveis com relação a novembro, segundo a pesquisa.

Destaques nas capitais

Considerando somente 16 capitais monitoradas, as maiores altas nominais no preço médio dos imóveis foram verificadas em Manaus (+3,61%), Vitória (+3,57%) e Florianópolis (+3,31%).

Já as maiores quedas ocorreram em Fortaleza (-8,07%), João Pessoa (-4,46%) e Curitiba (-2,66%).

Dentre as cidades de maior peso no cálculo do Índice FipeZap, São Paulo apresentou uma alta acumulada de 2,26% em 2019, enquanto o comportamento dos preços no Rio de Janeiro foi de queda (-2,25%).

Valor médio por cidade

Em dezembro, o valor médio de venda de imóveis nas 50 cidades monitoradas alcançou R$ 7.235 por metro quadrado. O Rio de Janeiro se manteve como a cidade brasileira com o metro quadrado mais caro do país, a R$ 9.331, seguida por São Paulo (R$ 9.015), Balneário Camboriú (R$ 7.359) e Brasília (R$ 7.346).

Já entre as cidades com o menor preço médio por metro quadrado estão Betim – MG (R$ 2.974), São José dos Pinhais – PR (R$ 3.429), Contagem – MG (R$ 3.729) e Pelotas – RS (R$ 3.848).

Fonte: G1

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Tendência mundial, condomínios de madeira começam a ser erguidos em São Paulo

SÃO PAULO – Detrás de tapumes, um guindaste constrói um edifício na Avenida Faria Lima, zona oeste de São Paulo. O que se pressupõe nesse cenário é mais um exemplar para a “floresta de concreto e aço” da região, mas não é o caso: a obra é de um prédio que tem a madeira como uma das matérias- primas principais.

De uso comercial e três pavimentos, o espaço segue uma tendência internacional que chega aos poucos ao Brasil, a dos prédios de madeira. Para 2021 está prevista a entrega do primeiro no País, o Floresta Urbana, com 13 pavimentos, na Vila Madalena, também na zona oeste.

Com a confecção de placas mais resistentes, a madeira voltou a ser opção para construções de maior porte. E também pela busca de alternativas de menor impacto ambiental: menos poluente que o cimento e usando material certificado no Brasil, proveniente de pinus.

Projetos no exterior já preveem a construção de edifícios de mais de 80 andares. O cenário inclui Austrália, Europa, América do Norte e Japão, com edifícios, prédios universitários, estádios (como o da Olimpíada de Tóquio) e até museus de madeira, parte deles assinados por arquitetos renomados. Tudo isso aliado a mudanças legislativas para incentivo ao uso do material.

Esse tipo de projeto envolve a “madeira engenheirada”, que consiste em diferentes técnicas industriais de junção de várias camadas (como a colagem) em uma placa única de madeira, que recebe a adição de

químicos de controle de umidade e afins. O resultado é uma chapa pré-fabricada personalizada nas medidas encomendadas para ser “encaixada” na obra, o que acelera a construção.

Em São Paulo, os projetos cabem à Amata, empresa da exploração e comércio de madeira que passou a investir na construção. “Não é incomum que, quando se fala de madeira, se visualize uma cabana, uma choupana, uma coisa meio artesanal, meio rústica. Mas a madeira virou um produto de alta tecnologia”, diz Ana Bastos, CEO da Amata.

A tendência envolve tanto o uso exclusivo quanto a construção de imóveis híbridos com tijolo, argamassa e outras matérias-primas. “É um material leve, que permite furos, cortes, ajustes na obra”, comenta Ana Belizário, gerente de projeto da empresa.

Outro ponto que costuma ser destacado é a experiência sensorial do morador ou frequentador. “Esse espaço tem outro som, outra acústica, outro cheiro, prazeres que a madeira pode trazer”, aponta Carol Bueno, uma das sócias do escritório franco-brasileiro Triptyque, que projetou o Floresta Urbana.

Embora a experiência seja pioneira no País, o escritório realiza projetos com madeira na Europa há quase dez anos. Carol ressalta que as iniciativas brasileiras deixam a madeira em evidência por uma escolha mais estética, pois ela pode ser revestida com outras matérias-primas e ficar “invisível”.

Há espaço ainda em construções mais populares, no caso da Tecverde, que já construiu prédios para o programa Minha Casa Minha Vida com wood frame, técnica de encaixe de painéis aplicada em construções de até quatro andares. “Atende às normas de prédio de alvenaria”, afirma o CEO, Caio Bonatto, que diz ter reduzido 85% de resíduos em obras e economizado 90% de recursos hídricos.

Madeira é vista como alternativa mais sustentável

A madeira é vista como uma alternativa de menor impacto ambiental para a construção civil por ser renovável e estar em uma cadeia produtiva de absorção de dióxido de carbono (pelas árvores). O poluente, relacionado às mudanças climáticas, tem a indústria do cimento como um de seus maiores emissores. Além disso, o concreto também depende da extração de areia.

Segundo Ligia Ferrari Torella di Romagnano, pesquisadora do Centro de Tecnologia de Recursos Florestais do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), a maior parte da madeira engenheirada no País é proveniente de pinus, árvores que têm um crescimento considerado rápido, com corte por volta dos 20 anos, e apropriadas para receber tratamento com cola e aditivos químicos. “Com o clima, cresce muito mais rápido aqui. O Brasil tem um potencial de produção muito grande.”

Para garantir que o material não é de desmatamento ilegal, são emitidas certificações de origem. O cultivo de pinus requer o monitoramento de áreas próximas, pois as sementes da árvore se espalham pelo vento e se desenvolvem facilmente sem a intervenção humana, diz a professora Luciana Duque Silva, do Departamento de Ciências Florestais da Escola Superior da Agricultura da USP.

Ela reitera que, se cultivado corretamente, o pinus não causa erosão. “Só em situações muito particulares.” Outro ponto envolvendo a madeira engenheirada e afins é o da segurança. Segundo Ligia, os tratamentos feitos nas fábricas ajudam a prevenir a ação de fungos e insetos, como brocas e cupins, assim como a entrada de água. Da mesma forma, especialistas e empresários garantem que o material é tão seguro quanto o concreto para incêndios.

Universidades e mercado ainda não dominam tecnologia, diz professor

A madeira foi uma das principais matérias-primas da construção civil até a popularização do concreto, há pouco mais de cem anos, como explica Marcelo Aflalo, arquiteto, professor da Fundação Armando

Álvares Penteado (Faap) e presidente da associação Núcleo da Madeira – apoiada por empresas do setor.

“O concreto foi visto como ‘salvador da pátria’ no começo do século 20. Mas, com o tempo, mostrou que não é tão durável assim, que tem vida útil, com manutenção cara. Hoje se está descobrindo que ele não é essa maravilha, que se precisa de alternativas.”

Aflalo pontua, contudo, que a construção com madeira engenheirada é pouco abordada dentro de universidades e entre empresas do meio, o que dificulta o uso em maior escala. “Por isso, arquitetos têm muito receio, construtores não conhecem, a mão de obra também não. Estamos quase começando do zero”, afirma.

“As escolas hoje não ensinam nada disso. Tem meia dúzia de pessoas que realmente domina”, continua o especialista. “Temos madeira laminada colada há anos, mas não temos escala grande (no País) que permita construir dez prédios ao mesmo tempo, por exemplo.”

Ele comenta que a madeira pode também ser utilizada em obras de ampliação de imóveis antigos, o que é facilitado por ser um material leve. “As placas chegam a ter 16 metros de comprimento e 20 centímetros de espessura, se montam como um castelo de cartas, empilhando. Você constrói nove andares em menos de um mês, com quatro funcionários.”

O professor comenta, também, que a construção de um prédio de madeira envolve algumas mudanças no planejamento do setor imobiliário. “Hoje, o setor vai pagando aos poucos, faz o lançamento, vende 70%, se capitaliza e aí começa a construção. No prédio de madeira, tudo precisa acontecer em um prazo muito mais curto. Precisa ter outro modelo de negócio, de financiamento.”

Fonte: Estadão

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Criança atravessa beirada no 5º andar de prédio: 2 vezes!

Uma criança foi vista atravessando uma beirada de um prédio em Tenerife (Ilhas Canárias, Espanha). A criança saiu por uma janela e caminhou pelo estreito detalhe da fachada, a passos acelerados, até a varanda do apartamento, localizado no quinto andar.

A tensão foi em dose dupla. Ao chegar à varanda, a criança decidiu fazer o caminho de volta, até a janela. A cena de tirar o fôlego foi registrada de um outro prédio.

O incidente teria ocorrido no último domingo (5/1). De acordo com o site “Notícias en Directo”, a criança pertence a uma família que está passando férias no balneário espanhol.

Fonte: G1

 

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Construção civil deve crescer 3% e gerar 150 mil empregos em 2020

O setor de construção civil abre o ano de 2020 com perspectivas de crescimento, segundo as principais entidades do segmento. Para a CBIC (Câmara Brasileira da Indústria da Construção), o setor deve crescer 3% neste ano. Segundo o presidente José Carlos Martins, isso representa um potencial para criação de 150 mil a 200 mil postos de trabalho formais até dezembro.

Caso a estimativa se confirme, será superada a marca de 2019, que deve ficar próxima dos 100 mil postos de trabalho, com avanço de 2% – os números relativos ao ano passado ainda não foram fechados.

Para as entidades, o setor aproveita um melhor momento da economia e consegue apresentar melhora após anos de desempenho ruim.

O Sinduscon (Sindicato da Construção de São Paulo) também estima um crescimento de 3% em 2020. A expectativa era que o PIB (Produto Interno Bruto) da construção brasileira fechasse 2019 com um crescimento de 2% na comparação com 2018, interrompendo uma série de 5 anos de quedas.

O presidente da entidade, Odair Senra, afirma que “a percepção é de que a crise do setor ficou para trás”.

Para 2020, a projeção indica que o segmento de autoconstrução e reformas seguirá liderando a recuperação. O setor de edificações residenciais aumentará o ritmo de crescimento, impulsionando o segmento de serviços especializados, enquanto as obras de infraestrutura devem seguir mantendo um ritmo lento de recuperação.

Minha Casa Minha Vida

Um ponto de interrogação do setor é o programa Minha Casa Minha Vida, que deve sofrer alterações e ganhar até um novo nome em 2020. As entidades afirmam que têm preocupação em relação ao programa, considerado um dos pilares do segumento no país.

No caso das grandes obras de infraestrutura, a previsão ainda é de um crescimento modesto. A expectativa é que diversas licitações aconteçam neste ano, mas que as obras só comecem em 2021.

Fonte: R7

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Confira as dicas para se prevenir contra falsos entregadores nos condomínios

Na busca constante e crescente dos usuários por mais conforto, comodidade e praticidade, os aplicativos de entregas a domicilio conquistam mais espaços, fato que podemos constatar na quantidade de vezes que encontramos com estes entregadores em nosso trajeto ou, quando nós mesmos precisamos desse tipo de serviço seja, na compra de alimentos, remédios ou entregas de documentos, entre tantos outros tipos de produtos que são normalmente entregues por este recurso.

Outro fator positivo é a possibilidade de algumas pessoas poderem aumentar sua renda atuando como entregador dos aplicativos, utilizando uma moto com mochilas bags térmicas ou com baús específicos e das mais variadas cores que são normalmente relacionadas ao aplicativo ao qual se está vinculado.

Vamos entender como as empresas desses aplicativos funcionam.

As empresas disponibilizam um aplicativo que intermedia a relação dos comércios que precisam do serviço com os entregadores motorizados e recebem pela intermediação, mas não possuem, segundo elas, nenhum vínculo com o produto, com a entrega.

A plataforma visa localizar diante da necessidade do comerciante o entregador que estiver mais próximo a ele e que aceitar o serviço.

Alguns entregadores conhecendo os locais de maior incidência de chamada procuram ficar estacionados em frente a comércios ou residências aguardando as oportunidades para estarem mais próximos, porém, é comum encontrar pessoas que se sentem prejudicadas por terem diversas motos paradas em frente ao seu comércio ou residência e buscam por soluções que muitas vezes parecem não surtir efeito.

Por outro lado, pessoas ligadas ao mundo do crime, buscam por camuflagens que não despertem desconfiança do público enquanto caçam por suas vítimas, seja, no trânsito, em um estabelecimento comercial ou mesmo em residências.

É comum principalmente no trânsito das grandes metrópoles as pessoas entenderem como um risco um motoqueiro com garupa se aproximando de um veículo ou de uma pessoa e ficarem em alerta ou porque não dizer, com medo, mesmo que seja apenas para pedir uma informação, mas não é muito comum ocorrer o mesmo quando uma pessoa aparentemente sozinha se aproxima em uma moto com a mochila ou baú de delivery, pois, tende a passar a imagem de um trabalhador comum, quando na verdade pode ser um criminoso disfarçado.

Esta modalidade de crime tem se tornado uma triste rotina e quando praticada prejudica direta e indiretamente diversas pessoas, não somente as suas vítimas que aterrorizadas pelas abordagens normalmente com armas de fogo entregam seus pertences, mas, também os trabalhadores do setor que passam a ser vistos, infelizmente, como  possível ameaça.

As empresas dos aplicativos também são prejudicadas diante da falsa e errônea utilização de sua marca para driblar a confiança e a atenção de seus clientes diretos e ou indiretos.

É importante ressaltar que nas ocorrências desta modalidade não encontramos pessoas devidamente cadastradas no aplicativo, ou seja, trabalhadores cadastrados praticando crimes desta natureza, mas sim criminosos muitas vezes em quadrilhas atuando com este disfarce.

Diante deste cenário se faz necessário uma reação destas empresas para o tratamento do risco que envolve não somente sua marca, mas, também seus clientes, desenvolvendo recursos operacionais e tecnológicos que possam contribuir para a redução desta prática, seja através dos baús e mochilas, ou na identificação visual segura de seus cadastrados, seja por orientação ao público consumidor, seja na facilitação da fiscalização tanto das autoridades policiais como também do público que utiliza o serviço.

Cuidados importantes

– Em condomínios é importante orientar porteiros e moradores a não autorizarem o acesso de entregadores no interior do condomínio, evitando o contato físico, entre entregadores e moradores ou colaboradores, utilizando a clausura e o passa volumes da forma correta para esta ação.

– Não permita que o entregador permaneça durante o processo utilizando o capacete para que este seja identificado pelas câmeras, conforme lei em vigor em diversos estados brasileiros, no estado de São Paulo a lei é a nº 14.955, de 12.03.2013.

– No trânsito mantenha seus vidros sempre fechados e não deixe seus pertences em cima dos bancos.

– Não deixe GPS ou celulares muito próximos ao vidro do condutor ou do carona; se possível procure deixar mais próximos ao centro do painel do seu veículo.

– Esperamos que nunca ocorra, mas, se por uma infelicidade, sofrer um assalto, procure se manter calmo e nunca reaja; é muito comum criminosos agirem sempre com apoio de um ou mais parceiros do crime, e registre o boletim na delegacia regional da ocorrência dos fatos.

Deixo aqui meu reconhecimento e respeito aos verdadeiros trabalhadores deste setor, guerreiros e guerreiras, que buscam fazer o melhor para aumentar a renda e a qualidade de vida de suas famílias.

Fernando Koda assina a coluna “Segurança com Fernando Koda”, no Inova360, parceiro do R7. Ele é especialista em segurança patrimonial e está à frente da Implanta Solução em Segurança.

Fonte: R7

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Projeto de liderança ensina às crianças respeito e responsabilidade dentro de condomínios

Todos, certamente, já ouviram dizer que as crianças são o futuro. Esse famoso lugar-comum nos lembra que serão elas as líderes de amanhã, encarregadas de cuidar do mundo onde vivemos – e até mesmo de mudá-lo. Por isso, estimular desde cedo o senso de responsabilidade é benéfico não somente para os pequenos, mas também para a sociedade como um todo. No entanto, como fazer isso de maneira efetiva, sem prejudicar a leveza que é típica da infância? No condomínio Vittace Uvaranas, projetado pela Prestes Construtora em Ponta Grossa, foi encontrada uma resposta: envolver a criançada nas questões condominiais por meio de um projeto chamado “Conselho Mirim”.

Segundo o síndico do condomínio, Sauvenil Dias do Nascimento, o projeto foi formulado com cuidado para oferecer aos pequenos moradores uma experiência de administração dinâmica e divertida. O conselho funciona em um sistema de rodízio: a cada sábado são empossados novos síndico, subsíndico e conselheiros mirins. Por uma semana, a equipe interage com o real conselho do Vittace Uvaranas e assume pequenas tarefas que contribuem para o melhor funcionamento do empreendimento. “Durante o trabalho, as crianças monitoram até os adultos”, explica Sauvenil, “Cuidam para que não tenha lixo jogado pelos espaços comuns e até ficam de olho na velocidade com a qual os carros circulam pelo condomínio”. As atividades, garante, fazem com que os meninos e meninas envolvidos se sintam integrados à comunidade e responsáveis pelo espaço onde vivem.

Um passo em direção à cidadania

Esse ponto de vista é endossado pela moradora Thais Elana Cordeiro, mãe da Maria Estela, de sete anos, que participa do Conselho Mirim. Para ela, o projeto é uma oportunidade de desenvolvimento social. “O condomínio é como nossa minicidade. As crianças estão em uma fase de desenvolvimento de caráter e participar dessa atividade é uma forma de se tornarem cidadãos melhores, mais responsáveis e mais empáticos”, afirma. Thais, que tem sido parte do conselho do condomínio desde que se mudou, é enfática ao pontuar que toda a atividade é pensada de forma a ensinar os jovens moradores a respeitar uns aos outros e o próprio condomínio.

“Educação vem do berço e o Vittace Uvaranas é nossa casa. Então, aqui é que eles aprendem a seguir as regras e cuidar uns dos outros. Queremos que tenham uma infância feliz, com boas lembranças do que construíram no condomínio. Esse é o início da trajetória deles”.

Líderes em formação

O Conselho Mirim acolhe pequenos moradores com idade entre sete e treze anos. Atualmente, há uma média de 30 crianças participando do projeto. Para a psicopedagoga Fabíola Grein Lomba, a iniciativa é importante para a formação desses jovens, pois incentiva comportamentos que envolvem responsabilidade, espírito de equipe e convívio em comunidade. “A melhor forma de tornar as crianças responsáveis é lhes oferecendo tarefas para realizarem no dia a dia, ensinando, orientando e confiando no seu potencial. Mostrando o quanto elas são importantes”, garante.

 

Como todas as responsabilidades são distribuídas de forma a respeitar os limites e o tempo de aprendizado de cada criança, a participação no conselho não sobrecarrega os pequenos, nem tira seu foco das atividades na escola ou das relações familiares. Pelo contrário, a experiência pode melhorar a concentração e fortalecer amizades, como afirma Rosimery da Silva, mãe do pequeno Samuel, de nove anos.

“Inserir crianças em atividades nas quais elas precisam exercer liderança e agir em equipe melhora a capacidade delas de tomar decisões e faz crescer laços sociais e sentimentos de cooperação”.

Além disso, fazer parte do mini conselho permite que as crianças compartilhem e coloquem em prática suas ideias para melhorar o ambiente onde moram. “Elas se sentem mais importantes, ficam honradas por poder administrar algumas coisas dentro do que é possível e saudável para elas”, conta a conselheira Thais. Parece que, no Vittace Uvaranas, as crianças não são apenas vistas como o futuro, mas também são preparadas para ele.

Fonte: G1

 
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Curitiba terá o primeiro condomínio com Inteligência Artificial

O mercado imobiliário está sempre buscando atrair consumidores com proposta s de inovação. Uma das promessas citadas como tendências, que tem ganho força é a automação residencial que, segundo a World Global Style Network (WGSN) – agência que monitora tendências internacionais – deverá movimentar cerca de 100 bilhões de dólares no mundo até 2020.

Para explorar esse mercado a GT Building lançou o Denmark, que, segundo a empresa, tem justamente a finalidade de trazer facilidade às tarefas cotidianas. O empreendimento, que será construído no bairro Cabral, em Curitiba, contará com diversas funcionalidades e uma dessas é Inteligência Artificial (IA) da Control4 e da Amazon, a Alexa.

O edifício contará com duas torres, tendo dois apartamentos por andar de 226m² a 230m² privativos, apartamentos-jardim de 475 a 554m² privativos e coberturas de 366m² a 368m². O ambiente decorado apresenta espaços idênticos ao que está na planta do apartamento.

As funções operacionalizadas pela IA são diversificadas e podem ser controladas por diferentes dispositivos eletrônicos ou por comandos de voz simples. Dentre as possibilidades de automação estão o Center Light para controle da luz artificial e equilíbrio da luz natural, ativação de aplicativos de Streaming, controle de temperatura, acionamento de utensílios de cozinha, trancamento de janelas e portas e ativação de alarme.

Jéssica Narita Hattori, sócia-proprietária da empresa de automação Nobel Home, disse que esse será um dos principais diferenciais do empreendimento. “A Alexa chegou ao Brasil apenas em outubro de 2019, o que significa que esse empreendimento será um dos pioneiros a utilizar o mecanismo internacional, gerando grande diferenciação dos edifícios já construídos em todo o País”, afirmou.

Para Alysson Sanches, diretor da da GT Building, as opções de automação criam um ambiente aconchegante e trazem mais conforto e tranquilidade aos moradores. “Tarefas simples como acender as luzes, ligar a TV e trancar as portas podem ser desconfortáveis se a pessoa já estiver deitada, por exemplo, então a automação é um meio de otimizar a qualidade de vida e o bem-estar dos moradores. Ainda, todas essas facilidades estão embutidas no Denmark que, por si só, já traz o conceito de felicidade ao empreendimento”, defendeu.

Fonte: Folha do Condomínio

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Salário mínimo 2020: R$ 1.039,00

O governo editou medida provisória que aumenta o salário mínimo de R$ 998 para R$ 1.039 a partir desta quarta-feira (1). O novo valor corresponde ao reajuste da inflação do ano, que encerrou 2019 em 4,1%, segundo o Índice Nacional do Preços ao Consumidor (INPC), calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A MP 916/19 foi publicada em edição extra do Diário Oficial da União, na última terça-feira (31).

O valor ficou mais alto do que o previsto na Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2020 aprovada pelo Congresso Nacional, que era de R$ 1.031. Isso porque a previsão anterior do governo federal para a inflação de 2019 era de 3,3%, mas o percentual acabou ficando em 4,1%, de acordo com a última estimativa medida pelo IBGE.

Em nota, o Ministério da Economia destacou que o aumento do valor da carne nos últimos meses pressionou o crescimento geral nos preços no final do ano, ampliando o percentual de inflação apurado.

“Anteriormente, o governo projetou o salário mínimo de R$ 1.031 por mês para 2020, conforme a Mensagem Modificativa ao Projeto da Lei Orçamentária de 2020 (PLOA-2020). A recente alta do preço da carne pressionou a inflação e, assim, gerou uma expectativa de INPC mais alto, o que está refletido no salário mínimo de 2020. Mas como o valor anunciado ficou acima do patamar anteriormente estimado, será necessária a realização de ajustes orçamentários posteriores, a fim de não comprometer o cumprimento da meta de resultado primário e do teto de gastos definido pela Emenda Constitucional nº 95”, informou a pasta.

Tramitação


A MP 916/19 entra em vigor imediatamente, mas depende de confirmação do Congresso Nacional. Inicialmente, será examinada por uma comissão mista de deputados e senadores, fase em que serão apresentadas emendas e realizadas audiências públicas. O texto aprovado por essa comissão será votado posteriormente pelos plenários da Câmara dos Deputados e do Senado Federal.a

Fonte: Câmara dos Deputados

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Começa a valer aumento da tarifa de ônibus, Metrô e trem em SP para R$ 4,40 a partir de 1º de janeiro de 2020

Começou a vigorar a partir desta quarta-feira (1º) a tarifa básica do transporte público coletivo para ônibus, Metrô e trem para 2020. Como anunciado anteriormente, ela terá aumento de R$ 4,30 para R$ 4,40 a partir de 1º de janeiro deste ano.

O reajuste é de 2,33%, abaixo da inflação anual prevista pelo boletim Focus, divulgado pelo Banco Central (BC), que é de 3,86%.

As novas tarifas foram encaminhadas no dia 20 de dezembro de 2019 para os presidentes da Câmara Municipal e para a Assembleia Legislativa.

O Instituto de Defesa do Consumidor (Idec) protocolou uma carta na Prefeitura nesta sexta solicitando que o prefeito não reajuste a tarifa de ônibus.

O Idec argumenta que a Prefeitura pode segurar esse aumento reajustando o valor de subsídio para o sistema e que um aumento no ônibus tem um grande impacto para a cidade. O instituto também argumenta que a Prefeitura não gerencia o sistema de transporte da cidade maneira eficiente.

Diariamente 8,3 milhões de passageiros são transportados nas 13 linhas disponíveis no Metrô e na CPTM e 8,8 milhões nos ônibus da capital.

Menos verba

O orçamento previsto para a Secretaria Municipal de Transportes em 2020 será apenas 2% maior que o deste ano, também abaixo da inflação. O repasse da prefeitura às empresas de transporte também será menor. Além disso, o valor da compensação tarifária, subsídio que a prefeitura dá ao sistema, vai cair de R$ 2,9 milhões atuais para R$ 2,5 milhões em 2020, uma redução de mais de R$ 600 milhões.

Para o secretário de Mobilidade e Transportes da cidade de São Paulo, Edson Caram,, apesar das diversas reduções, o aumento de R$ 0,10 será suficiente por conta de readequações no sistema.

“Em função da mexida que nós vamos fazer, dentro do novo contrato, com o novo sistema e com as novas linhas e com as adaptações que serão feitas, R$ 0,10 na nossa conta é o suficiente pra não onerar demais a população”, afirma o secretário Edson Caram.

Para Rafael Calabria, integrante do Conselho Municipal de Transporte e Trânsito (CMTT), é um erro da prefeitura reduzir o subsídio e aumentar as passagens.

“Esse aumento é ruim e a Prefeitura de São Paulo tem total condição de segurar com um impacto menor no subsídio, uma economia de R$ 100 milhões no subsídio”, afirma o coordenador de mobilidade do Idec e membro do conselho.

“A Prefeitura está colocando R$ 800 milhões em asfaltamento, então ela pode remanejar um pouquinho pro transporte porque o custo do transporte impacta muito a vida, a economia da cidade. É essencial que a prefeitura reorganize o orçamento pra garantia da estabilidade da tarifa sem aumento nesse período”, acredita Calabria.